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11 Comments

  1. Jessiê
    29 de novembro de 2017 @ 13:09

    São poucos os discos ao vivo que eu de fato curto, coloco pra ouvir e tal. Maioria tenho por ter mesmo e geralmente acontece ou de ser todo remendado e nada tendo de “ao vivo” exceto as palmas (ou inseridas em estúdio) ou é uma decepção total na falta de entrega do que é feito em estúdio para ao vivo.

    Nada disso se aplica ao “Made in Japan”, para mim soberbo.

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  2. Marco Txuca
    29 de novembro de 2017 @ 14:02

    “Made In Japan” é O disco ao vivo. Até pq tem a história de q a banda ñ sabia q estavam gravando, né?

    Por isso funcionou!

    E o post aqui dialoga com estes mais antigos:

    https://thrashcomh.com.br/2012/02/a-humanidade-de-geddy-lee/
    https://thrashcomh.com.br/2014/06/pra-dvd-duplo-ate-q-vale-25-contos/

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  3. Cassio
    29 de novembro de 2017 @ 14:30

    Pessoal…posso ate estar falando asneira mas tenho cá minhas dúvidas se esse Purple é tao ao vivo assim. Acho que ele tem um som tao limpinho, perfeito, sem erros…clareem pra mim , por favor.

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  4. Marco Txuca
    29 de novembro de 2017 @ 15:18

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  5. Jessiê
    29 de novembro de 2017 @ 19:32

    Txuca:

    1. Tive que ir na wiki para lembrar, se é que algum dia soube, o que era mesmo Axel Rudy Pell, acho que nunca ouvi. Vou passar não me apeteceu;

    2. Depois daquele post do Time Machine, e por causa dele, na sequência comprei o digipack do mesmo e o bluray do Beyond e não sou tão viciado para perceber o tal erro cometido (tirando Sabbath e Slayer, geralmente nem me toco, a não obviedades);

    Cassio eu particularmente gosto do Made in Japan porque é bom demais, limpo como você disse, mas não superficial e inodoro, como tantos outros consertados em estúdio. Mas sempre, desde que me entendo por gente, já que não tenho capacidade técnica e mental de sacar o que é de fato ao vivo e o que não é, fora obviedades, leio e vi em vídeos todos os envolvidos, em entrevistas, inclusive do mito Martin Birch, que não foi nada previamente acordado, nem combinado com platéia (Batam palmas! Vamos repetir…) e emendando muitas coisas (o que se presume sem erros), mas que teve resultado tão bom que resolveram jogá-lo no mercado, sem grandes pretensões além do Japão onde é praxe tais gravações. Tanto é que tem uma produção gráfica muito aquém do produto. E nem sei se na época se conseguiria um resultado tão bom com a tecnologia que tinham limpar uma porcaria em estúdio. Mas sei lá né. Fico com o mito!

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  6. Jessiê
    29 de novembro de 2017 @ 19:58

    Já que o post está poluído, achei interessante (nem sei dizer se tecnicamente correta) e nem curto assim Queen, mas nossa lista ao final tabulada, mais metal, é próxima:

    https://whiplash.net/materias/melhores/226776-queen.html

    https://thrashcomh.com.br/2012/10/v/#comments

    Me divirto com nossos post antigos.

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  7. Jessiê
    29 de novembro de 2017 @ 20:02

    Só não é mais louco, considerando toda a questão filosófica freudiana (haha), que sua amizade com a bruxa que atende virtual e tals. Cara queria conhecer a mina deve ser muito gente boa pelas interações que ela já fez por aqui.

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  8. Cássio
    29 de novembro de 2017 @ 22:11

    jessiê, então ficou o mito mesmo de não terem refeito nada em estúdio. tb nao tenho esse ouvido absoluto pra perceber algumas minucias contornadas em estúdio. valeu…realmente, afora as minhas dúvidas sobre o quanto dele é de fato ao vivo, tb o acho um discaço. o que me enche o saco no Purple e no Led ao vivo sao aqueles improvisos intermináveis e chatos bagarai.

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  9. märZ
    30 de novembro de 2017 @ 06:32

    Provavelmente já ranqueamos discos ao vivo, né?

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  10. Jessiê
    30 de novembro de 2017 @ 08:03

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  11. Marco Txuca
    30 de novembro de 2017 @ 14:49

    São 4, na verdade, dum mês serial. Agosto de 2010:

    * “Vivos” – melhores discos ao vivo com “Live” no título
    * “Ao Vivos” – melhores ao vivo com “Alive” no título
    * “Codinomeados” – melhores ao vivo sem “live” ou “alive” no título
    * “Pero No Mucho” – melhores ao vivo com faixas de estúdio

    Parece q faltou fazer uma síntese. Um best of dos best ofs…

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