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11 Comments

  1. Tiago Rolim
    12 de julho de 2023 @ 09:14

    Sabe o pior disso; eu gosto desse cd. Desde quando vi o clipe de Innertia na MTV. Achei massa o som totalmente diferente. Mas, ainda prefiro o Balls to Picasso. P mim, sempre o melhor cd solo do baixinho.

    Mas, eram tempos em que as férias estavam chegando ao fim.

    Teve um “teste” com Adrian. Passaram com louvor. Aí teve a “volta dos que não foram”, p nunca mais sair.

    Aliás, um que só se fudeu fora das asas do Patrão foi Adrian…

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  2. FC
    12 de julho de 2023 @ 10:29

    Tudo o que ele faz é bom, até se cantasse pagode. Não acho ruim, mas mesmo assim acho o pior da fase solo dele.

    Meu ranking seria esse:

    Accident of Birth
    Tyranny of Souls
    Tattooed Millionaire
    Chemichal Wedding
    Balls to Picasso
    Skunkworks.

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  3. Marco Txuca
    12 de julho de 2023 @ 10:40

    Minha bugada-mor com o trecho é a seguinte: por q não consta da autobiografia, q a partir do “Seventh Son Of A Seventh Son” praticamente só trata de esgrima e aviação?

    O trecho imediatamente anterior no encarte q Roy Z e a Tribe Of Gipsies não estavam disponíveis pq presas a um contrato disco/turnê com a Sanctuary… O q tb explica bastante “Skunkworks”. Outros tempos, de gravadora investir $$ em artista renomado e só colher preju no final…

    Meu ranking Bruce:

    Chemical Wedding
    Acident Of Birth
    Balls to Picasso
    Skunkworks
    Tyranny Of Souls
    Tattooed Millionaire

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  4. FC
    12 de julho de 2023 @ 14:41

    Aliás a autobiografia dele acho bem enfadonha por causa disso. Na hora em que vai falar da composição/gravação de discos importantes, ele desanda a falar de esgrima e suas regras e de conceitos de aviação que interessam a ninguém.

    A outra biografia (preguiça de Googlar o nome do autor) é bem melhor.

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  5. Leo
    14 de julho de 2023 @ 09:00

    Acompanho o Marcão na relação de preferidos. Só inverto Tiranny of Souls e Skunkworks por um motivo simples, mas que faz TODA a diferença: Navigate the Seas of the Sun.

    Aliás, acho que Bruce, Adrian e Roy Z são uma trinca e tanto.

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  6. FC
    14 de julho de 2023 @ 10:24

    “Bruce, Adrian e Roy Z são uma trinca e tanto”.

    Esse foi um dos motivos de o Brave New World ter me impactado tanto negativamente.

    Por algum motivo, talvez uma empolgação sonhadora juvenil de contos de fadas, imaginei que o Bruce e Adrian trariam para o Iron elementos da carreira solo, que seriam ainda mais enfatizados em três guitarras.

    Mas o que veio foi apenas uma sequência da sonoridade que a banda já tinha adotado no X-Factor e Virtual XI, inclusive com 3 sobras deste.

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  7. Leo
    14 de julho de 2023 @ 11:35

    FC, acho que você é uma das únicas pessoas que não gosta do BNW que eu conheço. Rs

    E não descarto que haja um forte componente de memória afetiva do retorno de Bruce e Adrian, da “novidade do retorno” (haveria aí um trabalho de novilíngua? Rs) nessa avaliação geral (prova disso é que, do Dance of Death em diante, essa “aura” cai na sarjeta e até hoje ninguém encontrou. Rs)

    Mas tudo isso só pra dizer que acho muito compreensível sua frustração. Aliás, acho até hoje que eu só não gosto mais do Tiranny of Souls pelo mesmo motivo: por achar que Bruce daria mais continuidade do que deu em relação ao Chemical Wedding.

    A bem da verdade é que o Iron Maiden tem dono e quem entra lá, literalmente, tem que “saber como a banda toca!”. Rs

    Mas o que queria dizer é que esse seu argumento me dá elementos pra dizer uma coisa ainda mais contrassensual do que não gostar do BNW, que é defender o X Factor e o Virtual XI. Rs
    (é o famoso “concordo com tudo que você disse com o sinal trocado”. Rs)

    Talvez você queira me matar por isso, mas eu gosto bastante dos 3 – aliás, acho muito melhor os dois da fase Blaze que a imensa maioria pós-BNW.

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  8. märZ
    14 de julho de 2023 @ 11:43

    Tive esse Skunkworks, detestei e vendi. Não lembro de nada.

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  9. FC
    14 de julho de 2023 @ 18:51

    Leo, e não é nem má vontade, juro que já tentei um milhão de vezes, mas o BNM não me desce de jeito nenhum (ok, gosto de Fallen Angel e Dream of Mirrors – esta uma sobra do Virtual XI).

    O X-Factor ouvi muito quando saiu, não é meu preferido, mas sempre acabo voltando para os clássicos.

    E vou além, Tyranny of Souls humilha e come com farinha todos os discos “pós-volta”. E isso me deixa muito frustrado.

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  10. Leo
    14 de julho de 2023 @ 19:59

    FC,

    Acho que o que frustra todo mundo é a queda.

    Nos 10 primeiros anos, o Iron Maiden lançou 7 discos, todos clássicos absolutos.
    Nos outros 34 anos, foram 10 discos, sendo só um (o BNW) memorável – e, pra você, nem isso.

    Fica difícil mesmo. Rs

    Voltando ao Bruce, eu só não coloco o ToS à frente do BNW nesse período que você comentou. E veja que ele é o quarto na minha lista da discografia do cara. Rs

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  11. André
    16 de julho de 2023 @ 09:59

    Não sou entusiasta do Bruce Dickinson solo, nem de Iron pós-90. Esse Skunkworks é legal pois sai da mesmice que o Bruce sempre faz.

    E, se a reunião não acontecesse, ambos estariam tocando no Carioca Club hj em dia.

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