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11 Comments

  1. André
    31 de março de 2015 @ 11:12

    Acho que as bandas de metal tinham que se espelhar nas bandas punk/hardcore. Pelo menos, em termos de união e organização, parece que elas estão bem na frente.

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  2. Marco Txuca
    31 de março de 2015 @ 13:20

    Sim. Sempre estão, sempre estiveram, sempre estarão.

    Bandas punk/hardcore têm CENA. Tem colaboração. Tem gente q toca, gente q divulga, gente q fotografa, gente q faz resenha. Tudo organizado. ISO 9000 é pouco.

    O “meio metal” ainda vive de achar q lançar disco vai trazer oportunidades caindo do céu. Cheio de banda com cd gravado q acaba servindo de calço pra criado-mudo bambo em casa. E aí, a culpa passa a ser do público paga-pau de gringo…

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  3. doggma
    31 de março de 2015 @ 14:55

    Faço coro com os amigos. Excelente paralelo esse com as bandas e o público punk/HC.

    Imagino que nem todo músico de heavy metal – especialmente aqueles mais abastados, saídos de conservatórios – tenha disposição pra encarar um circuito underground. Os caras já querem sair abrindo pro Maiden.

    O pior é quando um Gloria ou um Kiara Rocks consegue uma bocada virtualmente impossível (que, invariavelmente, não tem nada a ver com mérito e trabalho duro) e acaba servindo como modelo para os outros iniciantes.

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  4. Marco Txuca
    31 de março de 2015 @ 23:08

    Até onde sei, o tal Kiara Rocks ainda anda fazendo shows pelo interior do Estado cobrando cachês absurdos. Rock In Rio, mesmo pago, rendeu nome.

    Aí a culpa passa a ser dos donos de bar q pagam esses lixos.

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  5. Colli
    31 de março de 2015 @ 23:17

    Enquanto lia a matéria do Regis Tadeu, pensava bem parecido com os senhores.

    “Neguim” quer montar banda pro próximo ano participar do Metal Battle Brasil(apesar que acho que não tem edição desde 2011).

    Depois da “volta” do metal, me aprece que tudo virou mainstream, mesmo que não tenha; Mesmo que sejam bandas que nunca gravaram nada.

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  6. Marco Txuca
    31 de março de 2015 @ 23:58

    “O rock brasileiro é uma farsa comercial”, já dizia o R.D.P.

    Troquem ‘rock’ por ‘metal’ ou por ‘mainstream’.

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  7. André
    2 de abril de 2015 @ 10:35

    Ainda não li o texto, mas aposto que tem Korzus no meio.

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  8. guilherme
    3 de abril de 2015 @ 12:10

    Pior que ele tascou o Korzus no meio. Vai tomar no cu, ahahaha.

    De que adianta elas ‘serem tão boas quanto as gringas’ se os caras não fazem show? Cê curte uma banda brasileira, vai no site (desatualizado) e tem show de 3 meses atrás no Manifesto ou qualquer bar desses. Olhei o site de 3 das 5 bandas listadas, fala muito sério cara, nego faz 2 shows por mês e chama de turnê.

    Bandas brasileiras querem reserva de mercado só por serem daqui.

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  9. Marco Txuca
    3 de abril de 2015 @ 15:08

    CQD.

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  10. André
    5 de abril de 2015 @ 17:48

    Realmente, você entra no site de algumas dessas bandas e nada de show marcado. Falta de lugar pra tocar ou preguiça?

    Eu gosto de Korzus. Só acho que eles não fazem por ter mais reconhecimento do que já tem.

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  11. Marco Txuca
    5 de abril de 2015 @ 18:17

    Meu problema com o Korzus é esse. Ñ acho má banda, mas ñ perco meu tempo. Nunca dei procuração ao Marcello “Grecin 2000” Pompeu a dizer o q devo curtir ou ñ.

    E pra te responder à pergunta: PREGUIÇA. Nego ñ quer tocar em boteco no interior sem cachê fechado de 2 mil reais, inviável. Tocar com direito a ganhar menos, ou percentual de bilheteria, ñ há dignidade. É gente q já gravou cd, já tocou fora, imagine…

    ***

    Mas deixa eu contar uma história q me contaram. Do dono dum bar em Piracicaba onde toquei mês passado:

    cara começou contando de como o movimento anda fraco. Ñ de hoje. Com bandas de metal, covers e autorais. E aí descreveu, encantado, uma noite hc, q costuma lotar e render.

    Um promotor da cena fez contato e ajeitou de tocarem 3 ou 4 bandas, uma ou outra daqui da capital, alguma do interior. Lotou: levaram público, levaram bandas, ordem de apresentações respeitadas e previamente combinadas, levaram camisetas, cd’s e adesivos pra vender. Venderam tudo.

    O tal promotor ainda levou lanches (veganos, salvo engano) pra vender no bar. Pediu pro dono se poderia; como no bar só tem goró, sem problemas.

    Todo mundo se divertiu. Havia bandas, havia gente vendendo coisa, gente organizando, público etc. Cada um na sua, complementando, sem estrelismos. Ao fim da noite, o tal promotor ainda DIVIDIU a renda da venda de lanches com o dono do bar. Q a princípio recusou, mas acabou aceitando.

    NUNCA entre bandas de heavy metal isso acontece ou acontecerá.

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