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Thrash com H
Por Marco Txuca
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marZ
22 de janeiro de 2022 @ 10:45
Ja?! Eu iria de empate tecnico, mas vou ficar com o Crypta no momento.
Tiago Rolim
22 de janeiro de 2022 @ 11:10
Acho ambos derivativos e apressados. Salsicha(ops!), enlatada saca? Mas, podem render no futuro. Empate com sabor de derrota para ambas as partes
André
22 de janeiro de 2022 @ 11:35
Vou de Nervosa. Thrash metal competente como elas fazem desde o primeiro disco. A Prika acertou em cheio na nova formação (viu, Andreas Kisser?).
Confesso que o vocal da Fernanda me incomoda um pouco, apesar de ter gostado do play da Crypta.
Mas, no saldo final, Nervosa levou essa.
Marco Txuca
22 de janeiro de 2022 @ 13:38
marZ: 1 ano de lançado “Perpetual Chaos”, daí o ensejo.
Vou ouvir esse agora à tarde, daí dou meu lance.
Leo
23 de janeiro de 2022 @ 17:14
Crypta sem pensar.
E não pq seja meu estilo preferido.
Acho mais bem produzido, mais orgânico, mais fluido, mais azeitado e tecnicamente melhor!
Sem contar que é mais diverso, pq, como a nervosa tem dona, ficou tudo com a mesma cara… E uma ênfase muito grande na guitarra.
Rodrigo
24 de janeiro de 2022 @ 09:42
Não ouvi a Nervosa ainda, mas por melhor que seja será complicado rivalizar com esse disco maravilhoso da Crypta.
Marco Txuca
24 de janeiro de 2022 @ 22:09
Pra mim, “Perpetual Chaos” tb. Melhores sons, melhor capa, melhores riffs, melhor proposta. Pro meu gosto.
Já tinha o Crypta e reouvi. Ñ é ruim. Daí ouvi o Nervosa tb, no sábado. Impressão é de q “Perpetual Chaos” recomeçou – e melhorou – do pause, enquanto “Echoes Of the Soul” (de nome tirado dalgum gerador de nome de disco de thrash alemão no Google?) ainda dá pra melhorar.
O Crypta tenta ser death metal, mas flerta com o grind, com o thrash, com o Arch Enemy, com o metal tradicional. Se isso vai ser a cara delas, os próximos discos eu acho q vão dizer. Nervosa melhorou de onde estava, ainda q possam criticar a guitarrista.
Os riffs no Nervosa acho mais legais, fica mais na memória; os do Crypta, falta aprender um pouco com o Krisiun a fazer riffs intrincados e q “pegam”. Se falta uma segunda guitarra no Nervosa, concordo, no Crypta ñ vejo necessidade.
Normalmente, meu critério de desempate é a bateria. E a Luana toca demais. Mas o vocal da Fernanda me incomoda. Meio Carcass, meio Destruction, meio gralha. Estraga um pouco.
Curiosamente, Schmier participou dum som em “Perpetual Chaos”. O q mais parece Crypta e pra mim o pior do disco.
André
25 de janeiro de 2022 @ 07:35
Concordo com uma crítica que li que duas guitarristas não ajudaram, necessariamente, o som da Crypta soar mais pesado e versátil.
André
25 de janeiro de 2022 @ 07:36
Ah, e o Olavo morreu.
Jessiê
25 de janeiro de 2022 @ 22:23
Fiz este embate (o primeiro do ano) e foi muito equilibrado: praticamente um empate. Muita gente citando que talvez uma segunda guitarra trouxesse densidade ao Nervosa e achei um bom ponto. Prika está apostando tudo na carreira internacional (até se mudou para a Europa).
Pra mim Nervosa me caiu melhor, gostei do Crypta mas achei um pouco genérico, mais ou menos como o Marco achou. Talvez no segundo melhore.