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7 Comments

  1. tiago rolim
    8 de março de 2014 @ 10:53

    Um clássico, um modelo bem sucedido de se criar (e acabar), um projeto paralelo, um show maravilhosamente tosco e a certeza de que isso não vai mais se repetir.

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  2. Jessiê
    8 de março de 2014 @ 11:59

    Ouvi quando saiu não lembro de nada.

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  3. Faça
    9 de março de 2014 @ 02:59

    O melhor projeto paralelo derivado do Sepultura que já rolou. É uma pena que o Max não tenha revisitado mais o som que ele fez nesse disco, do jeito que ele fez aqui, posteriormente (acho que seria excelente se ele ainda pudesse fazer isso no futuro, mas não levo fé alguma nisso). Tudo isso só contribui pra deixar esse disco como algo meio único, mais ou menos como o Tiago falou.

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  4. Rodrigo Gomes
    9 de março de 2014 @ 23:07

    Nada.

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  5. doggma
    10 de março de 2014 @ 09:57

    Sempre achei o disco um back-to-basics do Max. Talvez fosse o som que ele faria caso prosseguisse com o estilo e os valores de produção do “Arise”, sem os lances brasileiros/tribais.

    Ficou um disco poderoso, direto e algo descompromissado. Volumes gravados no talo, especialmente a bateria, praticamente um The Power Station do inferno. Newport, rato de estúdio, deve ter se divertido pra caramba naqueles dias. O fato de ter sido filho único (fora o ao vivo), contribuiu pra aumentar a mítica, como geralmente ocorre – quando a coisa é boa, claro.

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  6. Colli
    10 de março de 2014 @ 10:21

    Um clássico do estilo.

    Não dava para fazer outro, senão cairia de produção, acho que ele queimou tudo ali. Saiu quando estava ganhando.

    É um puta álbum, vou ouví-lo agora novamente!!

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  7. Marco Txuca
    11 de março de 2014 @ 02:23

    Endossando Tiago e Colli: disco clássico. Obrigatório. E a melhor coisa q o Max fez fora do Sepultura. Disparado.

    O fato de ter durado só este álbum e o show no Dynamo (saiu disco ao vivo e dvd) tb foi preciso. Foi calculado – o encarte do ao vivo entrega ñ quererem virar banda, só fazerem um puta esporro – e por isso ficou foda.

    Lembro na época dalgumas pessoas torcerem o nariz pras programações eletrônicas e samples. Nada a ver.

    O show, filmado sem edições, duas ou três câmeras, tem Newport, mauricinho embirradinho, pedindo pra arrumar o som o show inteiro. Max usando camiseta do Olho Seco caga e anda: sai tocando. Chegam nem a apresentar o entra e sai de bateristas: tempo correndo, era tocar e fim de papo.

    Recomendo muitíssimo o dvd. Show tem no You Tube. Ñ chega a 45 minutos. Urgência é pouco. Babem:

    http://www.youtube.com/watch?v=qT7HJQTM5pI

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