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25 Comments

  1. André
    8 de agosto de 2022 @ 22:54

    Sim. Tava assistindo agora a pouco. A banda tá voando no palco. Metal nazional? Esses aí vão tocar no moa. Deixa eles.

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  2. märZ
    8 de agosto de 2022 @ 23:07

    Tenho acompanhado tudo, tanto coletivo da banda quanto individuais das meninas via IG e youtube. André cantou a pedra: estão voando. 100% em tudo: performance, carisma, eficiência, profissionalismo. Todas as 4. E lembrando que para as 2 guitarristas, tudo isso é totalmente novo, o máximo que tinham feito até antes de entrarem na banda era tocar em clubinhos pra 100 pessoas. Ninguém nota isso ao vê-las em ação tocando pra 30 mil pessoas no Wacken. Tiveram o público na mão o show inteiro. Uma palavra: parabéns.

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  3. Thiago
    9 de agosto de 2022 @ 03:10

    Acompanhei o show ontem. Faço eco à ótima observação do märZ: “E lembrando que para as 2 guitarristas, tudo isso é totalmente novo, o máximo que tinham feito até antes de entrarem na banda era tocar em clubinhos pra 100 pessoas”.

    Na mosca. Não conhecia Jéssica Falchi, mas a apresentação foi um tremendo cartão de visitas, tanto em termos técnicos como em performance de palco.

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  4. Leo
    10 de agosto de 2022 @ 08:57

    Eu preciso rever o show adequadamente.

    Assisti ao vivo alternando janelas enquanto estava em uma reunião às 08:00 da manhã.

    Minha impressão na oportunidade contrastou com a dos colegas: achei que o fato de ser durante o dia e a opção das câmeras do evento prejudicou um pouco esse que seria um senhor cartão de visitas.

    Elas pareciam muito consistentes no palco, tocando com um entrosamento perfeito. Mas o close das câmeras me pareceu acusar o esgotamento de 2 meses de turnê com show quase todo dia. E o fato de ser durante o dia prejudicava os efeitos visuais do palco, que são componente importante do show delas.

    Aliás, fiquei pensando em quanto a edição do que publicam nas redes sociais é competente, pq nunca tem nenhum conteúdo ruim. E não que elas não façam por merecer os bons conteúdos. São excelentes!
    Mas a edição tb é muito feliz pra equacionar todos os fatores.

    Em tempo, sobre Jéssica, ontem publicou que se tornou endorser (influencer é o caralho!) da ESP!
    SÓ isso!
    Fiz questão de procurar no site da ESP.
    Brasileiro lá só tem um: um tal de Max Cavalera.

    Ainda acho Tainá mais completa que ela – pq existe um certo componente de atitude que é mais ou menos inato (sinceramente, não sei quanto dá pra conquistar com treino) e que coloca ela num nível muito acima!
    Essa atitude que, aliás, levou ela pra banda: parece que, quando contatou Fernanda e Luana, ela falou que a vaga era dela.
    Hahaha

    Vejam: não advogo em favor de discurso coach sobre atitude (aliás, poucas coisas me irritam mais!), mas que ela mandou bem demais nessa, mandou!

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  5. André
    10 de agosto de 2022 @ 10:22

    Concordo com o Leo sobre a desvantagem de tocar durante o dia e sobre as edições. Sobre o cansaço, confesso que não reparei. Muito consistentes. Mas sendo chato, a performance da Fernanda é um tanto caricata. Poderia pleitear uma vaga no Manowar kkk

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  6. Marco Txuca
    10 de agosto de 2022 @ 10:27

    Pego tua deixa, André: acho q só eu então não a vejo “deslocada no rolê”. Qual necessidade de tantas caras e bocas?

    Outra: só eu acho ela feia? Ou ela se “enfeia”, sem necessidade?

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  7. Leo
    10 de agosto de 2022 @ 10:29

    André,

    Concordo tb!
    Aliás, essa foto que Marcão postou é muito sintomática disso: enquanto a Fernanda faz um baita esforço pra passar o show incorporando essa “personagem”, a Tainá tá lá na dela tocando guitarra como uma headbanger.

    E quem sai melhor na foto?

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  8. Leo
    10 de agosto de 2022 @ 10:38

    Marcão,

    Até já comentei contigo: acho que essa “personagem” foi uma forma que ela construiu pra se expressar – e até pra lidar com a hiperexposição.

