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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
11 de novembro de 2017 @ 01:59
Dois discaços, cada um na sua. Na época gostei mais do Raimundos mas hoje em dia fico com o Chico.
Tiago Rolim
11 de novembro de 2017 @ 08:46
Rapaaaazzzzzz. Agota fixou difícil. Dois discos perfeitos, importantes e históricos! Lembro que fui em um.show do Raimundos antes dessee disco, em 1993. E comprei de Rodolfo a demo. Mano.era um.negócio de doido ouvir aquilo. E tb me.lembro do impacto de escutar já o disco de Chico. Era um.troço muito estranho, diferente e cativante.
Que dizer, era nessa época, eu moleque sem conhecer a fundo a história da mpb ainda. Pq, hoje é fácil pra mim ver esse disco em Expresso 2222, os primeiros de Alceu e em Raul.
De qq modo foi uma bem vinda novidade sobre a nossa música.
Mas, pra não ficar em cima do muro, vou no Raimundos. Puteito em João Pessoa, é a história da minha vida. Literalmente! E dos meus irmãos, primos, vizinhos… essa tradição era muito forte no Nordeste! E no sertão ainda é! Recentemente levei meu afilhado de 15 anos p tirar o cabaço em um puteiro ehhehehe.
Jessiê
11 de novembro de 2017 @ 16:50
Raimundos sem nem uma vírgula de dúvida. Disco fabuloso, atual, inovador, atemporal.
O outro nunca fez minha cabeça, reconheço a relevância mas nunca gostei de bat-macumba.
Tiago Rolim
11 de novembro de 2017 @ 17:25
Ai que tá! Tudo que vc falou de elogios ao Raimundos, cabe ao Da Lama ao Caos tb hehehehehehhe. Pra vc ver o alto nível que o rock perdeu em menos de 2 décadas aqui no braziu
Marco Txuca
11 de novembro de 2017 @ 17:30
Curiosidade q compartilho com os amigos. Resenhas no allmusic.com (site gringo) sobre os supracitados discos:
https://www.allmusic.com/album/da-lama-ao-caos-mw0000125760
https://www.allmusic.com/album/raimundos-mw0000548424
André
11 de novembro de 2017 @ 17:35
Década de 90 foi a década do sincretismo no Brasil. A ordem era misturar. Não havia espaço pra purismo. O oposto do que acontece hoje. Ambas as bandas souberam vender seus peixes. Mas, acho que Nação tem uma longevidade maior. Talvez pelo fato de não terem estourado como Raimundos, Nação não caiu em armadilhas que podem detonar a carreira de uma banda. Perder um vocalista por exemplo.
Mas, fico Raimundos.
FC
11 de novembro de 2017 @ 18:33
Raimundos.
Colli
12 de novembro de 2017 @ 17:49
Conheci o dois álbuns assim: Fui para São Paulo numa excursão de escola no inicio de 94. Fui ficar num albergue no bairro Bela Vista.
No segundo dia vi uma galera num num espaço no albergue e desci para trocar ideia. Chegou lá era uns caras de banda. Estavam meio que num ensaio trocando ideia de como seria o show no dia seguinte. Nisso eu já estava enturmado. Os caras me convidaram para ir no show dele. Obvio que eu aceitei, quando me deram o ingresso, era o show do Raimundos com abertura do Chico e Nação. Putz… foi foda!!
Os caras eram a Nação Zumbi, mas o Chico estava em outro lugar(estrela desde sempre?)
Então… fico com o Raimundos… ma é empate técnico!!
doggma
13 de novembro de 2017 @ 19:45
O Miranda tirou o melhor do Raimundos com poucos recursos. Já o Liminha tirou o que o CSNZ tinha de melhor com muitos recursos.
O LP do puteiro em João Pessoa, tranquilo.
Tiago Rolim
13 de novembro de 2017 @ 21:54
Doggma matou a pau! Genial. Liminha fudeu a banda. Basta vê a diferença entre esse e o segundo.
Marco Txuca
13 de novembro de 2017 @ 22:59
No livro de Ricardo Alexandre sobre a década de 90 no rock brasuca, “Cheguei Bem a Tempo de Ver o Palco Desabar”, ele diz q a Sony contratou CSNZ crentes de q seriam um tipo de axé music temporã. Algum tipo samba reggae universitário.
Tanto o q o megahit “Maracatu Atômico” foi imposto pela gravadora. E, provavelmente pelo Liminha tb. Uma vez q Gilberto Gil é co-autor e co-proprietário do estúdio Nas Nuvens. Onde até o “Beneath the Remains” foi gravado, sem batmacumbas.
E de minha parte, entre “Raimundos” e “Da Lama Ao Caos”, vou de “Raimundos”.
Marco Txuca
13 de novembro de 2017 @ 23:00
7 x 1!
Tiago Rolim
14 de novembro de 2017 @ 07:50
Mas Maracatu Atômico, é do segundo disco, disco esse que NÃO foi produzido por Liminha. Foi por Bid(?). Mas sim, o cover foi imposição da gravadora. Pior ainda; os remixes idiotas nonfim tb o foram
Marco Txuca
14 de novembro de 2017 @ 15:33
Pô, falha “nossa”. Desinformação minha. Mas a informação sobre imposição de gravadora e o lance da Sony tê-los contratado equivocadamente permanecem…
Aliás, link de histórico de Eduardo BiD, vulgo Eduardo Bidlowsky, publicado em 2000. Tocava em banda contratada pela Sony nos 80’s (ñ sei se muita gente sabe dessa), com um certo vocalista duma certa “casa dos artistas”, anarquista de butique filho de golpista com petista ahah
http://cliquemusic.uol.com.br/materias/ver/bid-produtor-brasileiro–i-for-export–i-