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11 Comments

  1. André
    3 de fevereiro de 2023 @ 07:56

    Mob Rules atropela o canhãozinho. Discaralhaço. Tenho dificuldade de escolher entre esse e o H&H. E, a capa fodona.

    Já o For Those… é um disco engessado, pouco inspirado e empolgante. Nunca gostei. E, a capa , apesar de icônica, é bem bosta.

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  2. Tiago Rolim e Silva
    3 de fevereiro de 2023 @ 07:59

    Vei, é até covardia.
    Tirando os canhões p acabar os shows, quem viu sabe como é legal, e a faixa título não tem.mais nada nesse disco do AC/DC. Que, convenhamos, passou a década de 1980 inteira de pau mole. Só voltou a boa forma lá em 1990(1991?), com o Razors…

    Sabbath!!!! Sempre Sabbath!

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  3. märZ
    3 de fevereiro de 2023 @ 08:09

    Concordo com tudo que foi dito. Esse AC/DC é fraco, juntamente com Flick Of The Switch, Fly On The Wall (meu preferido dessa fase), Who Made Who e Blow Up Your Video. Curioso como um dos períodos mais populares do hard rock foram tão meia boca para a banda.

    Já o Sabbath é magistral. Pesado, denso, épico. Acho superior ao H&H, apesar desse ser mais bem cotado, e foi um dos meus primeiros discos de vinil. À época conhecia somente o Sacred Heart do Dio, que tinha gravado em fita basf, e do Sabbath a coletânea We Sold Our Souls, também em fitinha pirata.

    Ouvi muito esse Mob Rules… e fico com ele no embate.

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  4. Leo
    3 de fevereiro de 2023 @ 08:58

    Esse embate é a prova de que o bom e velho Keith Richards estava coberto de razão quando deu uma indireta pro AC/DC dizendo que: “O rock n’ roll estava se tornando muito ‘rock’. E o que me interessa é o ‘roll’.”

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  5. André
    3 de fevereiro de 2023 @ 10:15

    märZ, só discordo sobre o Flick Of The Switch. Acho o melhor disco oitentista da banda. Exceto, claro, ao Back In Black.

    Leo, o Keith tem umas sacadas ótimas. Álias, o discos dos Stones desse ano tb é melhor que o do AC/DC kkk

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  6. FC
    3 de fevereiro de 2023 @ 10:34

    Sabbath.

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  7. Jessiê
    3 de fevereiro de 2023 @ 13:17

    Sabbath amassa sem dó nem piedade. Pode empilhar mais um dezena de AC/DC no outro lado do corner.
    Na verdade para meu gosto pessoal nenhum dos australianos seria páreo.

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  8. Marco Txuca
    3 de fevereiro de 2023 @ 22:07

    Dois álbuns mais ou menos, assim: “Mob Rules” tipo o time reserva do Palmeiras ganhando de 2 x0 do Mirassol ahahah

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  9. Thiago
    3 de fevereiro de 2023 @ 23:07

    AC/DC nunca fez meu estilo. Tirando uma ou outra música avulsa – além do vasto catálogo de inevitáveis da horda – nunca fui assíduo. Portanto, é voto impresso e auditável em “Mob Rules”.

    Contudo, e na minha modesta opinião, “Mob Rules” é um de disco razoável a bom que, por conta de três músicas realmente extraordinárias, acabou ganhando mais atenção do que merecia – uma espécie de “Ram it Down” que deu certo.

    E Deus me livre esse Palmeiras x Mirassol. Um dos piores primeiros tempos que já tive o desgosto de ver – ainda que muito longe daquele fantasmagórico Vasco x Palmeiras de 2010.

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  10. Leo
    4 de fevereiro de 2023 @ 00:03

    Estou com Jessie e Thiago: ACDC nunca me agradou.
    Aliás, acho que é o tipo de banda que ou você começa a gostar na adolescência ou não gosta nunca mais.

    Por outro lado, Sabbath é Sabbath.
    Por “pior” que seja, sempre haverá a mão do mestre Iommi que salvará pelo menos uma música por disco.

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  11. märZ
    4 de fevereiro de 2023 @ 14:11

    Adoro AC/DC. Quando comecei a ouvir “rock pauleira” não haviam muitos discos disponíveis aqui, mas haviam vários do AC/DC, então foram uma das minhas bases musicais.

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