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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
7 de março de 2014 @ 19:46
Fico com o Testament, pq gosto mais do Testament. Simples. Mas o Destruction tb é massa. Mas este disco em especial não ouvi, o que, convenhamos, facilita minha escolha…
Faça
7 de março de 2014 @ 22:51
Entre as duas bandas, sou mais fã do Testament. Mas no caso, entre os álbuns de regravações, fico com o do Destruction.
E, por incrível que pareça, ambos não são ruins, obviamente dadas as bandas e o repertório de cada uma, mas são discos que não tinham razão alguma pra existir, pelo menos eu acho.
Jessiê
7 de março de 2014 @ 23:03
Dois grandes discos, duas magníficas bandas. Vou com vocês prefiro Testament. E prefiro o First porque acho a produção melhor, as regravações poderosíssimas já que a banda resolveu tocar um thrash mais extremo e ficou tudo muuuuito bom. Escuto com muito frequência. É um raro caso de regravações ficarem melhores, em sua maioria, do que as primeiras versões.
Jessiê
7 de março de 2014 @ 23:10
A presença de John Tempesta e Steve DiGiorgio ajudam bastante.
André
8 de março de 2014 @ 09:14
Fico com o Testament. Esse First… foi o primeiro deles que eu ouvi e achei foda. Nem sabia que era de regravações na época. Não ouvi o do Kreator.
Marco Txuca
8 de março de 2014 @ 13:32
Ainda bem q o do “Kreator” te passou batido, amigo!
André
9 de março de 2014 @ 17:06
huahuahuahauhuahua olha o disléxico! Não ouvi de qualquer jeito.
Rodrigo Gomes
9 de março de 2014 @ 23:06
Não ouvi nenhum dos dois, logo 0 x 0 o placar pra mim. Mas horda por horda, fico com o Testament.
Marco Txuca
11 de março de 2014 @ 02:17
Minha preferência é pelo Destrúcho. Pelo serviço de utilidade pública prestado: os sons ficaram melhores (mas iguais) pq foram gravados decentemente.
Curto a banda, mas aquele monte de disco e ep oitentista ñ consigo mais ouvir. Monte de coisa embolada, áudio de radinho de pilha.
Só acho q eles deveriam ter regravado todos os álbuns até “Release From Agony”. Ou tocá-los ao vivo, na ordem, e desovar em dvd… Músicas inéditas meio me passam batidas, poderiam ter regravado outras duas velhas…
***
O Testament tb é bem foda, ñ desmereço (apenas escolho Destrúcho “por pontos”) e concordo com Jessiê: as regravações ficaram melhores q as originais. Achei.
Ainda q eles já tivessem regravado algumas (ao vivo) no “Return to the Apocalyptic City”, tb soberbo!
2 álbuns, pra mim, q fizeram sentido em termos de regravações. Todos os outros (Anthrax, Arch Enemy, Exodus, Gamma Ray), deixo quieto.