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7 Comments

  1. FC
    29 de setembro de 2011 @ 11:54

    Bom, como eu não gosto muito da fase pós No Prayer, acho que a coletânea, no geral, ficou bem montada.

    Analisando:

    *Achei muito estranha a ausência de Wasting Love…

    *Fato que daqui a uns 10 anos a fase Blaze será apenas uma vaga memória. Daqui a 20, ela sequer terá existido haha

    *Questão periférica. Óbvio que a coletânea foi feita única e exclusivamente para ganhar um troco. Mas não seria o caso de fazer uma escolha um pouco melhor? Algumas das faixas já estiveram na “Best of the Beast” ou na “Edward The Great”, como “Fear of the Dark”, “Man on the Edge”, “Holy Smoke”, “Bring your Daughter”, “Futureal” e “The Wicker Man”. Assim como várias da “Somewhere back in time” também estiveram na “Best of the Beast”, “Edward the great” e “Ed Hunter”. A ideia foi limar alguma coletânea do catálogo e deixar apenas essa?

    *Ainda é negócio lançar coletânea (ainda mais dupla) em pleno 2011?

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  2. Louie Cyfer
    29 de setembro de 2011 @ 13:22

    Qualquer tipo de lançamento (cd, ep, regravação, coletânea…) é valido hj, pq isso mantem a Banda em constante turnê.

    E é na turnê q os caras “ainda” ganham uma grana (cachê e merchandise), pq pelo disco mesmo não sai quase nada.

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  3. doggma
    29 de setembro de 2011 @ 13:41

    O fator Blazeless acho que até se justifica. Pelo tracklist, o objetivo deve ser apresentar para a nova geração um resumão mais recente da atual formação. Se meter um Blaze perdido lá no meio (ou um Ba’Ianno®), os moleques vão fazer cara de “whatafuck?!”.

    Então acho isso que é material direcionado a novatos. Para esses grupos-instituições é tão importante renovar sua base de ouvintes quanto manter os antigos (talvez até mais, já que os headbangers véios ou vão largando ou vão morrendo, haha). Os Stones transformaram isso num way-of-life.

    O que me faz pensar… do Big 4, o Metallica foi o único que não se rendeu a isso. Quem diria…

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  4. Marco Txuca
    30 de setembro de 2011 @ 00:57

    FC: ñ haver “Wasting Love” foi um dos motivos de eu ter comprado a coletânea!

    Louie: tvz interesse à gravadora lançar coletênea, pra pegar uns neófitos perdidos por aí. Ou jogar pro limbo as coletâneas anteriores, como especulou o FC. Ou ainda outra coisa: pra poderem abater de imposto de renda…

    doggmático: será q os novatos compram ainda coletânea? Ainda mais dupla? Ainda mais em cd? Pra mim, tá mais é pros velhões tipo nós (digo, eu)!

    E ñ seja injusto: o Slayer tb nunca lançou coletânea(s)!!! A ñ ser q vc esteja falando duma leva copiosa de dvd’s ao vivo dum tempo atrás…

    E realmente curioso: Metallica ñ tem ‘best of’!

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  5. märZ
    30 de setembro de 2011 @ 04:37

    Fase da banda que não curto, realmente dá pra resumir em uma coletânea. Simples.

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  6. Louie Cyfer
    30 de setembro de 2011 @ 08:56

    O Metallica não precisa de best of, eles chegaram num patamar que se lançaram “merda empacotada” devidamente logotipada vai vender horrores…

    Ish…acho q já fizeram isso né?

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  7. doggma
    30 de setembro de 2011 @ 10:37

    Slayer tem o “Soundtrack to the Apocalypse” (http://en.wikipedia.org/wiki/Soundtrack_to_the_Apocalypse“).

    Quanto ao Metallica, tinha esquecido dos shows vendidos pelo LiveMetallica.com. Não sei se mais alguém aqui assina o checklist deles, mas a frequência do negócio é insana. Isso deve explicar a falta de coletâneas. Não sei como o Maiden/EMI nunca investiram nesse filão.

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