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Thrash com H
Por Marco Txuca
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guilherme
9 de setembro de 2011 @ 09:00
Dois ótimos discos que, talvez enxugados ou fundidos, fossem melhores que o Appetite. Não fosse a megalomania de Axl, quem sabe hoje falaríamos mais do Illusion (e não o plural) do que do AfD. Tem MUITA coisa bacana nos 2.
märZ
9 de setembro de 2011 @ 10:25
Uma democracia chinesa.
Tiago Rolim
9 de setembro de 2011 @ 10:57
Ficou a convicção que por mais talentoso que um membro seja numa banda, no caso Axl, nunca se pode deixar ele achar que É a banda saca? Izzy sacou isso rapidinho e saiu fora. Uma pena que a banda tenha desandado do jeito que a história nos conta, pois a julgar pela música destes dois discos ela tinha potencial para ser a melhor banda da década de 1990 fácil. Tanto que só ela e o Metallica, é bom lembrar, foram as únicas no “maestrinho”, que sobreviveram a avalanche do Nirvana e do Grunge na 1ª metade da década de 1990.
E os discos são do caralho. Tem a história que deveriam ser um só, mas não concordo não, eles são foda do jeito que são, justamente pela diversidade encontrada. Tem tempo que prefiro um ou outro, mas ambos são ótimos de se ouvir.
E a gravadora deve um relançamento de luxo dos dois faz tempo, com sobras de estúdio e o caralho a 4.
FC
9 de setembro de 2011 @ 11:30
Foi ao mesmo tempo o auge de popularidade/criatividade e o início da queda, principalmente pela megalomania do Axl.
Fosse um pouco mais humilde e controlado, não teria terminado desse jeito.
Marco Txuca
9 de setembro de 2011 @ 11:56
Taí uma surpresa… Imaginei q seriam, ambos os álbuns, achincalhados impiedosamente.
Tiago: “do caralho” mesmo com “Get In the Ring” e “My World”??
Particularmente, acho os 2 tb meio excessivos; teria sido 1 fodão, caso tivessem enxugado melhor. E promovido algumas das sobras como álbum seguinte, sei lá.
Iria até propor brincadeira, como fizemos a do “Load”/”Reload” único ali pra trás, de tentarmos compilar 14 (faixas de “II”) 15 ou 16 (faixas do “I”) melhores faixas, q tornariam o “Illusion” (sim, guilherme!) mais digno de lembrança. Só ñ sei, pela empolgação demonstrada, se seria possível!…
Eu mesmo… prefiro disparado o “I”, mas conseguiria tirar “Bad Obsession”, “Bad Apples” e “Coma”, pra pôr “Civil War”, “Yesterdays” e “You Could Be Mine” um “Illusion” maior (num mundo ideal tb, de mídia digital dumas 2h de duração ahah) e a se ouvir de cabo a rabo.
E ae, vcs??
FC
9 de setembro de 2011 @ 12:07
Eu acho execráveis mesmo só Back off Bitch, Bad Apples e Don’t Damm me, do primeiro e, So Fine e Breakdown, do segundo. No geral, fico com o segundo.
Selecionando as preferidas:
1 – Civil war
2 – Pretty Tied Up
3 – Estranged
4 – You Could be Mine
5 – Dead Horse
6 – Double Talkin Jive
7 – Dust n’ Bones
8 – November Rain
9 – Coma
10 – Don’t Cry (versão 2, pq sou tr00)
11 – Right Next door to hell
12 – The Garden
14 – Garden of Eden
Marco Txuca
9 de setembro de 2011 @ 12:13
Pensando bem, “Don’t Damn Me” poderia entrar no virtual disco de sobras fodinha posterior. Poria “14 Years” no lugar.
Rodrigo Gomes
9 de setembro de 2011 @ 12:35
O I eu acho perfeito, mas no II tem uma encheçoes de linguiça que são fodas, tipo Locomotive, So Fine, My World (essa então, inacreditável, mas nem toma muito tempo, ainda bem), a segunda versão de Don´t Cry. Essas músicas teriam que ser lançadas como material bônus em algum lugar, porque são faixas de menor qualidade.
