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15 Comments

  1. Jessiê
    10 de setembro de 2011 @ 12:27

    É impressionante como a música nos atinge de forma tão diferente. Eu acho o The real thing simplesmente insuperável dentro da discografia da banda, quebrando paradigmas, numa época que o grunge derrubava tudo pela frente (se bem que o Mike usava as camisetas de algodão amarrada na cintura na época). Apesar que o Mike entrou na banda quando o álbum estava praticamente pronto, dizem as más línguas que ele mudou tudo em duas semanas e reescreveu as músicas. O jim martin era (deve ser ainda se estiver vivo) um grande artista e sua saída pós Angel pra mim foi a derrocada da banda.
    No geral acho apenas um álbum razoável, bem inferior ao Real, com poucas composições do Mike que louco ou não compunha pra caralho e sempre foi um front man muito bom, apesar das loucuras e chatices que desandavam pro experimentalismo maluco (coitado do Lombardo).
    O king pouco ouvi para ter uma opinião decente.
    Grandes anos aqueles de 90/93.

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  2. FC
    10 de setembro de 2011 @ 12:46

    É bem o que o Jessiê disse, a música nos atinge de forma diferente. Eu já considero o King for a day o pior disco do FNM (não considero um disco ruim, mas o pior deles).

    O Angel Dust é foda pq pra mim tem as melhores composições, é mais maduro (a tal evolução) do que o The Real Thing, e menos comercial. Não é um disco homogêneo em termos de estilo (afinal é um disco do FNM), mas gosto de todas as músicas, com destaque pro pop metal funkeado da Land of sunshine, a loucura de Caffeine, o quase gótico Smaller and Smaller, a triste Kindergarten, a maluca Be Agressive e até a comercial A Small Victory.

    O King for a Day acho meio sem direção e com músicas fracas. Na maioria aboliram o teclado que pra mim é o “plus” da banda. Tem umas músicas quase punk (Get out, Gentle art, what a day), tem duas IGUAIS (Cuckoo for caca e Ugly in the morning) e tem umas insuportáveis (Star A.D., The Last to Know e Just a man).

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  3. märZ
    10 de setembro de 2011 @ 13:15

    Também sou do time dos admiradores de The Real Thing e pra mim continua sendo o grande disco do FNM. Angel Dust me causou estranhamento na época, me lembro de comprá-lo em vinil e pouco tempo depois passá-lo pra frente. Hoje em dia até curto e “entendo” melhor. É realmente um bom album, bem mais maduro e resolvido, mas não chega aos pés do anterior.

    Quanto a King For a Day, o preferido do meu amigo Louie, pra mim é um album mediano, sem maiores destaques. Mais pesado, porém menos inspirado.

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  4. Tiago Rolim
    10 de setembro de 2011 @ 15:41

    Nunca vi uma dsicurssão com opiniões tão diferentes. Acho o King… o melhor dos caras meu!
    A lista é a seguinte:
    1.King…
    2.The Real thing
    3.Angel Dust
    4.Album Of The Year
    os outros sem Mike Patom tão empatados em quinto lugar.

    O disco em questão é muito bom. Só o fato de ter a Be Agressive e seu groove totalmente funk ja vale o disco. Tem uma música que acho ruim neste disco que é a ” sei -lá-oque- Hitler”. Passando esta o disco é perfeito.

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  5. Marco Txuca
    12 de setembro de 2011 @ 04:15

    Penso q se os caras do FNM pudessem ler – ao menos o Patton entenderia nossa língua – as discussões aqui lançadas, provavelmente se orgulhariam ahah

    Falava até com o amigo Márcio esses dias: pra mim, FNM é prog metal, com álbuns e sons jamais passando indiferentes, ou seguindo moldes pré-fabricados.

    Mas deixa eu jogar umas perguntas pra continuar o papo:

    * FC: algum problema com os sons “quase punk” do KFADFFAL? As “duas iguais” acho igualmente legais. E “Just to Know” “insuportável”? Vc tem um paralelepípedo no lugar do coração!!

    * märZiano: tb vou na linha de achar “The Real Thing” melhor. Mas ñ consigo achar “Angel Dust” “mais maduro e resolvido”. Pra mim, os caras quiseram ser anticomerciais, pra afugentar mtvices e fãs embalistas, mas conseguiram um álbum homogêneo demais, na heterogeneidade. Me fiz claro?

    Quero dizer: acho muitíssimo bem produzido, mas este, sim, menos inspirado.

    * Tiago: ñ consigo curtir “Be Aggressive”. Depois ainda q aquele Barbie Manson chupinhou descaradamente (e parece q com autorização dos fenemês), aí é q ñ me desceu mesmo…

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  6. marcio baron
    12 de setembro de 2011 @ 08:32

    Cara, concordo com o Txuca, o FNM é tão estranho que não dá para ser ruim; é estranho e acabou. EU acho muito legal mesmo… e teria um cover até se eu tivesse um Patom generico a disposição rsrrssr.

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  7. Louie Cyfer
    12 de setembro de 2011 @ 17:28

    Eu acho o Angel um puta disco.

    Estranho? Claro, senão não seria FNM (como já citado pelos prezados acima). E o mais legal foi q arrebentaram de sucesso com The Real e a gravadora deve ter “arregaçado as pernas” pra repetirem no próximo álbum…aí os caras mascaram tudo…hahaha.

