ENCARTE: KMFDM
Agradecimentos especiais em “Naïve/Hell to Go” (1994):
“We would like to say a very special thanx to all of our friends and supporters
We believe in the freedom of the arts reflected by the freedom of the artists
This freedom has become delicate and vulnerable
KMFDM stands up against the patronization, the glorification and propagation of ignorance, and the prohibition of any content labeled ‘unsuitable’ or ‘undesirable’ by authorities as dubious and questionable as the PMRC or MTV
Slogans like ‘free your mind’ can only mean: turn your MTV off and live
Support your favorites
Thank you
KMFDM“
doggma
24 de fevereiro de 2016 @ 06:37
Saudades do tempo em que a MTV era um dos principais agentes propagadores de ignorância. Antes de fechar a conta, Umberto Eco falou tudo.
Em tempo… “Naïve” é bão?
Marco Txuca
24 de fevereiro de 2016 @ 12:37
Preciso reouvir. Lembrei q tinha só pra fazer a pauta…
bonna
24 de fevereiro de 2016 @ 14:14
Eu gosto do KMFDM mas talvez seja uma falha minha e não sei diferenciar um disco de outro. Seriam eles os Ramones do industrial?
(no sentido de “gostou de um disco, gostou de todos” apesar d’eu ter meus prediletos e renegados na discografia ramônica)
Marco Txuca
24 de fevereiro de 2016 @ 15:26
Eu acho q as capas iguais ajudam a ficar parecido. São o Grave Digger ou o Running Wild do eletrônico/industrial eheh
****
Ramones, tudo igual? Discordo!
(falae um renegado!)
bonna
25 de fevereiro de 2016 @ 07:41
Também não acho tudo igual mas existe uma porrada de gente que generaliza isso sobre Ramones, AC/DC e Motörhead.
doggma
25 de fevereiro de 2016 @ 09:48
Para um neófito (por acaso, a esmagadora maioria da raça humana, rs), Ramones, Motörhead e AC/DC são bandas de uma música só.
E o som do KMF anda muito clubber nos últimos discos. Antes era mais aquele EBMão industrial europeu, agora quase não dá pra diferenciar mesmo. Mudaram de transgressão pra tran$gre$$ão…
Colli
25 de fevereiro de 2016 @ 10:17
Hein, mas não igual mesmo não os sons do AC/DC, MH e Ramones? hehehe
Marco Txuca
25 de fevereiro de 2016 @ 10:36
A preguiça e a má vontade geram as generalizações. Duvido q mesmo um neófito consiga achar iguais:
“Pleasant Dreams” e “Halfway to Sanity”, no Ramones
“High Voltage” e “Ballbreaker”, no AC/DC
ou “Another Perfect Day” e “Kiss Of Death”, com o Motörhead.
Tiago Rolim
25 de fevereiro de 2016 @ 11:10
São discos iguais mais diferentes hehehehehehe. Variações do mesmo tema enfim.
Diferentes mesmo são um Master Of Puppets e um preto por exemplo. Ou um Arise e um Chaos A.D. ou um Vol.4 e um Heaven and Hell…
doggma
25 de fevereiro de 2016 @ 11:45
Me referia ao público que não consome rock e tem uma noção superficial de música. Os “outros” 90-95% do mercado (sendo generoso). Mesmo os que consomem rock, mas não punk rock, se enrolaria todo ouvindo, sei lá, “Loco Live” pela 1ª vez…
Marco Txuca
26 de fevereiro de 2016 @ 00:16
Meu espanto com o “Loco Live” é o dos Ramones ñ terem misturado um som com outro! ahahah
Se bem q… vi Ramones ao vivo (turnê “Mondo Bizarro”, salvo engano) e o guitarrista ERROU um som. Pq tem q ser ciborgue pra ñ errar 1 acorde em trinta e poucos sons em hora e quinze eheh
E se bem q… toquei mês passado num boteco q tinha um Ramones Cover muito ruim (acreditem: existe!), q a vocalista esqueceu de mudar a letra da estante e conseguiu cantar primeira estrofe de “Poison Heart” em “Pet Sematary”, e funcionou eheh
Faça
8 de março de 2016 @ 19:01
Concordo parcialmente com a similaridade entre os discos do KMFDM, só que, mais precisamente, de 2005 pra cá. Até o “WWIII”, que é de 2003, cada álbum deles era razoavelmente diferente um do outro. O “Naïve” é diferente do “Money”, que é bem diferente do “Nihil” (meu favorito entre todos). Assim como com bandas tipo AC/DC, Motorhead e Slayer, quem não tá muito por dentro do som dos caras pode até achar – por alto – que é tudo muito parecido, mas de fato não é.
O disco em questão do post, o “Naïve/Hell To Go”, foi um relançamento do “Naïve” original por conta de uma música com sample de “Carmina Burana” que foi censurada e a banda a relançou numa nova versão – junto com novas versões de músicas do mesmo álbum e uma ou outra música nova, se não me engano.
Marco Txuca
8 de março de 2016 @ 19:51
Tinha ouvido falar dessa “censura”, agora q vc falou, amigo. O Therion tb teve sua versão de “Carmina Burana” censurada pelos descendentes do Orff, o q gerou uma versão de “Deggial” rara, de colecionador…
Mas falando ainda em similaridades sonoras, dou um tiro no pé em falar de Motörhead eheh
Lá na banda cover, a gente ñ pode tocar certas músicas em seguida uma da outra, senão confunde.
Então, ñ rola “Over the Top” perto de “Love Me Like A Reptile”;
“Rock Out” perto de “We Are Motörhead” dá uma entortada nos neurônios… Deixamos de tirar “Don’t Waste Your Time” pq é idêntica a “Going to Brazil”…
“English Rose”, do “Motörizer”, é praticamente idêntica a “Angel City”, do “1916” eheh
“Jailbait” tem um trampo baterístico q mistura a levada de “No Class” com a de “Poison”. Tocar junto me confunde. Entre outras tantas…