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12 Comments

  1. Tiago Rolim
    10 de maio de 2019 @ 09:10

    Overdose perde sempre. P qq um. Fácil essa.

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  2. märZ
    10 de maio de 2019 @ 19:42

    Tá de sacastragem. The Mist 1000 a zero.

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  3. Marco Txuca
    11 de maio de 2019 @ 04:11

    Vixe. Qual é a bronca com o Overdose?

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  4. märZ
    11 de maio de 2019 @ 11:48

    O Overdose só lançou disco que presta minimamente do “Circus Of Death” pra frente, e mesmo assim sempre copiando alguém. Esse do post e todos os outros dessa leva são intragáveis. Composições pretensiosas, vocais ruins e mal encaixados, gravação péssima, falta de originalidade e pegada.

    Esse The Mist pra mim é um dos melhores lançamentos da Cogumelo, e o segundo manteve a qualidade.

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  5. Tiago Rolim
    11 de maio de 2019 @ 15:32

    Overdose é um poço de mediocridade. Banda mais que ruim. Beira o ridículo. Sempre uns anos atrás, copiando Deus e o mundo e se roendo de inveja de vcs sabem quem…

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  6. Marco Txuca
    13 de maio de 2019 @ 03:27

    Pois é. Perguntei já meio sabendo.

    Dessa “fama”. Desse ranço perdurado.

    Pra polemizar, vamos q “Progress Of Decadence” (1993), com thrash groove batucada veio ANTES de “Roots” (96). Ainda q o visú de contracapa tenha sido claramente roubado de “Third World Chaos”, dos Seps, de 1992.

    O vocal do Overdose foi quem criou o ‘S’ do Sepultura, abandonado logo q a banda decolou – “fator Glória”? Ao mesmo tempo em q a gente deduz q a convivência entre as bandas retroalimentava as “inspirações” tvz. Hum?

    Como lição de casa, ouvi o Overdose citado. Ñ me caiu mal. Produto da época. E como estou mais acostumado ao metal paulistano da época, me soou mais evoluído q Vodu e Viper, p.ex.

    Comprei recentemente o “Scars”, q tinha saído só lá fora e levou má fama, de chupim. E achei foda. A fama criada nunca os ajudou. E parecem estar de volta, como quase todas as bandas Cogumelo.

    No embate, mesmo assim, “Phantasmagoria”.

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  7. märZ
    13 de maio de 2019 @ 09:28

    “Circus Of Death”, “Progress Of Decadence” e “Scars” são s únicos que consigo ouvir. Foi quando Bozó aprendeu sobre métrica e encaixe vocal, e Claudio se tocou que não era nem nunca seria Satriani.

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  8. Tiago Rolim
    13 de maio de 2019 @ 09:29

    O S é usado até hoje. Em todos os discos. Não entendi essa. Mas esse Overdose batuqueiro e antes DO Roots, mas DEPOIS do Chaos A.D. …

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  9. Marco Txuca
    13 de maio de 2019 @ 11:41

    Nos discos Derrick continua?

    Quanto ao “Chaos A.D.”, isso mesmo. Aprofundaram a batucada dele, q o Sepultura lançou de modo incipiente. A batucada 100% só veio no “Roots”.

    Ainda sobre retroalimentação: o baixista desse Mist virou roadie do Sep mais tarde, e quando da treta virou o primeiro baixista do Soulfly. Marcelo Rapadura.

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  10. Tiago Rolim
    13 de maio de 2019 @ 16:30

    Sim. Em todos.

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  11. Jessiê
    13 de maio de 2019 @ 23:19

    O único Overdose que consegui ouvir e até curti foi o Circus.

    The mist fácil

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  12. Marco Txuca
    18 de maio de 2019 @ 00:43

    “Circus Of Death” está sendo relançado, por sinal.

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