Tiago Rolim
9 de setembro de 2011 @ 13:39
Caralho adoro estes sons citados:“Bad Obsession”, “Bad Apples”, “Coma”, Locomotive. Concordo que My World é uma bosta, mas ela tem 1 min apenas e é a última, então passa. A 2º versão de Dont Cry é apenas mais uma prova que Axl já tava enlouquecendo. Claro que em 2 discos e 31 músicas não tem como todas serem perfeitas, mas apenas My World é um lixo completo. As outras fracas como Perfect Crime, Garden Of Eden, So Fine, 14 Years são passáveis sem muito drama. E Get In The Ring Marco é ruim apenas na letra ridicula, pois a música é bem legal.
A minha lista ficaria assim:
1.Civil War
2.Dust N’ Bones
3.Don’t Cry
4.Bad Obsession
5.Double Talkin’ Jive
6.Pretty Tied Up
7.Locomotive
8.You Could Be Mine
9.Don’t Damn Me
10.Bad Apples
11.Dead Horse
12.BreakDown
13.Shotgun Blues
14.November Rain
15.Right Next Door To Hell
16.Coma
märZ
9 de setembro de 2011 @ 13:40
Acompanhei o GNR from rise to fall e acho o Appetite um album fodástico. Esses 2 aí eu nunca vi graça nenhuma e na minha opinião pessoal dariam um bom EP. Nunca comprei nem tive intenção de comprar. Na época minha grana era minguada e não tinha como adquirir 2 LPs duplos de uma vez (lembro que me apertei pra comprar o Fear Of The Dark do Maiden), e logo em seguida fui perdendo o tesão pelo Guns. Acabei não pegando gosto pelos Illusion e hoje em dia tenho somente em mp3, e raramente ouço. Acho meio enjoativo.
Sorry, falei demais.
doggma
9 de setembro de 2011 @ 17:35
Lembro que a campanha de divulgação desses discos foi avassaladora. Não tinha como ficar indiferente. Filas quilométricas se formando nas lojas (norte-) americanas com dias de antecedência ao lançamento… a parada foi grande mesmo.
Em reportagens de making-of dos álbuns (até isso!), eles deixavam claro que viria um clássico da envergadura de um “Dark Side of the Moon”, “Physical Graffiti” e “A Night at the Opera”. Acho que até os entusiastas aqui concordam que o resultado final nem chapiscou o muro. Mas também foi a última grande tentativa nesse sentido, o que dá uma certa sensação de fim de uma era…
Na época também me faltou di$po$ição pra conferir os bolachões. Devo ter ouvido esses discos inteiros umas duas ou três vezes na vida (fora as faixas de trabalho socando o dial sem parar). Ouvi recentemente, aliás. Nada mal. Mas o Appetite envelheceu igual chardonnay… os Illusion já parecem aquelas cidras do Natal passado, hehe
Marco Txuca
9 de setembro de 2011 @ 19:45
Vixe, tem sommelier por aqui… ahah
Mas concordo, doggmático, q o auê e o próprio lançamento presunçoso de 2 álbuns duplos (vinil, tornados 2 álbuns só em cd) marcaram o fim duma era. A era dos discos q mudavam a vida das pessoas.
Ñ mudaram tanto assim os “Illusion” (tb ñ se equiparam aos clássicos setentistas citados), mas lembro haver lido uma crítica desfavorável ao “Chinese Democracy”, em q o autor (ñ lembro quem. E ñ lembro onde li) reclamava do anacronismo do Axl, preso nessa era datada, ultrapassada, ao demorar tanto pra lançar o disco.
Na era do download, toca cada um fazer seu “Illusion”. Mas concordo com o Tiago, q falta algum relançamento especial, coisa do tipo. Tvz o Axl ñ autorize, ou ñ se dê conta dos 20 anos já passados (o q a mim soa mais plausível)…
****
Faz uma lista “Illusion One”, Rodrigo!!
Jessiê
10 de setembro de 2011 @ 12:39
Cara talvez eu fosse true demais antigamente (apesar que nem existia esse apelido pejorativo, ou tu era poser ou from hell), mas G’N’R nunca me desceu, hoje que escuto uma coisinha ou outra bem de leve, sempre achei comercial, muita badalação pra pouca coisa e principalmente um Axl chato pra caralho. Nunca nem achei a banda próximo do metal, sempre achei mais próximo de mainstream mesmo (tipo U2). Baladinhas, músicas de FM, algumas poucas com um certo peso, toalhas brancas e excentricidades, um exagero em cima do guitarrista (que sempre existiram centenas bem mais criativo) e por aí vai… Mas marcou os anos 90 (bem ou mal) e poucos passaram incólume a horda.
