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10 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    4 de setembro de 2010 @ 15:04

    Não é ruim, mas não fica entre os melhores do Helloween. Estou até reouvindo agora, o disco começa legal e vai caindo, caindo, caindo… Tipo aquele jogador que começa arrebentando no primeiro tempo, mete gol, dá caneta, e morre no segundo tempo, tendo que ser substituído.

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  2. FC
    6 de setembro de 2010 @ 13:10

    Eu gosto, tem bons momentos como “When the Sinner”, “Giants”, “Longing”, “I don’t wanna cry no more”, misturados com músicas ruins “windmil”, “first time”, “step out of hell”.

    O problema maior é ter Kiske e não ser “Keeper”. A crítica caiu matando por isso. E o black album foi tão execrado assim? Não me lembro das críticas.

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  3. Jessiê
    6 de setembro de 2010 @ 16:15

    Parei de ouvir Helloween no PInk bubbles. E de fato FC o album preto fi execrado para grande maioria dos fãs de longa data, alías para os fãs mais radicais o metallica acabou no masters, pois já ouve uma grande mudança no and justice… que mudou mais ainda para o black, e depois degrindolou. Pessoalmente gosto do and justice… e muita coisa do black album, depois… Bom depois sobraram algumas migalhas.

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  4. Marco Txuca
    8 de setembro de 2010 @ 01:35

    Rodrigo, será q teu apreço pelo álbum ñ teria um tanto a ver com teu gosto por bandas hard farofa?

    Pq, de certo modo, foi a proposta do Helloween nesse álbum. E tvz a maldita mania de querer estourar nos EUA.

    (quando é q banda européia vai se tocar de q isso JAMAIS rolará? EUA é uma nação hermética)

    ****

    Quanto ao Metallica, ñ lembro de resenhas das revistas de metal sobre o disco preto, mas imagino q se trataram de resenhas vagas, como todo disco crucial q se lança. Pessoal das revistas em geral ñ “sai de cima do muro” nessas horas, tendo uma sensibilidade razoável para identificar álbum propício a tanto.

    Entre os fãs, já tinha gente falando mal dos caras desde o “Ride the Lightning” (pela “Fade to Black”) e, mesmo quando eu comecei com os caras, com o “… And Justice For All”, tinha uns cretinos q reclamavam deles terem ‘ficado comerciais’ por causa da “One” ser uma balada (?!).

    ***

    Já o “Chameleon”, acho um disco ruim, e difícil de distinguir se o pior seria esse ou aquele “Rabbit Don’t Come Easy”, de ruindade apenas atenuada pela turbulência de formação do momento. Ainda q o “Metal Jukebox” eu ache ruim de doer tb.

    Por outro lado, acho um álbum LOUVÁVEL no sentido de a banda visivelmente querer alçar outros vôos. Ñ deu certo, mas parece fazer parte daquele rol ESCASSO de discos ousados, de q tvz (eu digo TVZ) o Iron Maiden novo pode fazer parte tb.

    A gente reclama de banda q só faz a mesma coisa, mas reclama até mais de banda q sai do script. Foda.

    ***

    Por outro lado, o ensejo de postar este álbum é perguntar se alguém teve o acaso de comprar a versão recentemente relançada, com um 2º cd contendo outtakes e versões demo, além de encarte bem legal, com entrevista FRANCA (bota franca nisso) com o Michael Weikath, o único sujeito q conheço q consegue criticar disco recém-lançado da própria banda.

    Como o fez no recente “Unarmed”. Enfim, por ora.

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  5. FC
    8 de setembro de 2010 @ 17:12

    Mas (tirando First Time e Step out of hell) eu não consigo ver muita coisa de metal farofa no Chameleon não…

    Posso estar bem equivocado, mas pra mim essa mudança de estilo se deu muito mais pela pretensão em serem geniais do que para um possível investimendo no mercado americano. Até mesmo pq nessa época o hard farofa nem era mais tão forte nos EUA, não?

    Enfim, não sabia dessa versão, mas me pareceu MUITO legal. E as entrevistas do Weikath são sempre hilárias, lembra do bate-boca com o repórter da Brigade?

    *******

    Sobre o Black Album, Jessiê, eu lembro que os fãs ficaram parecendo maridos traídos, mas realmente não lembrava qual tinha sido a reação da crítica. Imagino que deve ter sido um morde e assopra básico, hoje em dia é até mais fácil falar mal do Metallica.

