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5 Comments

  1. Colli
    26 de fevereiro de 2016 @ 13:37

    Eu acho que já ouvi esse disco! É o que posso falar.

    Motorhead é uma das bandas que não sei porque nunca corri atrás para ouvir.

    Talvez se eu tivesse ido n show que teve aqui em Vitória há uns 10 anos atrás, eu iria curtir mais. Mas não fui porque tinha um outro compromisso inadiável no mesmo dia e horário.

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  2. André
    28 de fevereiro de 2016 @ 09:56

    Ficou mais um álbum do Motorhead. Simplista, mas, verdadeiro. Confesso que não ouço há muito, mas, não sei se legou grandes coisas.

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  3. doggma
    29 de fevereiro de 2016 @ 13:33

    Um dos meus favoritos do Motörzão. Reforçou a fileira de clássicos da banda com “I’m So Bad (Baby I Don’t Care)”, “Going to Brazil” e “R.A.M.O.N.E.S.”, obrigatórias nos shows dali pra frente, mas no geral é um álbum perfeito do início ao fim. Aliás, e que fim, com aquela faixa-título arrepiante… Lemmy tava compondo muito naquela fase.

    E foi a saideira do Animal também (R.I.P.!), apesar de ainda ter tocado em mais 1 som no “March” seguinte.

    É… “1916” foi um marco na trajetória do Motör. Há 25 anos, puta que pariu.

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  4. Marco Txuca
    29 de fevereiro de 2016 @ 13:51

    Pego a deixa do amigo, acrescentando: foi o 1º álbum a finalmente ser gravado com a barulheira a favor.

    Soa comportado em relação aos tantos discos seguintes, em q se acertaram com Howard Benson e Cameron Webb, mas ficou.

    Além dos clássicos citados por dogmático, incluo ainda “No Voices In the Sky”, de letra memorável. Gosto de “Make My Day”. “Love Me Forever”, baladinha (feita pra Doro Pesch?) é esquisita, mas ñ ofende – bizarro Animal Taylor tocando balada. Tem “Nightmare/The Dreamtime”, pra desagradar a quem insiste em repetir de “Motörhead era tudo igual”.

    E meu sonho na banda cover é um dia fazer ao vivo a faixa-título. Quem sabe?

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  5. märZ
    2 de março de 2016 @ 15:54

    Adoro esse album e é um dos meus favoritos, também. Ficou o momento da virada. Eu divido Motörhead em Antes e Depois do 1916.

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