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7 Comments

  1. marZ
    4 de fevereiro de 2022 @ 10:01

    Bathory pra mim. E que saudade do meu LP capa dupla lindo

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  2. FC
    4 de fevereiro de 2022 @ 10:31

    Celtic Frost em todos os universos possíveis.

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  3. Tiago Rolim e Silva
    4 de fevereiro de 2022 @ 11:16

    Celtic Frost. Disco do futuro. Sempre.

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  4. Jessiê
    4 de fevereiro de 2022 @ 19:28

    Esse Bathory trucida

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  5. Marco Txuca
    4 de fevereiro de 2022 @ 21:58

    Assim: “Blood Fire Death” é o melhor do Bathory pra mim. Mas no embate, “Into the Pandemonium”.

    Uh!

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  6. Thiago
    5 de fevereiro de 2022 @ 01:49

    Disputa de altíssimo gabarito entre duas de minhas bandas favoritas e dois discos emblemáticos e muito parelhos – até em termos de capa, ambas excelentes.

    São dois saltos de qualidade, evolução e ousadia absolutamente raros no metal, e, para mim, o Celtic Frost foi ainda mais vanguardista – basta ver a influência do Manowar sobre Quorthon, que vira e mexe aparece por aqui.

    Nenhum dos dois é o meu favorito das respectivas hordas – fico com “Hammerheart” e “To Mega Therion”. Mas na disputa vou com o Bathory por dois motivos. O passional: foi o primeiro artefato do conjunto que ouvi. O racional: já não sou muito fã de covers, e abrir um disco com um deles é pecada inexpiável, mesmo se a banda for inovadora até na música coverizada. “Into the Pandemonium” perde muitos pontos por isso. Sem “Mexican Radio” talvez levasse meu voto.

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  7. André
    5 de fevereiro de 2022 @ 07:58

    Bathory. Pelo fato de que não gosto de Into The Pandemonium apesar da importância do artefato.

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