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5 Comments

  1. doggma
    28 de março de 2013 @ 12:47

    Nossa, que confusão. Houve uma época em que erros como esse eram tão raros que até valorizavam o produto. Virava item de colecionador, caríssimo. Hoje em dia é quase uma trollagem pra cima de quem ainda persiste em comprar CDs. Sinal (final?) dos tempos.

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  2. Colli
    28 de março de 2013 @ 14:37

    É mesmo dogma. Tem toda razão.

    Eu tenho o Agent Orange do Sodom que começa com a primeira música com ois segundos cortada e a segunda música emendada no final da primeira.

    Depois tenho o Cracked Brain do destruction também, que não é essa confusão na ordem das músicas. Comprei importado, assim com o Agente Orange, e a capa chegou com um corte, como se fosse um ticket de trem, quando o bilheteiro chega com aquele artefato que não sei o nome e marca o ticket para validá-lo.

    Item de colecionados mesmo.

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  3. marZ
    28 de março de 2013 @ 18:16

    Tenho o cd e confesso que nunca reparei. Hoje em dia compro mais pra completar colecao mesmo, devo ter ouvido umas 3 vezes no maximo. Eh tanta coisa que nao da pra focar em nada especifico. E convenhamos: cada album novo do Destruction eh 99% igual ao anterior, pelo menos nos ultimos anos.

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  4. Colli
    28 de março de 2013 @ 18:34

    marZ, acho que sempre foi assim. Eles mudaram muito na época Harry Wilkens.

    Mas esse álbum novo(Spiritual Genocide) está muito bom.

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  5. Faça
    28 de março de 2013 @ 21:30

    Esses lances de “músicas embutidas” são meio bizarros mesmo. No meu “Stabbing the Drama”, do Soilwork (que é a edição nacional lançada pela referida LaserCompany), se não me engano a 4ª música é cortada ao meio, porque já pula pra 5ª faixa do CD e aí emendou o resto da canção com a 5ª música.

    Recentemente, comprei o “Clayman”, do In Flames, naquela (re)edição “Reloaded” lançada aqui pela mesma gravadora, e os segundos iniciais da “Bullet Ride” (1ª música) – em que rolava aquele efeito com o “chiadinho” de vinil – foram simplesmente limados. Mas todo o restante do CD tá OK.

    Já quanto aos últimos álbuns do Destruction: são bons, mas também acho que são realmente muito parecidos entre si, até demais. Gostei bastante desse “Day of Reckoning” nas primeiras audições que tive dele (que não cheguei a comprar; baixo e ouço todos esses lançamentos pela Internet mesmo e depois compro quando me convém/interessa), mas foi facilmente superado por esse mais novo, o “Spiritual Genocide”.

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