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8 Comments

  1. doggma
    11 de setembro de 2013 @ 09:18

    Lançamento bem à francesa mesmo. Eu sabia porque realmente me inteirava, mas a disseminação pela mídia em geral foi ralíssima, talvez a pior divulgação da carreira do NIN.

    Acho que o povo não tá mais com saco pra esse papo de parei-voltei. Já deu. No caso do Reznor isso era mais que óbvio, já que a banda da patroa, o How to Destroy Angels, não colou como planejado.

    Quem acha que o Depeche morreu em “…Devotion…” é um bobão. O disco novo é um dos melhores do grupo! Tá no meu top 5 de 2013, fácil.

    Subscrevo quanto ao novo Carcass: É do caráleo!

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  2. bonna, generval v.
    11 de setembro de 2013 @ 10:53

    Tô curtindo demais este disco! Para mim, o melhor deles desde o “With Teeth”. Para variar achei desnecessárias a Intro e a Outro. O resto é redondaço!

    O começo de “Everything” e seu refrão para mim estão mais para um pop punk estilo Blink182. E mesmo assim eu gostei!! hahaha

    Procura algum show deles deste ano no youtube. Estão fazendo uma bela homenagem ao Talking Heads, na forma de iniciar o show ao estilo do filme “Stop Making Sense”.

    Quem acha que o Depeche morreu em “…Devotion…” é um bobão. [2]

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  3. Marco Txuca
    11 de setembro de 2013 @ 11:36

    Então, amigos: esse marketing do parei-voltou meio q cansou mesmo. Q diga tb outra “banda”, Smashing Pumpkins; quem é q ainda agüenta? E o do “última turnê” (Scorpions, Ozzy, Stones) tb já deu no saco.

    Teve mais um ou 2 após “With Teeth”, hein bonna? Nem valem? Nem sabia q a mulher do cara tentou vingar banda…

    Ainda sobre o marketing “ralo”: consta o álbum ter sido lançado em 2 de setembro lá fora. Encontrei, nacional (Universal) já no último domingo, 8!

    Sempre gostei do NIN, mas os sucessivos anúncios e mimimis de querer parar me fizeram ter distância. Curti Reznor ganhar Oscar (chupa, John Williams!), mas meu mundo ñ ficou nem pior com o “fim” da “banda”, nem “melhor” com a “volta”.

    O lance da homenagem aos Talking Heads vi algo no Facebook, e parece bem coerente com essa volta. Chega de mimimi e papinho psicopata: periga, a partir deste “Hesitation Marks”, o NIN ocupar um lugar q o pop eletrônico em geral abdicou de ocupar. Ñ acharia ruim MESMO.

    Quanto ao comentário sobre o DM, é pq supus (erroneamente, pelo jeito) haver fãs true da banda q a renegassem a partir do referido polêmico álbum. A ñ ser q vcs 2 ñ sejam assim tão amostra representativa ahah

    Eu, se fosse muito fã de Gore e cia. tvz fosse truezão nesse quesito…

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  4. bonna, generval v.
    11 de setembro de 2013 @ 16:46

    “Year Zero” de 2007 é tido por muitos como o favorito. Acho o mais fraco… tem bons momentos, mas nada além disso.

    Em 2008, na onda de discos fora de gravadora que o “In Rainbows” do Radiohead gerou, o Reznor soltou o “Ghosts I-IV” apenas com faixas instrumentais com cara de rascunhos que ele não sabia o que fazer. E lançou também um disco totalmente mais do mesmo, que não acrescenta nada a carreira mas também não é ruim (aliás é melhor que o disco do ano anterior), “The Slip”.

    Acabo até ignorando este marketing falido de turnê de despedida ou disco de retorno. Já perdi toda a fé nessas histórias. Hahaha. De qualquer forma, a encarnação ‘chemical brothers’ do novo NiN me soou bem foda! Certamente estará entre meus 5 melhores do ano.

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  5. marZ
    11 de setembro de 2013 @ 21:39

    Só gosto do primeiro, mais nada.

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  6. Marco Txuca
    11 de setembro de 2013 @ 23:14

    Dê uma ouvida nesse, cara. Periga vc gostar.

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  7. Jessiê
    12 de setembro de 2013 @ 21:31

    Tem uma boa crítica na veja desta semana, o que nada quer dizer. Minha cota de eletrônico/metal/industrial (que era como chamávamos antigamente) fica cheio com o psalm 69.

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  8. Faça
    13 de setembro de 2013 @ 03:01

    NIN pra mim são os 3 primeiros discos, em especial o primeirão, que é o meu favorito até hoje. Mas até o “The Fragile” eu ainda acho que o Reznor mandou bem. O citado “With Theeth” achei meio sem sal, e não curti muito não. Dos 2 lançamentos posteriores, o “Year Zero” e aquele tal “Ghosts I-IV”, só curti o primeiro. Achei a melhor coisa que o Reznor fez desde os anos 90.

    Ouvi algumas músicas desse “Hesitation Marks” quando liberaram na Internet e gostei. Pelos comentários a respeito que li/ouvi de fãs mais “fiéis” à banda, o negócio parece estar realmente bom. Nem sabia que já tinha saído edição nacional (saiu até rápido demais), provavelmente vou catá-lo numa oportunidade próxima.

    E afirmo o que o doggma disse: esse novo do Carcass está realmente SENSACIONAL. Um dos melhores discos que ouvi esse ano, facilmente.

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