LOW CARB
Alguém certa vez me ensinou uma coisa: o solo de Marty Friedman em “Tornado Of Souls” é uma música dentro de outra música. Ñ q eu ñ tivesse reparado: já o curtia com o devido respeito. Mas chamar atenção pra tal só me fez curtí-lo ainda mais.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=fxbncCUiPH0[/youtube]
Aí fico sabendo q reiteradamente o Samambaia anda apresentando ele – e somente ele – por aí em shows solo e workshops. (São vários os links no You Tube q o comprovam). Deslocado do som “em volta”. Dave Mustaine vai dizer o quê? Melhor chorar na cama, q é lugar quente.
Quantos guitarristas podem algo assim? Tirou todo o excesso e foi ao ponto.
André
9 de julho de 2017 @ 13:03
Não importa quem esteja na banda hoje em dia. A maioria dessas bandas com mais de vinte, trinta, quarenta anos de carreira jamais chegarão à altura do que eram. Isso vale para o próprio Marty. Tem mais que capitalizar em cima do passado glorioso.
Marco Txuca
9 de julho de 2017 @ 13:28
Concordo plenamente, no caso do Friedman, pra mim uma perda pra Megadave quase maior do q foi a perda do Cliff pro Metallica.
Ao menos, esses outros foram atrás do Bob Rock.
Jessiê
13 de julho de 2017 @ 19:25
Um dos meus guitarristas favoritos na década de 90. Ajudou demais na evolução do Megadeth, nem sei como o Mustaine admitiu um guitarrista tão bom assim.
Achava que ele (Martin) nem tocava essas coisas e sim aqueles esquisitices que japonês adora.
Marco Txuca
13 de julho de 2017 @ 22:49
Esse é um ponto, Jessiê: muito mais do q o melhor guitarrista solo, dentre os 7 já passados pela banda, ensinou montes de harmonia e arranjos pro Chefe.
Q, ou ñ prestou atenção direito ou ñ soube replicar jamais. Impressão é q Mustaine queria um velocista junto com ele, e teve muito mais do q jamais imaginou.