Skip to content

10 Comments

  1. André
    5 de maio de 2021 @ 12:24

    Nunca ouvi esse ep. Vale a pena?

    Tenho certeza que foi ideia do Igor fazer esses covers. Os outros caras não curtem essas bandas.

    Reply

  2. Marco Txuca
    5 de maio de 2021 @ 14:04

    Pra mim, bonzinho. Aquele “disco nhé”…

    Quanto à culpa só do Igor, sei não. Isso de culpar baterista funciona só com o Lars ahah

    Pra mim, parece uma culpa e um messianismo do Sepultura mesmo, q viveu muito tempo da pataquada de “expandir seus horizontes” e/ou “expandir os limites do metal”, abandonada ao q parece nos 2 discos recentes. Finalmente.

    Pra fazer aquilo já tem o Metallica ocupando grandão o lugar. Sem possibilidade de largarem o osso.

    Reply

  3. Marco Txuca
    5 de maio de 2021 @ 14:05

    Ah, e pra mim os melhores (bons) momentos são justamente os sons não-metal.

    Reply

  4. Tiago Rolim
    5 de maio de 2021 @ 14:17

    Disparado. Os covers de Metal memso Só piranha ficou boa. Messiah ficou tetrica. E p piorar em 2003 o napalm death lançou seu disco de covers, que vejam só, tinha Troops of Doom, e fez Messiah também. A diferença é bizarra entre as duas versões. Fosse eu do sepultura, em futuras edições, tirava esse som desse ep heehehhehe

    Reply

  5. André
    5 de maio de 2021 @ 18:05

    Nem culpei o Igor, Marco. Apontei um fato. Se você tiver interesse, dá uma ouvida num programa que ele participou e falou sobre uma caralhada de discos que ele curte. Quase nada de metal ou óbvio. O link: https://www.youtube.com/watch?v=wdHom1o8vjk&t=1776s

    Apesar do Andreas sempre sair com essa de “expandir os horizontes”, o cara deve ouvir aquelas meia-dúzia de bandas de sempre. Toda vez que perguntam sobre discos preferidos, o cara cita os mesmos (manjados) discos. Eles fizeram um disco baseado no Laranja Mecânica e o Max disse que o Andreas não gostava do livro. Enfim…

    Reply

  6. Tiago Rolim
    5 de maio de 2021 @ 23:18

    Duvido muito que Max tenha lido esse livro. Ou as outro livro na vida. De todo modo é clássica uma foto do Sepultura em que Paulo tá lá com a camisa do filme. O que Max fala não se escreve faz tempo. Ainda mais se tratando do Sepultura

    Reply

  7. André
    6 de maio de 2021 @ 10:36

    Ele pode não ter lido, mas, não duvido que o Andreas também não o tenha.

    Reply

  8. FC
    6 de maio de 2021 @ 10:48

    De que adianta a coragem pra gravar, se é covarde no discurso?

    Reply

  9. Marco Txuca
    6 de maio de 2021 @ 12:11

    Esse é meu ponto, FC. E foi motivo ainda da primeira postagem desta pauta, lá atrás (ñ lembro quando): aquilo do encarte de “Far Beyond Driven” constar uma notinha de Phil Anselmo meio pedindo desculpas por terem gravado “Planet Caravan”.

    Caralho, pedindo desculpas por coverizar Black Sabbath!

    **

    Quanto a esse lance Igor/Andreas, André: sim, faz sentido e está comprovado q Igor já há muito ñ estava mais nessa de “metal”. Tanto q virou DJ e etc.

    Por outro lado, a banda ñ era só ele. Os outros toparam, por omissão ou preguiça (sempre vou lembrar do Paulo Xisto no Panelaço). Ou por acreditar q estariam “expandindo horizontes”, da banda e/ou do metal.

    Deram em nada. Nem ódio rendeu.

    Especulação outra ainda, bônus: me parece q dos 2 recentes pra cá, Sepultura ñ só “achou seu novo som”, mas parecem estar mais atualizados com o metal.

    Se é o fator “Eloy toca pra caralho” ou imposição da gravadora, ou ainda romper com o marasmo (filhos do Andreas já cresceram, além disso) ou ficarem isolados na Finlândia pra produzir os discos, ñ sei.

    Me parece q algum fator aí agiu.

    Reply

  10. André
    6 de maio de 2021 @ 18:05

    Mas, esse é o ponto, Marco. O Andreas é um guitarrista foda. Ponto. Mas, sempre o vi como o cara que dava forma às ideias do Max. Não o vejo como um criador. Quando o Max saiu, ele ficou com essa responsabilidade. E, deu no que deu. O Igor se desinteressou pela banda. O Derrick nunca teve muito o que oferecer musicalmente. Pelo menos, é a minha impressão. E, o Paulo é o Paulo.

    “Especulação outra ainda, bônus: me parece q dos 2 recentes pra cá, Sepultura ñ só “achou seu novo som”, mas parecem estar mais atualizados com o metal.”

    Esse é o ponto: o Andreas não me parece o tipo de cara que acompanhe tendências. Quando perguntam sobre discos favoritos, é sempre os discos manjados do Sabbath, Queen, Metallica, etc. O Max e o Igor sempre foram mais ecléticos e trouxeram coisas diferentes à banda.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *