Skip to content

12 Comments

  1. Leo
    8 de janeiro de 2024 @ 21:50

    Algumas observações esparsas sobre a lista:
    – caramba! Achei bom o do Crypta. Mas, ainda assim, sua votação me impressionou.
    – esses Cavalera valem como CD desta ano? Fiquei em dúvida. Não inclui. Rs
    – tb tive que colocar o último na minha lista pra inteirar 10.
    – “Cristophobia” me ganhou! Hahaha

    Reply

  2. Leo
    8 de janeiro de 2024 @ 21:52

    Melhores do ano:
    1. Grand Cadaver – Deities of Deathlike Sleep
    2. In Flames – Foregone
    3. Go Ahead and Die – Unhealthly Mechanisms
    4. Dying Fetus – Make Them Beg for Death
    5. Warmen – Here for None
    6. Obituary – Dying of Everything
    7. Crypta – Shades of Sorrow
    8. Cannibal Corpse – Chaos Horrific
    9. Immortal – War against All
    10. Metallica – 72 Seasons
    (confesso: tive que garimpar pra inteirar 10. Me soou um ano bem fraco)

    Melhor álbum de covers:
    Dimmu Borgir – Inspiratio Profanus
    Menção honrosa: Paul Gilbert – The Dio Album
    (nunca fui fã do Paul Gilbert – e olha que cansei de ouvir o G3 com ele, Satriani e Vai -, mas um tributo ao Dio é, de saída, excelente)

    Melhor álbum instrumental:
    Dave Lombardo – Rites of Percussion
    (um CD eminentemente percussivo. Complexo. Mas sem virtuose. Muito rítmico e atmosférico. E curto, como tem que ser)

    Melhor álbum ao vivo:
    Children of Bodom – A Chapter Called Children of Bodom
    (o disco é bom, mas ele é muito mais que isso)
    Menção honrosa: Racionais MC’s – Racionais 3 Décadas
    (no Brasil, os caras reinam)

    Melhor álbum de estréia:
    Fossilization – Leprous Daylight
    (black/death metal brasileiro de quatro costados, não de sete peles)

    Maior expectativa para 2024:
    Slipknot – Look outside your Window
    (num ano que Bruce Dickinson e Judas não me empolgam)
    Menção honrosa: The Darkness Foundation
    (Jairo Guedz deve soltar um álbum com o Troops of Doom tb, mas o tDF me deixa mais curioso)

    Lançado e ainda vou ouvir:
    Deathstars – Everything destroys You
    Devildriver – Dealing with Demons vol.II
    KK’s Priest – The Sinner Redes Again

    Lançado e não vou ouvir:
    Burzum – The Reincarnation of Ódinn
    (assassino neonazi)

    Melhor surpresa:
    Lucifer
    (aos 45 do segundo tempo. É bom mesmo. Valeu, Jessiê)

    Pior surpresa:
    As mortes do Jabá e do Tim Aymar
    Menção desonrosa: episódio da geladeira
    (como diz o meme: a solução é criminalizar a “profissão” de influencer)

    Melhor show:
    Machine Head
    (disparado, de longe, exaustivo de tão bom)

    Reply

  3. Leo
    9 de janeiro de 2024 @ 09:03

    Outra curiosidade: Max aparece em 3 dos 10 discos do seu ano. Com trabalho de composição praticamente zero. Muito sintomático. Continua tendo papel central no metal, mas não na composição.

    Reply

  4. André
    9 de janeiro de 2024 @ 22:26

    Melhores de 2023

    De rock/metal: os que ouvi, não curti muito. Os que queria ouvir, não ouvi, como os do Cannibal Corpse e do Dying Fetus.

    O melhor cd do ano foi: Ed Motta – Behind The Tea Chronicles

    Amanhã posto as outras listas.

    Reply

  5. Thiago
    12 de janeiro de 2024 @ 01:10

    Como nos últimos anos, só sistematizei mesmo os livros — no caso, aqueles lidos por prazer, excluindo o labor acadêmico. Deixo abaixo.

    E sobre o Korzus, meu pitaco: ao invés de se preocuparem em lançar um disco novo (“Legion” saiu em 2014!), provavelmente vão celebrar os 20 anos de “Ties of Blood” — com um ou dois shows, no máximo. E pior que “Ties of Blood” é o melhor artefato deles.

    1º – Eugenio Montale – “Ossi di seppia” (1925)

    2º – Samuel Beckett – “Malone morre” (1951)

    3º – Cormac McCarthy – “Todos os belos cavalos” (1992)

    4º – Natalia Ginzburg – “Léxico familiar” (1963)

    5º – István Örkény – “A exposição das rosas” (1977)

    6º – Primo Levi – “A trégua” (1963)

    7º – Malcolm Lowry – “Debaixo de um vulcão” (1947)

    8º – Gabriel García Márquez – “O general em seu labirinto” (1989)

    9º – Italo Calvino – “A especulação imobiliária” (1974)

    10º – Luís Bernardo Honwana – “Nós matamos o cão tinhoso!” (1964)

    E Marco, se me permite a sugestão, dê uma segunda chance a “As Intermitências da Morte”. Se minha opinião vale algo, está no meu top 5 de Saramago (“O Evangelho segundo Jesus Cristo”, “Ensaio sobre a cegueira”, “História do Cerco de Lisboa” e “O Ano da Morte de Ricardo Reis”). De resto, a biografia de João Gordo é ótima e, assim como você, também comprei em 2023 e também matei em um dia.

