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6 Comments

  1. Jessiê
    3 de abril de 2014 @ 17:32

    A (boa) impressão da bio do Mustaine parece ser a mesma em todos. Esta me parece interessante, mas como a banda nunca me desceu e tenho mil coisas melhores na lista, mas se achar por menos de 20 pilas compro na hora. hahaha.

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  2. guilherme
    4 de abril de 2014 @ 07:32

    Já que estamos falando de livros há algum tempo, dá uma olhada no livro ”Cheguei Bem a Tempo de Ver o Palco Desabar” do Ricardo Alexandre.

    Fala de rock brasileiro durante os anos 90 e tudo que o cercava: dos jabás, dos críticos, da MTV, bandas que prometiam e nunca foram, bandas que foram e que críticos detestavam. Parece mais uma coleção de contos amarrada para um livro, mas peguei pra ler ontem e tô me divertindo bastante.

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  3. Jessiê
    4 de abril de 2014 @ 10:59

    Guilherme quais as credenciais do moço (Ricardo Alexandre)? Quanto foi? Crise. rs

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  4. Marco Txuca
    4 de abril de 2014 @ 11:59

    Já li essa, guilherme. Muito boa, li em 2 dias.

    Mas, como o próprio autor coloca, faltou alguma isenção, na medida em q fez parte da “cena” noventista, bem mais do q da oitentista, brilhantemente relatada por ele, tb, em “Dias De Luta”, seu livro anterior.

    Faltaram bandas, na minha opinião.

    O capítulo q escancara o Rappa acho genial. O da “criação” do Charlie Brown Jr., igualmente.

    É baratinho, Jessiê: ñ paguei 30 reais nele. Procure no site da Saraiva. Credenciais do cara é q é jornalista musical, foi editor da Bizz (no pouco tempo em q tentou voltar) e fez ainda alguns documentários sobre os anos 80, como sobre Julio Barroso e o Napalm (bar punk aqui de São Paulo).

    Recomendo. E a do Duff também!

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  5. guilherme
    4 de abril de 2014 @ 12:07

    Ele escreveu aquele Dias de Luta, sobre rock brasileiro anos 80 e também escreveu na Bizz e Estadão. 30 reais. Vi na livraria há uns 2 meses, folheei e achei legal, mas na época não comprei e depois nunca mais vi. Ontem achei de novo e comprei.

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  6. Jessiê
    4 de abril de 2014 @ 20:02

    Dias de luta só ouço boas críticas. O documentário do Napalm é muito bom. Ótimas credenciais.

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