ENCARTE: AXEL RUDI PELL
Sinceridade a toda prova – mas ñ à prova de You Tube? – no encarte de “Live Over Europe” (dvd, 2008):
“This is a true live recording as it happened on that day, but due to technical problems of the Bass during the first three songs, we had to overdub the Bass on that tracks in the studio“.
Jessiê
29 de novembro de 2017 @ 13:09
São poucos os discos ao vivo que eu de fato curto, coloco pra ouvir e tal. Maioria tenho por ter mesmo e geralmente acontece ou de ser todo remendado e nada tendo de “ao vivo” exceto as palmas (ou inseridas em estúdio) ou é uma decepção total na falta de entrega do que é feito em estúdio para ao vivo.
Nada disso se aplica ao “Made in Japan”, para mim soberbo.
Marco Txuca
29 de novembro de 2017 @ 14:02
“Made In Japan” é O disco ao vivo. Até pq tem a história de q a banda ñ sabia q estavam gravando, né?
Por isso funcionou!
E o post aqui dialoga com estes mais antigos:
https://thrashcomh.com.br/2012/02/a-humanidade-de-geddy-lee/
https://thrashcomh.com.br/2014/06/pra-dvd-duplo-ate-q-vale-25-contos/
Cassio
29 de novembro de 2017 @ 14:30
Pessoal…posso ate estar falando asneira mas tenho cá minhas dúvidas se esse Purple é tao ao vivo assim. Acho que ele tem um som tao limpinho, perfeito, sem erros…clareem pra mim , por favor.
Marco Txuca
29 de novembro de 2017 @ 15:18
Percalços e peripécias:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Made_in_Japan_(%C3%A1lbum)
https://whiplash.net/materias/cds/170569-deeppurple.html
Jessiê
29 de novembro de 2017 @ 19:32
Txuca:
1. Tive que ir na wiki para lembrar, se é que algum dia soube, o que era mesmo Axel Rudy Pell, acho que nunca ouvi. Vou passar não me apeteceu;
2. Depois daquele post do Time Machine, e por causa dele, na sequência comprei o digipack do mesmo e o bluray do Beyond e não sou tão viciado para perceber o tal erro cometido (tirando Sabbath e Slayer, geralmente nem me toco, a não obviedades);
Cassio eu particularmente gosto do Made in Japan porque é bom demais, limpo como você disse, mas não superficial e inodoro, como tantos outros consertados em estúdio. Mas sempre, desde que me entendo por gente, já que não tenho capacidade técnica e mental de sacar o que é de fato ao vivo e o que não é, fora obviedades, leio e vi em vídeos todos os envolvidos, em entrevistas, inclusive do mito Martin Birch, que não foi nada previamente acordado, nem combinado com platéia (Batam palmas! Vamos repetir…) e emendando muitas coisas (o que se presume sem erros), mas que teve resultado tão bom que resolveram jogá-lo no mercado, sem grandes pretensões além do Japão onde é praxe tais gravações. Tanto é que tem uma produção gráfica muito aquém do produto. E nem sei se na época se conseguiria um resultado tão bom com a tecnologia que tinham limpar uma porcaria em estúdio. Mas sei lá né. Fico com o mito!
Jessiê
29 de novembro de 2017 @ 19:58
Já que o post está poluído, achei interessante (nem sei dizer se tecnicamente correta) e nem curto assim Queen, mas nossa lista ao final tabulada, mais metal, é próxima:
https://whiplash.net/materias/melhores/226776-queen.html
https://thrashcomh.com.br/2012/10/v/#comments
Me divirto com nossos post antigos.
Jessiê
29 de novembro de 2017 @ 20:02
Só não é mais louco, considerando toda a questão filosófica freudiana (haha), que sua amizade com a bruxa que atende virtual e tals. Cara queria conhecer a mina deve ser muito gente boa pelas interações que ela já fez por aqui.
Cássio
29 de novembro de 2017 @ 22:11
jessiê, então ficou o mito mesmo de não terem refeito nada em estúdio. tb nao tenho esse ouvido absoluto pra perceber algumas minucias contornadas em estúdio. valeu…realmente, afora as minhas dúvidas sobre o quanto dele é de fato ao vivo, tb o acho um discaço. o que me enche o saco no Purple e no Led ao vivo sao aqueles improvisos intermináveis e chatos bagarai.
märZ
30 de novembro de 2017 @ 06:32
Provavelmente já ranqueamos discos ao vivo, né?
Jessiê
30 de novembro de 2017 @ 08:03
Só achei estes dois que não se encaixam exatamente:
https://thrashcomh.com.br/2010/12/vivos/#comments
https://thrashcomh.com.br/2010/12/ao-vivos/#comments
Marco Txuca
30 de novembro de 2017 @ 14:49
São 4, na verdade, dum mês serial. Agosto de 2010:
* “Vivos” – melhores discos ao vivo com “Live” no título
* “Ao Vivos” – melhores ao vivo com “Alive” no título
* “Codinomeados” – melhores ao vivo sem “live” ou “alive” no título
* “Pero No Mucho” – melhores ao vivo com faixas de estúdio
Parece q faltou fazer uma síntese. Um best of dos best ofs…