INACEITÁVEL
Comprado anteontem o “Day Of Reckoning” acima, pus pra rolar ainda à noite o petardo.
De cara, um espanto: 12 faixas acusadas no cd-player… porra, a contracapa cita 13 faixas. Cover de Dio, “Stand Up And Shout”, a última.
Mesmo ñ sendo aquele fã do anão, cheguei por um átimo a lamentar a ausência da versão. Menos mal q poderia encontrar no You Tube, sei lá. Inevitável um “tomar no cu” dedicado imaginariamente à Laser Company; já ñ bastava a bosta com o dvd do Death Angel e as presepadas nos Accept recentes… Álbum tocado inteiro, cover de Dio presente! Na 12ª faixa.
Caralho, vai ver q a “The Price” inicial é alguma intro instrumental emendada na 1ª faixa, “Hate Is My Fuel”… Nada disso: “The Price” é faixa, tem letra no encarte.
Demorou pra sacar a encrenca: todas as 13 faixas presentes no disco, mesmo sendo 12. Porque a Laser Company simplesmente grafou errado a ordem dos sons: “Destroyer Or Creator”, a 10ª, grafada “X”, vem seguida de “Sheep Of the Regime”, a 11ª, grafada “XII”.
A Laser Company realmente se esmera para jurássicos como eu continuarem a adquirir seus produtos físicos. Obrigado, Laser Company.
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A pauta é serial e crossover: post recente no Exílio Rock trata dos lançamentos recentes do Accept, “Blood Of the Nations” e “Stalingrad”, equivocadamente lançados no mercado. Confiram (ou ñ) em www.exiliorock.com.br/blog
doggma
28 de março de 2013 @ 12:47
Nossa, que confusão. Houve uma época em que erros como esse eram tão raros que até valorizavam o produto. Virava item de colecionador, caríssimo. Hoje em dia é quase uma trollagem pra cima de quem ainda persiste em comprar CDs. Sinal (final?) dos tempos.
Colli
28 de março de 2013 @ 14:37
É mesmo dogma. Tem toda razão.
Eu tenho o Agent Orange do Sodom que começa com a primeira música com ois segundos cortada e a segunda música emendada no final da primeira.
Depois tenho o Cracked Brain do destruction também, que não é essa confusão na ordem das músicas. Comprei importado, assim com o Agente Orange, e a capa chegou com um corte, como se fosse um ticket de trem, quando o bilheteiro chega com aquele artefato que não sei o nome e marca o ticket para validá-lo.
Item de colecionados mesmo.
marZ
28 de março de 2013 @ 18:16
Tenho o cd e confesso que nunca reparei. Hoje em dia compro mais pra completar colecao mesmo, devo ter ouvido umas 3 vezes no maximo. Eh tanta coisa que nao da pra focar em nada especifico. E convenhamos: cada album novo do Destruction eh 99% igual ao anterior, pelo menos nos ultimos anos.
Colli
28 de março de 2013 @ 18:34
marZ, acho que sempre foi assim. Eles mudaram muito na época Harry Wilkens.
Mas esse álbum novo(Spiritual Genocide) está muito bom.
Faça
28 de março de 2013 @ 21:30
Esses lances de “músicas embutidas” são meio bizarros mesmo. No meu “Stabbing the Drama”, do Soilwork (que é a edição nacional lançada pela referida LaserCompany), se não me engano a 4ª música é cortada ao meio, porque já pula pra 5ª faixa do CD e aí emendou o resto da canção com a 5ª música.
Recentemente, comprei o “Clayman”, do In Flames, naquela (re)edição “Reloaded” lançada aqui pela mesma gravadora, e os segundos iniciais da “Bullet Ride” (1ª música) – em que rolava aquele efeito com o “chiadinho” de vinil – foram simplesmente limados. Mas todo o restante do CD tá OK.
Já quanto aos últimos álbuns do Destruction: são bons, mas também acho que são realmente muito parecidos entre si, até demais. Gostei bastante desse “Day of Reckoning” nas primeiras audições que tive dele (que não cheguei a comprar; baixo e ouço todos esses lançamentos pela Internet mesmo e depois compro quando me convém/interessa), mas foi facilmente superado por esse mais novo, o “Spiritual Genocide”.