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  6. Marco Txuca
    9 de setembro de 2010 @ 02:53

    Então, FC, vc parece ter matado uma charada:

    na entrevista contida no encarte, Weikath insinua um “deslumbramento” de “alguns membros” da banda (sem citar Kiske e Grapow diretamente) em quererem cometer em “Chameleon” um “álbum Beatles”.

    Q a gravadora e management haviam apoiado o “Pink Bubbles Go Ape” e oferecido uma série de equipamentos e recursos com os quais se lambuzaram. Como orquestra em “Longing”, “Music” e em “I Believe”.

    A franqueza de Weikath tb ñ o impede de lamentar-se ter cometido “Revolution Now”, q diz ñ saber q bicho o mordera em compô-la, embora consiga ver q, na época, acreditou muito no som. E q o fez, assim como os 3 demais sons seus no álbum – “First Time”, “Giants” e “Windmill” (essa eu acho TENEBROSA) – motivado em fugir dos incessantes pedidos pra q tocassem “mais e mais rápido” e (cantassem) “mais e mais alto”…

    Parece o mesmo bicho q mordeu o Viper naquilo q relatei outro dia do livro do Yves.

    Tem muita coisa memorável na entrevista constante, cedida em 2006: outra das melhores é ele admitir q a letra de “Giants” é, simultaneamente, sobre brigas legais entre EMI (nova gravadora) e a Noise (antiga), sobre desentendimentos entre a banda e o management, e tb sobre os arranha-céus de Nova Iorque!

    E q ñ só ele, mas a banda atualmente, tem o álbum como “3 discos solo em 1”, na medida em q Weikath, Grapow e Kiske colaboraram com 4 sons cada.

    Interessar, cito outros trechos mais tarde.

    *****

    O 2º cd q disse antes, formado de outtakes e lados b de singles do álbum, só tem a versão demo de “Windmill” (a “oficial” já é uma BOSTA…) desnecessária.

    Os outros 7 sons, arrisco dizer, fossem o DISCO DE VERDADE, acrescentadas de “First Time”, “Crazy Cat” (gosto dela!), “Giants” e “Step Out Of Hell”, tornariam o “Chameleon” um disco bem mais apreciado q execrado.

    Segue a lista pra quem for baixar/procurar:

    1. “I Don’t Care You Don’t Care”
    2. “Oriental Journey” (instrumental shredder-zen do Grapow)
    3. “Cut In the Middle” (do Grosskopf)
    4. “Introduction” (um bate papo bobo e zoado a respeito de som de sucesso, coisa do tipo, rolando a banda de fundo)
    5. “Get Me Out Of Here” (bem pop, grudenta, porém pesada)
    6. “Red Socks And the Smell Of Trees” (instrumental doidão de 10 minutos de autoria coletiva)
    7. “Ain’t Got Nothin’ Better” (tb do Grosskopf, q ficou na geladeira da banda até o “Better Than Raw”, uma pena)
    8. “Windmill” demo

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  7. FC
    10 de setembro de 2010 @ 10:25

    Pô, pode citar mais trechos aí heheheh ainda mais que vai demorar muito para eu comprar essa versão, se é que vou comprar um dia.

    Muito interessantes as histórias, será que se tivesse sido um retumbante sucesso, a banda voltaria ao estilo antigo? E até mesmo o Kiske teria saído?

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  8. Victor
    10 de setembro de 2010 @ 16:35

    O disco é bom. As pessoas é que são chatas. E, realmente, eu achava o “Black Album” muito chato – mas depois que veio “Load”, “Reaload”, “St. Anger” e outras tranqueiras… “Black Album” pode até ser considerado MUITO BOM! (onde nós vamos parar…). Até.

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  9. Jessiê
    10 de setembro de 2010 @ 20:49

    Putz escreveu exatamente minhas visão do metallica pos and justice

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  10. pablo cafe
    11 de março de 2011 @ 17:19

    comparar Black Album com o que veio antes é impossível. mas que é um álbum referência em gravação, isso é. o som é perfeito! no geral é um álbum muito bom, com o Metallica se firmando num novo gênero de heavy metal.
    não é o meu favorito de metallica (Ride the lighting!) mas tem seu valor.

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