O FATOR RIPPER
Na média, acho Manowar um negócio desagradável. E o fato de ainda existirem, algo abominável.
Mas o baterista do Kings Of Steel (Manowar Cover brasuca) virou baterista dos caras. E acho realmente louvável q ele e Kiko Loureiro estejam fazendo (bem) o q fazem aonde isso cabe. Com bandas reais, em um mundo real.
https://whiplash.net/materias/news_773/273783-manowar.html
Saúdo Marcus Castellani – ñ o conheço – por ser ainda um dos poucos a nos poupar desses B.M.U., tributo a Edu Falaschi e “metal nacional” de parquinho. Bravo!
23 de novembro de 2017 @ 08:06
Sinceramente não conheço o figura, tampouco a banda, mas acho bem louvável, apesar de nunca ter conseguido ouvir Manowar a ponto de gostar de alguma coisa específica. Mas se tanta gente gosta a tanto tempo deve ter sua relevância musical. Manowar pra mim musicalmente e tipo Venom.
Tentei me lembrar de brasileiros que tocaram em bandas de metal de alguma relevância como membro efetivo, sem ser projetos, excluindo o Max obviamente, só o Kiko mesmo com muita relevância, os outros, em bem menor grau, que me vieram à memória foram: Bill Hudson (nem sei se é bem brasuca) e Marcelo Moreira (Circle II Circle) além do Sérgio no Moonspell. Tem o carinha do Strokes também mas acho que nem conta… Tem mais algum?
23 de novembro de 2017 @ 08:07
Mas não deixa de ser anedótico o cover assumir o coverizado.
23 de novembro de 2017 @ 08:56
Manowar seguindo as trajetórias de Judas Priest e Yes…
23 de novembro de 2017 @ 15:13
Caso de brasileiro em banda gringa lembrei desse do silvio golfetti:
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Agent_Steel
Ver seçao sobre integrantes.
23 de novembro de 2017 @ 18:28
Eu sinceramente gosto de Manowar. Do que ouvi, que foi coisa dos anos 80 e 90, gostei bastante.
Parabéns pro rapaz. Só não começar com aquele papinho de estar representando o Brasil. Fico puto quando leio essas Merdas.
23 de novembro de 2017 @ 19:50
Cassio me lembro de algo assim mesmo, mas olhei em todo lado cada lugar (wiki, allmusic, Enc. Metallum…) fala uma data diferente, mas todos não dão importância de gato, mas apenas registro. Segundo o próprio em diversas passagens foi alguns meses em 1988. Consta também isso na Bio do Korzus http://www.korzus.com.br/hotsite/shows/pdf/KORZUS_Biografia_port.pdf .
Acho que não podemos contabilizar.
Creio que de relevância mesmo (porte da banda, musicalmente, composição até…) pode se restringir ao Kiko mesmo e em menor grau aos outros.
23 de novembro de 2017 @ 19:53
André eu deveria ter tentado escutar quando lia muito Conan e tal, mas acho que estava ocupado demais furando reign in blood e fui ouvir lá pelos 95 e nunca rolou (nem Venom), mas meus contemporâneos quase todos gostam (ao menos de determinada fase).
Em tempo tenho todos os conan que saíram até os noventa e poucos guardadinhos (formatinho formatão e afins).
23 de novembro de 2017 @ 20:18
Jessie, apenas lembrei desse lance do agent steel e do silvio mas nao estava por dentro dos pormenores da participacao dele. So puxei a lembrança de uma materia com o korzus numa revista dynamite do começo dos 90’s e nao pesquisei muita coisa na net,
So o link q coloquei.
24 de novembro de 2017 @ 08:07
Na boa, isso é irrelevante pra mim. Daqui a pouco esse azilado sai da banda e vai voltar p cá, pra tocar aonde????? Nos filhotes do Angra. E pior, com o “pedigree” de ter sido baterista do Manowar! Uau! Que chique..
Dispenso com orgulho essas papagaiadas
25 de novembro de 2017 @ 18:17
Pensem bem: pelo menos, ele não entrou no Angra, nem no Sepultura.hahaha
O cara conseguiu entrar para o que deve ser a banda preferida dele. Banda de verdade. Ridícula, mas, de verdade. Merece cumprimentos, sim.
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Sobre bateristas ainda: o Richard Christy (Death, Control Denied, Burning Inside, Iced Earth e atual Charred Walls of the Damned) discorre no vídeo abaixo sobre a vida dele como músico, que ele nunca conseguiu viver disso, exceto por alguns meses, e tinha que trabalhar como eletricista. Aí, o cara conseguiu entrar para o The Howard Stern Show e agora ganha vida… passando trotes. Eu pago um pau pra esse cara. Pé no chão e sem pagar de gênio injustiçado.
https://www.youtube.com/watch?v=yQXWwXSfgSw
25 de novembro de 2017 @ 18:42
O grau de gênios injustiçados no “metal nacional” é direta e exponencialmente proporcional a cada banda nova de ex-Frangas q surge.
29 de novembro de 2017 @ 11:40
Pô, parabéns pro cara, que deve tá feliz pra caralho.
29 de novembro de 2017 @ 13:02
Com certeza.