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5 Comments

  1. Jairo Chaos
    17 de março de 2009 @ 07:29

    A Brigade era excelente em resenhar cds e demos, eu rachava o pau de tanto rir com aquelas resenhas ultra ofensivas e que vez ou outra não chegavam nem a comentar as músicas, apenas nomes e visual da banda.
    Matavam a pau.

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  2. Marco Txuca
    17 de março de 2009 @ 21:30

    Bem-vindo ao time dos ÓRFÃOS, cara!

    Tempos do Necrobengão na seção de cartas. Certo, Tucho?

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  3. El Diablo
    18 de março de 2009 @ 00:57

    E a seção de cartas com aqueles góticos procurando pessoas tristes para elucubrar sobre o mundo sombrio? hahahahah

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  4. Marco Txuca
    18 de março de 2009 @ 03:08

    Muito casal deve ter cortado o pulso juntinho por meio dela.

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  5. Victor
    19 de agosto de 2009 @ 15:59

    A quem interessar possa: o SBB é uma banda polonesa sim, de rock progressivo, na ativa desde meados dos anos 70 (o primeiro é de 1974, se não estiver enganado), com mais de 30 discos lançados, tendo seu líder, Józef Skrzek, formado a mesma em 1971, depois de sua experiência com o Breakout, outra banda polonesa, na linha Hard/Blues daqueles fins dos anos 60, que bebeu das mesmas fontes de Jethro Tull, Band of Joy, ou os primeiros do Led Zep, fundada em 1969. Józef Skrzek é um multi-instrumentista, onde tocou bateria. O Breakout continuou, e ele formou o SBB, junto com outros músicos, que não permaneceram todos esses anos na banda, apenas o guitarrista grego, radicado na Polônia, Apostolis Anthimos, manteve-se até hoje. Não se pode dizer que é um projeto de Józef Skrzek, pois Apostolis Anthimos faz parte da banda até hoje, e os bateristas Jerzy Piotrowski (que ficou do início até 1994) e Paul Wertico (2000–2007), estiveram na banda por tempo consideravelmente “grande” para se considerar o SBB realmente uma banda. Józef Skrzek é letrado musicalmente em todos os teclados e baixo, além de ser o vocalista. Lançaram vários vídeos, pelo menos 4 já disponíveis em DVD, e são a banda mais reconhecida na Polônia, ao menos no estilo, tendo, na época do regime socialista, excursionado pela (então) Tchecoeslováquia, Alemanha (ocidental e oriental), Bulgária, Suécia e Dinamarca. E após o fim dos regimes no Leste Europeu,, pode conferir o seu prestígio no circuito progressivo nos EUA. Como se vê, não é uma banda qualquer. E o fato de eles não constarem no Metal Archives não é parâmetro para nada: eles são lendários sim, independente de uma cena miguxa (como você mesmo afirma), e seria até vexatório para uma banda do porte do SBB ser citada em um sítio que tem no seu “cast” baboseiras como Farscape, Apocalyptic Raids e outras “pérolas” da “música”… Ou seja, para quem não entendeu: grande me**a ser citado no Metal Archives. Querendo o Thrash com H ou não, o SBB foi, é e continuará sendo uma banda lendária – pelo menos fora da cena miguxa-virtual-internética. Eles não tem culpa se o comentarista somente tem “cultura” para conhecer Motörhead… (e olha que hoje tem Internet, Torrents, E-Mule, importação MUITO mais fácil que nas décadas de 70 e 80, entre outros). E que tira suas conclusões baseado em informações de “novidades” de sítios altamente “informativos” como Whiplash e o da Rock Brigade.

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