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4 Comments

  1. Jessiê
    2 de fevereiro de 2023 @ 20:39

    O “lançamento mundial” do single (vídeo clipe, sei lá) foi bloqueado para visualizações no Brasil, alguém de fora que “caguetou” a jogada.

    Como nunca ouvi a banda na vida (pela “fama” antes da pandemia e por ser som que não me desperta interesse) me chama muito a atenção a enorme vontade do (s) cara (s) de tocar.

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  2. André
    3 de fevereiro de 2023 @ 07:53

    Nunca tinha sequer ouvido falar nessa banda até uma entrevista do Bruno Sutter. E, nunca me sujeitei a ouvir o som. Estou perdendo algo?

    Tenho certeza que a Tarja sabe exatamente com quem está lidando.

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  3. Thiago
    3 de fevereiro de 2023 @ 23:25

    Uma nota pessoal: quando o tal single “S.O.S.” foi lançado, eu estava fora do Brasil e, num rompante de masoquismo, fui (tentar) ouvir e, mais importante, ler os comentários. Não sei como é a feita a moderação de comentários no Youtube, mas não havia praticamente nada lá que alertasse sobre o envolvimento do conjunto com os episódios grotescos que conhecemos. Se bem lembro, só havia um comentário do tipo “esse metal cloroquiner ainda existe?”. Enfim, pelo jeito o plano de apagar o passado para os gringos está a pleno vapor, ao menos no recorte do ouvinte casual.

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  4. Leo
    4 de fevereiro de 2023 @ 09:45

    Me parece que, de novo, a gente se depara com os problemas éticos de como os algoritmos de redes sociais (a.k.a. as pessoas que programam e as pessoas que pagam por essa programação) podem ser conviventes com absurdos.

    Eu acho pouco serem retaliados.
    E espero mesmo ver vídeos dessa turnê em que alguém da plateia joga a verdade na cara desses “redpills” (expressão mais nojenta que “top”).

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