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10 Comments

  1. FC
    2 de setembro de 2010 @ 15:01

    Eu gosto muito do primeiro disco, as influências de Paradise Lost combinaram bastante com a voz da mina. O segundo eu acho absurdamente sem sal, com pouca inspiração. Do terceiro pra frente, quando americanizou, perdi um pouco de interesse, embora ainda goste do Comalies.

    E, pelo menos pra mim, está na cara que o som está sampleado…

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  2. doggma
    2 de setembro de 2010 @ 16:40

    Se é sampleado, não sei (mas acho que ouvi uns teclados pré-gravados aí), já que a Scabbia manda sempre muito bem. Mas me lembrou demais umas vocalizações da música “My Victory”, do primeiro álbum da Volkana!

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  3. Alan Pascal
    2 de setembro de 2010 @ 18:38

    É difícil dizer se foi ou não tratado o vocal da beldade, porém darei o benefício da dúvida pra nossa querida musa italiana. Aliás é somente ela quem se salva desta banda que já foi promissora (EP de estréia) e se tornou insossa.

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  4. doggma
    2 de setembro de 2010 @ 19:40

    Acho que eles se saem melhor no idioma carcamano. Aquela música “Senzafine” é bem legal.

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  5. Marco Txuca
    2 de setembro de 2010 @ 21:05

    Ah, partes de teclados são sampleadas (alguns chamam de “pré-gravadas”. Detratores falam “playback”), como são no Nightwish, no Epica, no Rush (algumas coisas, outras ñ, nesses).

    Tem uma coisa meio árabe na vocalização, sim, doggmático. A ver com o Volkana um pouco, sim. E um alcance de voz q me remeteu à DEUSA Anneke Van Giersbergen. O pior é q GRUDA na cabeça: achei esse som do caralho.

    A ñ ser pela piada pronta: sendo pré-gravado, dublado ou corrigido no palco, jamais um som assim poderia chamar “Out Truth”, né ñ?

    OBS – ressuscitei resenha do Volkana mês passado no Exílio Rock. Se alguém quiser conferir, vá a http://www.exiliorock.com.br/blog

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  6. Alan Pascal
    3 de setembro de 2010 @ 13:11

    Apenar para deixar claro o conceito de sampler que nada mais é que um dispositivo que transforma um som qualquer em um timbre que possa ser executado por um teclado ou por um software. Por exemplo, você pode gravar um som de peido e, através do sampler, tocar uma sinfonia flatulenta.

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  7. Marco Txuca
    3 de setembro de 2010 @ 20:57

    Então o lance dos teclados ali gravados é o q chamaríamos tecnicamente de “sons pré-gravados”, é isso?

    No mais, q interessante: todo mundo (eu ñ me excluo) babando pela Cristina e amenizando o lado dela. Fosse uma baranga qualquer, ou a Amy Lixo, desceríamos a lenha generalizadamente! ahah

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  8. Alan Pascal
    8 de setembro de 2010 @ 15:02

    o sampler reproduz bases pré-gravadas também, mas o mais interessante é que ele permite manipular o material em tempo-real. Já o problema da guria ser bonitona é inevitável ter um tratamento diferenciado. É um aspecto da mentalidade humana que não tem remédio.

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  9. Marco Txuca
    9 de setembro de 2010 @ 03:01

    Somos todos humanos, certo, cara?

    ahah

    Mas nessa de sampler, me ocorreu, vendo o dvd esses dias: pode se dar de um dos guitarristas ter a guitarra ligada num e acessar aí sons diversos, como de teclados ou orquestrações?

    Pergunto pq acho q a resposta será “sim”, mas a dúvida é se é possível fazê-lo ao vivo… Pq temos q ponderar as “correções” feitas em estúdio tb do áudio dos shows.

    Naquilo q vc dizia por aqui outro dia, de ñ existir mais disco ao vivo.

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  10. Alan Pascal
    14 de setembro de 2010 @ 14:47

    Sim, se a guitarra tiver um dispositivo midi aclopado é perfeitamente possível fazê-lo acessar um sampler ao vivo.

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