    Acho que é uma ferramenta.
    Que poderia ser diferente. Que a gente pode gostar ou não, e tudo bem.
    O próprio Juninho, marido dela, pula como um louco no palco do Ratos!
    Tb não tem necessidade disso, que o cara não tá treinando pra olimpíada!
    Mas, beleza, é o rolê dele. Rs

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  9. Leo
    10 de agosto de 2022 @ 10:41

    Mais chocante, pra mim, é a Luana tocando o inferno na bateria com a tranquilidade de quem declara o imposto de renda.
    Hahaha

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  10. André
    10 de agosto de 2022 @ 11:06

    Marco, eu não acho a Fernanda feia. Talvez, a postura tire um pouco do appeal. De repente, essa é a intenção. E, eu completamente entendo. Já vi a Luana falando que não gosta nem de mostrar o rosto quando grava vídeo tocando batera por causa de comentários maliciosos.

    Leo, tb me impressiona a tranquilidade dela. Praticamente, uma nórdica. E, na realidade, ela é engraçadona.

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  11. märZ
    10 de agosto de 2022 @ 11:35

    Não vi esse cansaço mencionado, mas depois de tantos shows seria até compreensível. Porém a tour por enquanto acabou e ja estão voltando pra casa.

    Quanto ao show ser durante o dia, tira realmente boa parte do efeito. Mas será que prestaríamos atenção nisso (cara de cansaço) se fosse o Krisiun? Ou somente por serem garotas? O que vi foi elas tocando e agitando com todo gás, como em todas as outras filmagens que vi anteriormente.

    Também acho a performance da Fernanda exagerada no quesito caras & bocas & poses, mas ela mesma costuma dizer que sua maior influência no palco é o Cronos, então até procede. Ela vem fazendo um esforço para se “desembelezar” e tirar o foco da parte física, que ela sabe ser sempre um fator limitador se vc está tentando se levado a sério num universo tão machista quanto o mundo metal.

    No show delas que vi aqui no ES, um imbecil da platéia gritou “gostosa” num momento de silêncio entre músicas, e a cara de decepção dela foi enorme, e comentou um “ah gente, sério isso?”, bem contrariada.

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  12. märZ
    10 de agosto de 2022 @ 11:42

    Quanto a Tainá, repito o que observei no show e publiquei aqui na resenha: ela é naturalmente metal até a medula, não precisa de caras e poses, o jeito que toca e se movimenta no palco é totalmente orgânico e natural. Fernanda é algo ensaiado. Jéssica um meio termo, e nota-se que suas habilidades são fruto de muito treino. Mas tem carisma também. Já Luana é uma máquina, um bloco de gelo no palco. E faz tudo parecer fácil, quando sabemos que não é. Ela não brinca em serviço… já fora do palco é outra pessoa, bem palhaça.

    Interessante terem conseguido tocar no Wacken antes do Nervosa, que foi confirmado pra 2023.

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  13. Leo
    10 de agosto de 2022 @ 18:14

    märZ,

    Concordo 200% sobre o universo machista. E foi exatamente o que conversei com o Marcão no WhatsApp: acho que é uma forma dela se blindar.

    Eu acho que a cara de cansaço eu realmente não repararia numa banda de homens (só se fosse algo muito gritante, tipo quando assisti um show do Children of Bodom com o Laiho CLARAMENTE bêbado – na hipótese mais otimista), mas a questão da iluminação sim. Não para o Krisiun, mas para o Iron Maiden, o King Diamond, o Alice Cooper, pra quem o jogo de luz, o palco, a ambiência, fazem toda diferença, acho que sim.

    Quanto a terem tocado antes do Nervosa, vejo três fatores que não se excluem:
    1. Fernanda era quem tinha o contato quando cancelaram em 2020;
    2. Crypta tinha a previsão de lançar CD esse ano (e, talvez, a Nervosa ano que vem);
    3. O som da Crypta (ou o show) é melhor ou mais atraente pro festival que o da Nervosa.

    Sei que não sou maioria no terceiro ponto, mas acho sinceramente isso.