    E como disse Marz… King na cabeça!!!

    Inclusive fecho parceria com Tiago na ordem de preferência dos discos…

    E outra… já tá tudo certo pra vê-los ao vivo de novo (nessa vez no SWU).

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  8. doggma
    12 de setembro de 2011 @ 21:56

    Quando ouvi o disco inteiro foi aquela porrada. Meu 1º contato com ele tinha sido pela “Midlife Crisis”, que era das mais palatáveis. Com o tempo, a parada evoluiu pacas. Ou eu evolui, que é mais provável, heh

    Acho mesmo que é o 1º disco do FNM com o “verdadeiro” Patton. Só assim pra explicar a mudança (radical) dos vocais e o mergulho de cabeça na bizarrice sonora, tal qual a sua banda de longa data, o Senhor Bungle.

    Ps: também curto muito “Be Aggressive”. Que chupinhada foi essa do Manson?
    Pps: e a pergunta que não quer calar… devemos culpar “Angel Dust” pelo nu-metal?

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  9. Marco Txuca
    13 de setembro de 2011 @ 00:25

    Ouça “mObscene”, do Barbie Manson. É o mesmo refrão.

    E alguém me disse alguma vez (acho q até por aqui) q o FNM (ou alguém ligado à banda) autorizou o plágio. Sei lá.

    Quanto à culpa: ñ acho. Acho saudável q tivessem sido “mentores intelectuais” dalgum movimento um pouco melhor. Pq aqueles merdas rappeados, tipo Korn Flakes e Limp Bizkit Traquinas, se ouviram FNM, ñ entenderam nada!!!

    (ñ aprenderam a tocar e a COMPOR suficiente pra chegar nas frieiras do mindinho de Patton e companhia)

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  10. guilherme
    13 de setembro de 2011 @ 09:59

    Pera lá, o canto “Be Aggressive, Be, Be Aggressive, B-E-A-G-G-R-E-S-S-I-V-E” é usado em eventos esportivos americanos (principalmente colegial e universitários) para incentivar o time da casa há décadas, muito antes do Faith No More começar.

    Tanto que isso é referenciado na própria Be Aggressive com as cheerleaders gritando. O Manson usou a mesma referência (o canto “Be Aggressive” das cheerleaders), misturou com uma citação à Oscar Wilde e fez mOBSCENE.

    Agora falando de Angel Dust: Discaço, meu preferido do Faith No More.

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  11. FC
    13 de setembro de 2011 @ 11:45

    * sobre os temas quase punk, considero aquém do talento da banda, poderiam ter feito muito melhor. Enfim, é o play em que eu tenho que selecionar as músicas antes de ouvir.

    * sobre o numetal, infelizmente acho que o FNM acabou sim sendo uma influência, embora como o Txuca disse, os influenciados entenderam errado. Existem músicas do Korn (Freak on a Leash) e do Avenged Sevenfold (Afterlife) que são FNM puro.

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  12. Marco Txuca
    13 de setembro de 2011 @ 13:25

    guilherme, claro q sei q esse tipo de canto é coisa de cheerleader mesmo. Acontece q ouvi falar q o Barbie Manson, ao fazê-lo em “mObscene”, teria cedido copyrights ao FNM. Vai saber se ñ é lenda urbana tb…

    E por q é teu disco favorito o “Angel Dust”?

    ***

    FC: é a tônica da discussão por aqui. Cada som, cada álbum do FNM bate dum jeito. O q considero soberbo no “King”, fora o PESO, é a versatilidade vocal do Patton.

    O q tvz seja um problema, na análise q vou vendo vcs fazerem, é q no “King” essa versatilidade e porra-louquice composicional ñ se deu “tudo ao mesmo tempo agora” num mesmo som. Em cada som. Os sons são mais concisos, cada um dum jeito, como sendo 3 ou 4 álbuns diferentes juntados.

    (acho q contemporizei isso na resenha, uns anos atrás)

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  13. Marco Txuca
    17 de setembro de 2011 @ 02:02

    Bem, e como o assunto parece ter esgotado…

    (ñ pq eu tenha encerrado qualquer coisa, pq eu aqui ñ encerro porra nenhuma!)

    … só constar a dúvida q Jessiê levantou: Jim Martin está vivo, sim, e fora haver tocado no 2º ignorado álbum do Voodoocult (o Tribuzy com culhão. E alemão), tentou uma carreira solo, de 1 ep e 2 álbuns. Vide

    http://www.metal-archives.com/bands/Jim_Martin/19455

    Fora q parece q virou agricultor, ou alguma porra do tipo, e seria proprietário da MAIOR MORANGA DO MUNDO. Com direito a citação no Guiness.

    Papo esse q ouvi falar (certo, Márcio?), mas ñ fui atrás de comprovação.

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  14. bonna, generval
    24 de setembro de 2011 @ 22:15

    esse é o Jim Martin sem barba e sua abóbora gigante:

    http://www.ogarotoenxaqueca.blogger.com.br/jim%20martin.jpg

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  15. Marco Txuca
    26 de setembro de 2011 @ 04:39

    Sério q é ele? Ñ me pareceu!

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