NAZISTAS (E COMPARSAS) TÊM Q SE FODER
Tem uns meses q tinha lido sobre o cara do Armor3d Bosta ter se mudado pros EUA na miúda, pra ressuscitar a “banda” por lá.
Algo de q todo mundo aqui soube ontem.
Sim, a banda do serial killer Mengele Sênior voltou. Lá fora. Com lançamento de single em outubro e sei lá q filho da puta vira-lata tocando junto. Ñ me preocupei em descobrir; quem o fez e quiser colaborar…
E aí o dia foi permeado com reações online, como de pedirem pra tirar a “abertura” do rolê.
https://igormiranda.com.br/2023/02/tarja-turunen-armored-dawn-campanha-retirada/
E tb com informação q obtive no grupo de WhatsApp do Chaos Synopsis de q Marcelo Cabuli, marido e empresário da finlandesa, seria um reaça argentino e dono do selo NEMS Enterprise (alguém aqui ñ tem uns 3 cd’s do selo?), o q me leva a crer q pelo menos ELE SABE de quem se tratam.
No q a passada de pano – tvz por motivos de jornalismo? – do site Hedflow (“é provável que a equipe de Tarja Turunen, incluindo a própria vocalista, não saiba quem é Eduardo ‘Parras’ Parrillo”) me deu ânsia.
Aham.
***
Em todo caso, entre prováveis passadas de pano nas publicações “metal nacional” (estarei errado?) e erros inocentes ou inocentes úteis, ou ainda sociopatas se achando impunes, envolvidos, cabe – mesmo eu ñ sendo jornalista – printar e postar da página do Parras no Metal Archieves isto aqui:
Antes q provavelmente apaguem.
Jessiê
2 de fevereiro de 2023 @ 20:39
O “lançamento mundial” do single (vídeo clipe, sei lá) foi bloqueado para visualizações no Brasil, alguém de fora que “caguetou” a jogada.
Como nunca ouvi a banda na vida (pela “fama” antes da pandemia e por ser som que não me desperta interesse) me chama muito a atenção a enorme vontade do (s) cara (s) de tocar.
André
3 de fevereiro de 2023 @ 07:53
Nunca tinha sequer ouvido falar nessa banda até uma entrevista do Bruno Sutter. E, nunca me sujeitei a ouvir o som. Estou perdendo algo?
Tenho certeza que a Tarja sabe exatamente com quem está lidando.
Thiago
3 de fevereiro de 2023 @ 23:25
Uma nota pessoal: quando o tal single “S.O.S.” foi lançado, eu estava fora do Brasil e, num rompante de masoquismo, fui (tentar) ouvir e, mais importante, ler os comentários. Não sei como é a feita a moderação de comentários no Youtube, mas não havia praticamente nada lá que alertasse sobre o envolvimento do conjunto com os episódios grotescos que conhecemos. Se bem lembro, só havia um comentário do tipo “esse metal cloroquiner ainda existe?”. Enfim, pelo jeito o plano de apagar o passado para os gringos está a pleno vapor, ao menos no recorte do ouvinte casual.
Leo
4 de fevereiro de 2023 @ 09:45
Me parece que, de novo, a gente se depara com os problemas éticos de como os algoritmos de redes sociais (a.k.a. as pessoas que programam e as pessoas que pagam por essa programação) podem ser conviventes com absurdos.
Eu acho pouco serem retaliados.
E espero mesmo ver vídeos dessa turnê em que alguém da plateia joga a verdade na cara desses “redpills” (expressão mais nojenta que “top”).