    Reply

  14. Tiago Rolim
    10 de agosto de 2022 @ 19:18

    Falando em “não Metal nassinau”, vcs viram a nova turnê do Krisiun?? Não vai começar semana que vem e vai até dia 21/12/22. Vão passar por Europa ( 2 vezes!!), Eua/Canadá e acabar no México!

    Outro bom exemplo é o,pouco conhecido, Deaf Kids. 3.moleque gentw boa p carai, com contrato com gravadora gringa desde o 1° disco, tanto que a maioria dos discos não saem nacionais. Vivem na.Europa/EUA fazendo turnês na maciota sem estardalhaço. Vale a dica.

    Reply

  15. Marco Txuca
    10 de agosto de 2022 @ 22:35

    Esse negócio de se “enfeiar” eu acho um saco. E entendo até a página 2.

    Acho q faltam referências. As mulheres do L7 tb se esforçavam demais pra romper o estigma de gostosa e “rock feminino”. Donita Sparks carregando na maquiagem e as outras todas com postura maloqueira pra contrastar. E tudo bem.

    Mas foi a própria Donita q tacou o absorvente num machista em show, e num programa britânico ao vivo arriou as calças no final dum som pra chocar e etc. Não dá pra fugir desse lugar.

    ***

    Ao mesmo tempo, Debby Harry (Blondie) sempre foi linda, nunca escondeu o relacionamento com o guitarrista (e nunca por marketing), era a única mulher num sexteto e lidava com tudo isso mandando bem em clipe, sem rir em foto e depois virando atriz em filmes q não apelavam pra sexismo óbvio.

    Em suma: sempre teve atitude.

    E bandas fodas como Burning Witches e Arch Enemy parecem tirar isso de letra. Ah, puseram uma vegana de cabelo azul e barriga tanquinho na banda pra moleque punheteiro se acabar na mão? TAMBÉM. E é do jogo.

    E ninguém q eu conheço fala mal do Arch Enemy por causa dela.

    E a real é q essas bandas e essa mulherada, no meu modesto entender, não tem q se preocupar com macho obtuso de masculinidade tosca: até pq esse pessoal bovinoafetivo e machista estrutural, se foi uma vez, não volta a show do Crypta, do Nervosa, do Eskröta, do Surra, do Violator, do RDP ou do Krisiun.

    O público conservador, se não está mudando ou diminuindo (sempre vai haver o defensor do Korzus ou o paga pau de Stress, do vocalista “comedor”), está diversificado.

    Toda uma leva de garotas estão aí pra despontar com bandas e acho q é esse chão e legado q Crypta e Nervosa (não me parecem preocupadas com isso, aliás. Vide Diva Satânica) devem se preocupar. Estão vencendo pelo som, não pq são atraentes.

    Ou tb pelo som E pelo físico. É do jogo.

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  16. Marco Txuca
    10 de agosto de 2022 @ 22:40

    Quanto ao Krisiun, acho q é o habitat natural dos Kolesne. 2 anos de pandemia, os caras estão com facas no dente e sangue nos óio. E torço muito pra q cogitem usar parte do cachê pruma fonoaudiologia pro Alex, q nem entrevista mais tá dando.

    Arrebentou a garganta sem volta, tvz.

    Peguei “Mortem Solis” sábado e após os 3 primeiros sons “zona de conforto”, me surpreendi com inovações e até variações. Mais diversificado q os 2 últimos, q não são ruins, mas homogêneos.

    O único senão achei a produção, meio abafada e aquém do q poderiam e fizeram já. Mas tudo bem.

    “O Krisiun está aquiiiiiii”

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  17. André
    11 de agosto de 2022 @ 07:49

    Cada um lida de um jeito. Talvez, aqui seja mais difícil. Não sei. Ou como você disse, seja falta de referência ou preparo. Fernanda já tem uma década de carreira e desfruta de um reconhecimento há alguns anos. Já deveria saber lidar com isso.

    Por exemplo: ela chegou a fazer parte da banda do Detonator. Ou quase. Mas saiu. O que foi acertado já que ali o lance era um cara cercado de gostosas que sabiam tocar. Onde estão agora? Tivesse continuado lá, ainda estaria fazendo show pra nerdola mão peluda no Anime Friends. Posso estar enganado.

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  18. André
    12 de agosto de 2022 @ 16:56

    Como já mencionaram, a Jessica agora é endorser da ESP. Será que a Sônia fez bom negócio em sair da banda?

    Reply

  19. Marco Txuca
    12 de agosto de 2022 @ 19:26

    Impressão q me dá é q essa sujeita, se muito, virou uma notinha de rodapé na curta história da banda.

    Nunca entendi se estava ali por ingerência da gravadora, ou o quê. Parece q compôs a maior parte das músicas… Mas quem liga?

    Jéssica virar endorse da ESP parece ter a ver com ser fã juramentada de Metallica e de trabalhar muitíssimo bem conteúdo e imagem on-line. Não sei se a holandesa tinha isso como meta. Não descarto auto sabotagem (“sentiu” q daria certo e seria muito pra ela) na saída da banda. Mas cito tudo especulativamente.

    ***

    Por outro lado, sobre o assunto mulher no metal vs machismo vs se enfeiar, ó o Nergal dando pitaco:

    https://whiplash.net/materias/news_716/343912-behemoth.html

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  20. André
    12 de agosto de 2022 @ 19:38

    Tipo o cara do Evanescence. Me veio a mente agora kkk foi mal rapaziada

    Soube que a Sonia abriu uma conta no only fans. Eu vi um story no instagram que ela dizia ser o “novo Chris Holmes”. Talvez a autosabotagem proceda.

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  21. märZ
    12 de agosto de 2022 @ 19:47

    Lance da Sonia foi simplesmente um passo mal dado. Única estrangeira na banda, fora de mão, problema de logística. Montou banda própria de glam metal, sua verdadeira paixão, e quando deslanchou teve que escolher devido a conflito de agendas (estão excursionando pela Europa).

    E é bem ativa em redes sociais, com certeza já tem endorsement de equipamentos diversos.

    Reply

  22. Marco Txuca
    12 de agosto de 2022 @ 20:13

    Evaneshit hoje, aquele de quem não se fala aqui outro dia… Considere-se advertido ahahah

    Zoeira: só é banido daqui bostonarista e evanjegue.

    Only Fans da holandesa? Uau. Machista em desconstrução pergunta: vale a busca? De todo modo, conflitaria com as diretrizes da Lira, hum? Q hoje postou foto tietando King Diamond.

    E eu acho que a pergunta a ser feita é: Jéssica vai ficar na banda? Eu acho uma puta sacanagem se não ficar. Se pra banda esse ano todo está sendo épico, imagina pra ela q pegou o bonde andando.

    E se não ficar tb, já terá feito o nome e toca com qualquer banda, como “a ex Crypta”.

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  23. André
    12 de agosto de 2022 @ 20:49

    Não tenho conhecimento do conteúdo pois não sou assinante de tal serviço. Mas boto fé.

    Quanto às diretrizes da Lira, ela parou de beber. Será que tem restrição contra possível integrante cachaceira? Quanto a tietar o Rei, eu tb tietaria kkk

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  24. Marco Txuca
    12 de agosto de 2022 @ 21:08

    Dica mão peluda: digite “Sonja Anubis Only Fans” no Google, q aparece.

    Provavelmente não as fotos mais eróticas, mas algumas. Acho q o site solta umas fotos de graça pra promover o perfil.

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  25. Leo
    12 de agosto de 2022 @ 22:47

    Trocando uma mensagem sobre a fala do Nergal que mandei pro Marcão no WhatsApp:

    O Nergal é foda!
    Gosto bastante dele.

    Eu acho que não deve ser fácil lidar com o machismo no metal e a pressão de subir no palco. E cada uma age como consegue, “se constitui” de um jeito.

    Certamente, o fato da Alissa ter nascido no Canadá e ser branca, por exemplo (em comparação com a Fernanda), ajuda muito a trabalhar essas questões.

    E ela construiu um caminho pra chegar mais “pronta” no Arch Enemy. Não sei como era no the Agonist. O que tb não quer dizer que ela não tenha a personagem dela.

    Sobre Sonia, tb acho que foi erro de cálculo (ou não, se considerar a logística).
    A banda dela tinha uma trajetória mais solida, mas a Crypta tinha mais potencial.

    Sobre Jéssica, minha impressão é que ela vai “pedir alto” pra ficar. Acho que pode não rolar por isso. E se conseguirem outra Tainá, que sai do zero e tem aquela gana, tanto melhor.

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