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4 Comments

  1. Tiago Rolim e Silva
    5 de fevereiro de 2022 @ 08:59

    Pessoalmente ficou uma lacuna. O único depois clássicos que não tenho. Acho, até, que não tem versão em cd. Pelo menos, nunca vi.
    Fora isso, um puta disco. Auge das viagens esotéricas do Vândalo.
    Logo depois veio o Alea Jacta Est. Puta disco maravilhoso.

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  2. märZ
    5 de fevereiro de 2022 @ 17:25

    Ultimo a sair em LP, e eventualmente em cd (tenho ambas as versões). “Alea” que veio depois já saiu direto em cd. Não ouço nenhum dos dois ha pelo menos 10 anos e não me lembro de nada.

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  3. märZ
    5 de fevereiro de 2022 @ 20:37

    Ouvindo no momento: é um bom album, sempre foi e continua sendo. Capa foda, talvez a melhor da banda. Ficou o Dorsal de costume, pós “Antes Do Fim”: ritmos quebrados, nada lineares, boas bases e solos, vocais agressivos e beirando a falta de métrica. Dorsal, diferente dos seus pares brasileiros que faziam thrash na época, nunca se baseou em Metallica x Slayer x Exodus, creio que Carlos ouvia mais bandas européias, na linha Hellhammer, Celtic Frost, Coroner. A influência me parece clara.

    Esse album merecia uma edição caprichada em cd, com som decente. Esse que saiu na época tem som baixo e abafado.

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  4. Rodrigo
    10 de fevereiro de 2022 @ 12:50

    E a Dorsal que voltou a tocar ao vivo? Anos atrás o Vândalo falou que só o faria por milhões. Não deve ter sido o caso.

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