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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Leo
27 de janeiro de 2024 @ 08:00
Não conheço o Death Angel, nas acho o The Legacy uma ótima estréia. E Já traz uma certa depuração do thrash oitentista, mais elaborado (embora menos agressivo – lembremos que Reign in Blood já havia sido lançado) e tem um lado B muito bom. Skolnick e Peterson em boa forma, Chuck Billy muito bem, e a cozinha acompanhando.
Aliás, minha veia futebolística adoraria que fizéssemos um post com embates chaveados dos discos de estreia das bandas de thrash. Rs
Jessiê
27 de janeiro de 2024 @ 12:09
Testament com facilidade. É uma pena a produção muito ruim e neste ponto as regravações no Deadly valem muito
André
28 de janeiro de 2024 @ 17:58
Os dois álbuns tem problemas com a produção.
Vou de Testament, pelo vocal e pelo repertório.
märZ
28 de janeiro de 2024 @ 18:26
Esse Death Angel é pessimamente produzido. Fico com Testament.
Marco Txuca
28 de janeiro de 2024 @ 21:21
O comentário de Jessiê sobre “First Strike Still Deadly” acho valioso. Pq nunca mais consegui ouvir “The Legacy” após ele. Tudo deste ali regravado pra mim ficou melhor.
Parafraseando os Replicantes, o Testament “nasceu velho”. Trazia um vocalista diferenciado e uns guitarristas sérios, mas um baterista péssimo, o pior do thrash. E isso, citando o Leo, já pós “Reign In Blood”.
“The Ultra Violence” sofre da produção caduca. Caixa e guitarras repletas de reverb e, de novo: “Reign In Blood” já tinha sido feito. Mas voto aqui nele, pelo conceito envolvido.
Caralho, o mais velho aqui à época tinha 18 anos. O baterista tinha 15. Quando montaram a banda, com a primaiada filipino-estadunidense, tinha 10!
E o som já estava maís inventivo q o das bandas primordiais. Nada de inspirações em Judas Priest, Iron Maiden ancestral, em Venom nem em Motörhead. O lance das mudanças abruptas de partes nos sons acho muito foda.
O q tem de influência aqui já era influência do Metallica, um pouco do Exodus. Depuraram e evoluíram o thrash, e fariam ainda mais adiante, se inspirando ainda mais em Metallica. Mais q o Testament ahahah
Sim, reconheço os problemas de produção. Mas composição, execução e conceito não me permitem não votar em “The Ultra Violence”.
“The Ultra Violence” tb pela capa.