    Reply

    • Leo
      12 de janeiro de 2024 @ 09:10

      Ties of Blood do Korzus, assim como Pandemonium do Torture Squad, e outros, de bandas mais novas à época que gravitavam nessa mesma cena de São Paulo, como Check Mate do Necromancia, Strong Mind do Mad Dragzter, The Corpse Falls do Siegrid Ingrid, Force Against Chaos do Andralls, Thrasher do Claustrofobia, são todos da mesma época e ótimos CDs.

      Infelizmente, esse ápice coincide com um canto do cisne (talvez, a exceção seja o Claustrofobia, que ainda seguiu lançando CDs por mais um tempo – inclusive, melhorando até um ponto). Até aquele momento, conseguiam se projetar no cenário nacional. Infelizmente – acho que por diversos fatores -, não conseguiram dar o passo seguinte, que o Krisiun deu, e que bandas muito mais estruturadas hoje, como Crypta, conseguem dar.

      Reply

  6. Thiago
    12 de janeiro de 2024 @ 01:17

    E para ser honesto: a descoberta de 2023 atende por Hellway Train. Metal clássico na esteira Judas Priest que fez o coração peludo deste corpo em estado já avançado de putrefação bater mais rápido.

    Reply

    • Marco Txuca
      12 de janeiro de 2024 @ 12:20

      Leo: Max apareceu 3 vezes pq minha lista foi tudo o q ouvi de lançamento em 2023. Mesmo PJ Harvey, q citei, foi pq não comprei o Overkill novo (“Scorched”) ahah

      Thiago: vou pensar em retomar. O marcador de página tá ali onde parei. Meu top 3 Saramago é “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”, “Ensaio Sobre a Lucidez” e “O Homem Duplicado”, q até virou filme tb mas achei melhor não ver.

      Outra ainda: Metallica novo comprei pro märZ e ficou meses aqui em casa até eu encontrá-lo em novembro e entregá-lo. Lacrado. Não tive sequer curiosidade de abrir.

      Reply

      • Leo
        14 de janeiro de 2024 @ 08:53

        Tem coisas boas pra conhecer esse ano. Mas são poucas.
        A propósito, para quem se interessar, minha playlist de melhores:

        https://open.spotify.com/playlist/4ZXwvFB6FbrDfJV5cBA0a4?si=Ptlxq40tR0SBsai1opEqJA

        O Metallica novo não é ruim. Claro que está bem longe de ser um CD à altura do que eles já produziram de melhor. Mas é a primeira vez, desde que eu comecei a ouvir metal, que um disco de inéditas poderia entrar na minha lista de 20 melhores do ano. O que implica uns 25 anos de muito pouca relevância dos seus lançamentos.

        Reply

  7. André
    16 de janeiro de 2024 @ 21:41

    Melhores do que consigo me lembrar.

    *DYING FETUS – Make Them Beg For Death
    Periphery -Djent Is Not A Genre
    Greta Van Fleet – Starcatcher
    SADUS – The Shadow Inside
    Autopsy — Ashes, Organs, Blood and Crypts
    CRYPTOPSY – As Gomorrah Burns

    *passei a última ouvindo. Dying Fetus nunca erra. Dá pra cravar que não é o meu preferido da horda, mas, é sentimento parecido com Cannibal Corpse. Atingiram um nível de proficiência no que fazem que é praticamente impossível fazerem algo ruim. Os outros álbuns foram só pra constar. Não me apeguei a nenhum deles, infelizmente.

    MELHORES DISCOS COMPRADOS EM 2023, MAS DESOVADOS NOUTRAS SAFRAS:

    Aqui sim poderia fazer várias listas.

    Blind Illusion – Blind Illusion
    Enterprise Earth – PATIENT 0
    Rings Of Saturn – Gidim
    Within Destructin – Deathwish

    A maioria dos discos que ouvi em 2023 não foram de metal, mas, pra não destorar, vou ficar por aqui.

    Reply

  8. Leo
    18 de janeiro de 2024 @ 09:48

    Pode destorar à vontade, André! Hahahaha

    Aliás, esse bug do blog de não mudar de linha, às vezes, dificulta até entender as frases. Ajuda nóis ae, webmaster! Rs

    E, sim, concordo plenamente, André: Dying Fetus mostra que dá pra fazer sempre coisa boa sem sair da linha e não soar repetitivo. Isso não é fácil!

    E, Marcão, faltou profetizar mudança de integrante na Nervosa. Infelizmente, dia 18/01, já nem profecia é mais. A gente poderia fazer um bolão da mudança de integrantes da Nervosa. Eu acho que vão estabilizar esse ano, por isso chuto só 2 esse ano. Uma já foi.

    Reply

  9. Leo
    18 de janeiro de 2024 @ 09:51

    E outra observação pro debate dos doutos colegas: o fato de ser um ano fraco em CD e forte em show é sintomático da própria mudança do que é fazer/tocar metal? Dissertem a respeito. Rs

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *