É DE VERDADE?
O bão de terem cancelado o Borknagar (pelos motivos q entendi costumeiros: parece q anunciaram sem bem confirmarem…), é q pude deixar de lado certo arrependimento de ter usado o dinheiro do ingresso pra adquirir isto aqui
(e tb um duplo do Dark Tranquillity)
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Ñ pq eu considere o Lacuna Coil uma banda horrorosa: ñ mesmo. Embora tb ñ conste dentre as minhas 20 bandas favoritas. Pra mim, uma banda média no bom sentido. E o breve arrependimento de haver dispendido 50 contos neste box tem menos a ver com os guitarristas redundantes (menos q nos Titãs, FC), q sequer cometem um mísero solo (porca miseria!), ou com o vocalista pra lá de desnecessário (o tal Andrea Ferro).
Ou com Cristiano Mozzati, o baterista mais esquisito q vi nos últimos tempos, em termos de coordenação motora insólita (até pra lançar baquetas ao público parece TER Q mexer o braço esquerdo junto com o direito ahah): a implicância é com o q este “Visual Karma” apresenta de diferente do prometido.
Pois é “box” com 2 dvd’s e 2 cd’s, no qual 1 de cada se faz redundante: o 2º dvd é todo de entrevistas, making off’s e curtas pra lá de desnecessários (minha opinião) dedicados a cada integrante, uma vez q constam do Andrea bancando guia turístico em Milão, de relato de larica do baixista, assim como de engajamento da bela Cristina Scabbia em trabalho de fomento de poços artesianos no Quênia (!!), entre outras baboseiras q a mim nada interessaram.
Dentre os cd’s, o desnecessário é o q contém áudio do show do Wacken, contido em imagens no dvd “fundamental”. (Há neste tb um outro show, mais curto, no Japão, com alguns sons repetidos, mas tudo bem. E 4 clipes bem feitinhos). O outro cd já é mais relevante, embora em formato esquisito: um “dvd áudio” de “Karmacode”, cd da banda, contendo duas faixas bônus.
Sensação leve de haver comprado produto q poderia ser mais enxuto, afinal.
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Mas o motivo da pauta, e justificativa do título acima, é o vídeo constante abaixo, de “Our Truth” (tb tocada no show japonês), som q me fez querer o dvd (fui fuçar no You Tube antes da compra, vi esta e fui com fé), no qual pinço a dúvida:
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=CqwH_3waNgg [/youtube]
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Esse início vocálico, Scabbia está cantando mesmo (se sim, PUTA MERDA!), está tendo auxílio dalgum Pro Tools fantástico, ou está pura, simples e melancolicamente dublando a bagaça?
Detalhe adicional: trata-se do último som do set-list, de show de 45 minutos.
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Ñ q isso me desaponte tanto (tvz eu ñ esteja querendo me desapontar): vendo os shows, se vê os caras/mina realmente nutridos da vontade de vingar (tb nos EUA), q os pôs em festivais batutas tipo Gigantour e Ozzfest (este aí, menos batuta), embora mostrem-se um tanto cansativos e óbvios, nas horas entre os sons, no entreter a galera.
FC
2 de setembro de 2010 @ 15:01
Eu gosto muito do primeiro disco, as influências de Paradise Lost combinaram bastante com a voz da mina. O segundo eu acho absurdamente sem sal, com pouca inspiração. Do terceiro pra frente, quando americanizou, perdi um pouco de interesse, embora ainda goste do Comalies.
E, pelo menos pra mim, está na cara que o som está sampleado…
doggma
2 de setembro de 2010 @ 16:40
Se é sampleado, não sei (mas acho que ouvi uns teclados pré-gravados aí), já que a Scabbia manda sempre muito bem. Mas me lembrou demais umas vocalizações da música “My Victory”, do primeiro álbum da Volkana!
Alan Pascal
2 de setembro de 2010 @ 18:38
É difícil dizer se foi ou não tratado o vocal da beldade, porém darei o benefício da dúvida pra nossa querida musa italiana. Aliás é somente ela quem se salva desta banda que já foi promissora (EP de estréia) e se tornou insossa.
doggma
2 de setembro de 2010 @ 19:40
Acho que eles se saem melhor no idioma carcamano. Aquela música “Senzafine” é bem legal.
Marco Txuca
2 de setembro de 2010 @ 21:05
Ah, partes de teclados são sampleadas (alguns chamam de “pré-gravadas”. Detratores falam “playback”), como são no Nightwish, no Epica, no Rush (algumas coisas, outras ñ, nesses).
Tem uma coisa meio árabe na vocalização, sim, doggmático. A ver com o Volkana um pouco, sim. E um alcance de voz q me remeteu à DEUSA Anneke Van Giersbergen. O pior é q GRUDA na cabeça: achei esse som do caralho.
A ñ ser pela piada pronta: sendo pré-gravado, dublado ou corrigido no palco, jamais um som assim poderia chamar “Out Truth”, né ñ?
OBS – ressuscitei resenha do Volkana mês passado no Exílio Rock. Se alguém quiser conferir, vá a http://www.exiliorock.com.br/blog
Alan Pascal
3 de setembro de 2010 @ 13:11
Apenar para deixar claro o conceito de sampler que nada mais é que um dispositivo que transforma um som qualquer em um timbre que possa ser executado por um teclado ou por um software. Por exemplo, você pode gravar um som de peido e, através do sampler, tocar uma sinfonia flatulenta.
Marco Txuca
3 de setembro de 2010 @ 20:57
Então o lance dos teclados ali gravados é o q chamaríamos tecnicamente de “sons pré-gravados”, é isso?
No mais, q interessante: todo mundo (eu ñ me excluo) babando pela Cristina e amenizando o lado dela. Fosse uma baranga qualquer, ou a Amy Lixo, desceríamos a lenha generalizadamente! ahah
Alan Pascal
8 de setembro de 2010 @ 15:02
o sampler reproduz bases pré-gravadas também, mas o mais interessante é que ele permite manipular o material em tempo-real. Já o problema da guria ser bonitona é inevitável ter um tratamento diferenciado. É um aspecto da mentalidade humana que não tem remédio.
Marco Txuca
9 de setembro de 2010 @ 03:01
Somos todos humanos, certo, cara?
ahah
Mas nessa de sampler, me ocorreu, vendo o dvd esses dias: pode se dar de um dos guitarristas ter a guitarra ligada num e acessar aí sons diversos, como de teclados ou orquestrações?
Pergunto pq acho q a resposta será “sim”, mas a dúvida é se é possível fazê-lo ao vivo… Pq temos q ponderar as “correções” feitas em estúdio tb do áudio dos shows.
Naquilo q vc dizia por aqui outro dia, de ñ existir mais disco ao vivo.
Alan Pascal
14 de setembro de 2010 @ 14:47
Sim, se a guitarra tiver um dispositivo midi aclopado é perfeitamente possível fazê-lo acessar um sampler ao vivo.