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4 Comments

  1. märZ
    11 de fevereiro de 2022 @ 06:16

    Eu não gostei quando saiu, e só ha uns 5 ou 6 anos fui finalmente comprar e ouvir, e por uns tempos foi o único que tive. Mas promoções do Amazon e presenças insistentes em lotes de cds comprados de amigos acabaram por me deixar com a coleção quase completa (falta o mais novo). Alguns albuns descem bem, outros nem um pouco. Como você disse, dão um greatest hits ok.

    E algo que escreveu me fez pensar: talvez Grohl nunca tivesse materializado as canções que se tornariam o FF se Kurt Cobain não tivesse morrido. Por medo de não ser aprovado por ele.

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  2. Marco Txuca
    11 de fevereiro de 2022 @ 12:48

    Pego daí a deixa: parece q sim. Segundo a resenha do disco lá no “1001 Discos Pra Ouvir Antes de Morrer”, só “I’ll Stick Around”, “This Os A Call” e “Oh, George” foram compostas após o final do Nirvana.

    E se analisarmos bem, essas outras 9 músicas não caberiam no Nirvana. Ao menos não no Nirvana bugado com “Automatic For the People”, do R.E.M., q Kurt apontava ser uma direção semi acústica a seguir.

    Imagino q Grohl, ficando no Nirvana, lançaria os sons nalgum projeto lollipop paralelo, ou então rancaria de vez do trio. Ou ficasse como “baterista convidado” etc.

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  3. André
    12 de fevereiro de 2022 @ 09:15

    Vocês definiram bem: banda de greatest hits. E, olhe lá.

    FF representa o rock ressignificado que dialoga com todo mundo. Desde o bolsominion convicto ao isentão que não aguenta mais o pt e ao militante de esquerda.

    Dessa maneira, ele conseguiu se manter num mercado dominado por artistas da Disney, rappers e djs. Sempre ficou naquela linha entre o pop (pra pagar o ipva) e o alternativo (que confere credibilidade e carimbo de “banda séria”).

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  4. Marco Txuca
    12 de fevereiro de 2022 @ 14:25

    Me ocorreu agora: FF é a vasectomização do rock.

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