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1 Comment

  1. Leo
    21 de dezembro de 2023 @ 08:32

    O Krisiun é uma entidade (“o Krisiun está aquiiii!” Rs). Tocam como um relógio.

    No mais, meus pontos:
    – o tal vereador reaça já sacou que metaleiro é um baita público (quem duvida, veja a entrevista da prika no podcast do JG). E que ele pode ter aderência com essa galera, pq já tem afinidade.
    – De fato, o tal do baterista do Korzus foi brochante. Eu, que só acompanho a banda por Spotify, não estava sabendo. Tô fora nas próximas.
    – Sim, tenho claro pra mim que as pessoas fazem as coisas por trampo. Não é pq o cara tem uma posição política diferente da minha que vou deixar de ouvir (isso não é exceção pra nazista. Nazismo é crime, não posição política). Mas seguir com os Dr. Mengele, é demais! Por isso, como disse, tô fora! E vou ser polêmico aqui: não acho que o Korzus teria que ter uma posição nessa história. Pra mim, é como uma empresa que emprega mãe de um condenado. Não dá pra cobrar que demitam e se posicionem. Por mais que a mãe do cara ache que o filho não tem culpa.
    – De mais a mais, embora eu não tope muita gente desse rolê, acho que tem uma tentativa de volta dessa galera que o Marcão chamou acertadamente de Pitbull Banguela. Acho isso bom pro nosso contexto. Ter banda é tocar. É meter a cara. É ir pra rua. Pra uns buraco. Encontrar gente. É gravar. Fazer merchandising. Vender CD. O resto é Guitar Hero. E acho que essa é uma linha do metal muito própria daqui. Que é uma mistura do hardcore, thrash e groove que você não acha em outros lugares. Acho bom que esses caras estejam voltando.
    – Eventos públicos de metal – especialmente, fora do centro – terão sempre meu apoio. Promover cultura na periferia faz muita diferença. E isso aqui não é visão de responsabilidade social corporativa, não. É de quem vê pequenos grupos culturais fazendo uma puta revolução na periferia.

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