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8 Comments

  1. märZ
    6 de novembro de 2020 @ 14:32

    Ouvi ambos muito pouco, e procuro esse Testament ha anos e não encontro. Creio não poder opinar.

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  2. Thiago
    6 de novembro de 2020 @ 23:44

    “Never, Neverland”, com alguma folga. Annihilator estava com a setinha pra cima; Testament, pra baixo.

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  3. Marco Txuca
    7 de novembro de 2020 @ 13:41

    “Never, Neverland” pra mim tb. Disparado. Pelas razões descritas por Thiago.

    E deixem eu explicitar algo q tvz eu ainda ñ tenha dito: todo post sobre discos do Annihilator q eu faço por aqui, é pra tentar recomendar a todos q OUÇAM Annihilator, caramba.

    A Jeff Waters Band tem 20 discos lançados (17 de estúdio + 1 catadão de bsides e restos + 2 ao vivo), e me incomoda q eu veja/leia ainda monte de gente falando q “parou no segundo” ou “parou no terceiro”.

    Lógico q nem tudo é obra-prima, alguns discos pecam pela autoindulgência e repetição etc. Mas “Never, Neverland”, pra ñ fugir deste post, acho um baita disco pq mistura metal com jazz.

    Dicas: “Stonewall”, “Sixes And Sevens” e “Road to Ruin”, pra ñ tomar tanto tempo dos amigos.

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  4. Marco Txuca
    7 de novembro de 2020 @ 13:58

    E o fato de as duas capas terem artes “líquidas” ñ foi intencional, mas uma coincidência legal.

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  5. André
    7 de novembro de 2020 @ 18:33

    O Thiago resumiu os dois discos bem. Confesso que comecei a ouvir Annihilator mais a fundo com as dicas daqui. Mas, tem um disco que não me desceu. O All For You.

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  6. märZ
    7 de novembro de 2020 @ 20:50

    Eu não sou fã de Annihilator. Comprei o Alice In Hell quando saiu por aqui em 1989, fiquei com ele alguns anos e vendi. Compraria a edição em cd, mas não consigo encontrar num preço justo.
    Quando esse Neverland saiu eu já tinha enjoado da banda e nem procurei ouvir.

    Costumo baixar e ouvir todas as dicas que Txuca coloca aqui de albuns da banda, mas nenhum chegou a me impressionar.

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  7. Thiago
    9 de novembro de 2020 @ 01:05

    Fico feliz que os amigos encontraram alguma lucidez em minha comparação simplória haha.

    Se me permite, Txuca, faço tb um apelo pela faixa-título do “Never, Nerverland”. Aquela combinação de dedilhados com convenções de baixo e bateria com precisão absurda é inacreditável.

    Lá em 2012, durante a redação do trabalho de História da África, ouvi essa em loop por umas quase três horas haha.

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  8. Marco Txuca
    9 de novembro de 2020 @ 19:06

    Vixe.

    Vejamos assim: existe o fã e existe o obcecado. Provavelmente estou no primeiro time ahahahah

    Imagino o riff fazendo o jingle de comercial de perfume, com Kate Beckinsale sussurando: “‘Obssession’, by Jeff Waters”…

    (uh!)

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