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8 Comments

  1. André
    5 de março de 2021 @ 07:04

    É incrível como o Motorhead tem sons fodas que a maioria não se dá ao trabalho de conhecer. Eu era um desse e tô tentando corrigir isso.

    Mikkey Dee é mestre demais!

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  2. Marco Txuca
    5 de março de 2021 @ 15:12

    Esse é o ponto, convertido.

    Conversávamos, eu e Jessie, semana passada sobre isso. Ele postou sobre os 30 anos de “1916” semana passada, e claro q teve o percentual de entusiastas e legítimos conhecedores opinando.

    Mas a maioria até gosta e até acha q conhece Motorhead. Só q de modo raso, superficial. Após “1916” a banda lançou 15 discos, e está pra sair um terceiro póstumo caça níqueis este ano.

    Duvido q a maioria das pessoas, mesmo fãs razoáveis da banda, conheça ou tenha ouvido METADE.

    Me irritam tb os babacas q realmente acreditam q a banda acabou no “Another Perfect Day”. Gostar da banda até ali, até entendo, mas desconhecer o q fizeram depois acho muita babaquice.

    Ou o papinho do “tudo igual, sempre bom”. Diz aí, André, procede?

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  3. André
    5 de março de 2021 @ 18:28

    Agora, tô ouvindo o Snake Bite Love neste exato momento. E, é o disco mais diferente da banda (até agora).

    O que alguns chamam de repetição, eu chamo de personalidade. E, é uma personalidade que salta aos ouvidos. Eles deixam isso claro em todas as músicas. Seja nas vocalizações do Lemmy, na instrumentação, timbres, tonalidades, etc. Daí, talvez, a confusão ao classificar a banda. Tudo que o Motorhead toca fica com cara de… Motorhead.

    O que posso dizer é que, apesar da proximidade dos lançamentos, eles não soam feitos nas coxas. Acredito que a banda realmente se esforçava pra fazer algo consistente, relevante. A coisa desandou nos últimos lançamentos que eu ouvi e não gostei. Mas, dos anos 90 e primeira década de 00, a maioria dos discos são bons ou ótimos.

    Outra coisa: tem um canal no youtube chamada RMH, cujos vídeos são apresentados pelo Ricardo Batalha e pelo dono de uma loja na Galeria do Rock. Num dos vídeos, eles comentaram que o Motorhead parou de produzir hits no Rock’n’Roll. Que depois disso, você ouve Motorhead e não lembra de uma música. Ficou nítida a má vontade com a banda. As pessoas pensam que decodificam o som da banda e não querem mais saber. Pior pra eles.

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  4. André
    5 de março de 2021 @ 18:29

    “Agora, neste exato momento” foi foda haha

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  5. Marco Txuca
    5 de março de 2021 @ 21:38

    “Snake Bite Love” é diferente e ñ é. É Motörhead. O q vc falou: é identidade. Vc ouvia os covers… soavam Motörhead.

    É diferente de “tudo igual”. SBL, pelo q li, foi feito nas coxas ahahah Tem o inusitado de “Love” no título, a capa meio amadora (eu curto) e uns sons meio atípicos.

    Tipo “Assassin”, sacou? Parece Sepultura. E tem solo de percussão. “Take the Blame” é uma porrada, eles faziam ao vivo. “Love For Sale” tem um riff muito simples e muito esperto, e foi o início das letras IMENSAS de Lemmy.

    Do “Hammered” pra frente, o homem pegou gosto pra escrever e as letras ficaram gigantes. Os refrões mal repetem entre si. O Edinho sofria pra decorar no No Class ahahah

    “Night Side” é esquisita, ñ achou? Sombria.

    No geral, gosto mais de SBL q do “Overnight Sensation”, q recentemente Mikkey Dee andou confessando impasses e tretas no trio. (Acho q nalgum podcast de filho do Campbell). Lemmy vindo com violões e querendo um rumo mais comercial etc.

    https://www.youtube.com/watch?v=7xfUpD1nyqE

    Acho OS menos inspirado. E em retrospecto, foi o primeiro do trio Campbell Dee Lemmy. Mas tem “Them Not Me”, q arrebenta.

    ****

    Agora, esses críticos pau no cu falando q o Motörhead acabou nos anos 80 pra mim só cospem na própria reputação.

    Nada contra, se for gosto. Reitero. Mas a preguiça de ouvir e a vontade quase q bolsonarista de emitir opinião sem embasamento acaba prevalecendo.

    Canal de YT e podcast quer like, Regis Tadeu se acabou aí tb. Prefiro passar o tempo (ao invés de “perder tempo”) ouvindo Motörhead.

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  6. Gustavo
    6 de março de 2021 @ 11:19

    Txuca, esta semana vou ouvir a discografia toda da banda. Fiz isso com outras bandas no início da pandemia. Incrível como revisitar os catálogos na sequência acaba trazendo perspectivas novas.

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  7. Marco Txuca
    6 de março de 2021 @ 13:47

    Perfeito isso, Gustavo.

    Modo bacana de se “tornar uma pessoa melhor após a pandemia”? Ahah

    Faça uns apartes por aqui, sim? Ficando muito off topic, ou este post rolando muito “pra trás”, fazemos algum post motorheadico específico. Pode ser?

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  8. Gustavo
    7 de março de 2021 @ 17:23

    Vou começar esta semana, vamos ver se rende umas boas reflexões. kkk

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