Talvez eu devesse dar uma atenção a discografia da banda hoje sem maiores preconceitos quem sabe mudava alguma coisa da opinião, como já ocorreu com alguns ranços antigos.
märZ
10 de setembro de 2011 @ 12:57
O amigo acima tocou num ponto interessante que sempre me vem à mente quando encontro fanáticos defensores da banda: sua minguada discografia. Na prática mesmo são somente 3 discos. Appetite, Illusion I e II. O resto se resume a EP ao vivo + acústico, album de covers, live e coletânea. E o arremedo que é Chinese Democracy, na verdade um album solo do sr. William com o nome da banda na capa.
Muito pouco pra uma banda que ganhou a proporção que tem (tinha). Creio que não deu tempo pra que evoluissem, amadurecessem. Os excessos acabaram com o grupo antes disso.
Rodrigo Gomes
10 de setembro de 2011 @ 13:41
1- Right Next Door To Hell
2- Civil War
3- Live And Let Die
4- Don´t Cry
5- Yesterday´s
6- Shotgun Blues
7- Back Off Bitch
8- Double Talkin´ Jive
9- November Rain
10- Breakdown
11- Pretty Tied Up
12- Bad Apples
13- Don´t Damn Me
14- Dead Horse
15- Coma
16- Estranged
Passa a régua!
Marco Txuca
10 de setembro de 2011 @ 15:26
Te interessa tabular as mais votadas, miguxo??
Provocador
11 de setembro de 2011 @ 08:55
Dois discos maravilhosos lançados num ano maravilhoso. Junto com eles tivemos “Black Album” e “No More Tears”.
É o que chamo de ÙLTIMO ANO DO ROCK..
O que espanta neste disco é justamente a diversidade. E a faixa “My World”, notóriamente uma porcaria, já antecipava o que seria o rock/metal/hard anos depois. Ou seja, o Axl foi um visionário, sem querer ou querendo, porque as bandas passaram a investir em música eletrônica tempos depois.
Ótimos discos, os últimos grandes discos.
Marco Txuca
12 de setembro de 2011 @ 04:06
Sempre uma contundente opinião, hum? E desta vez, até sintônica com algumas outras lançadas!
1991 foi um puta ano, discograficamente falando. Houve tb o “Necroticism…” (Carcass), o “Loco Live” (Ramones), “Prove You Wrong” (Prong) e sei lá mais quantos.
Mesmo fora do metal, ainda houve “Nevermind” (Nirvana), “Badmotorfinger” (Soundgarden) e “Ten” (Pearl Jam). E sei lá quantos outros mais. Vai chegar a hora em q os críticos imbecis descobrirão as coincidências e aí teremos q agüentar os editoriais e/ou documentários atrozes sobre algo q eles nem percebiam! ahah
Mas quanto aos “Illusion”, camarada, vc tem preferência por algum??
Tiago Rolim
12 de setembro de 2011 @ 14:28
Nirvana – Nevermind
Smashing Pumpkins – Gish
Soundgarden – Badmotorfinger
Pearl Jam – Ten
R.E.M – Out Of Time
Red Hot Chilli Peppers – Blood Sugar Sex Magic
Primal Scream – Screamadelica
Teenage Fanclub – Bandwagonesqe
U2 – Achtung Baby
Metallica – Metallica
Sepultura – Arise
Ozzy Osbourne– No More Tears
Skid Row– Slave To The Grind
Guns N’ Roses – Use Your Illusion I & II
Realmente 1991 foi o último grande ano para a música mundial. Não importa o gênero, grandes discos foram lançados neste ano, olha a lista! E tenho certeza que esqueci de alguns tb. Me digam algum ano, depois deste é claro, que tenha tido pelo menos a metade de tantos lançamentos dignos de nota.
Simplesmente não há! Houveram discos importantes depois é claro, mas nada nemd e perto comparado com este ano.
Marco Txuca
12 de setembro de 2011 @ 16:20
Põe aí na conta tb o “1916” (Motörhead), “Blessed Are the Sick” (Morbid Angel), “Mental Vortex” (Coroner) e o “Human” (Death), de menor repercussão, mas todos muito fodas.
märZ
12 de setembro de 2011 @ 17:35
O tempo vai dizer.
Rodrigo Gomes
12 de setembro de 2011 @ 19:21
Falar em Morbid Angel, alguém aqui foi ao show da horda?
Tiago Rolim
12 de setembro de 2011 @ 19:47
Infelizmente märZ o tempo só vai reafirmar esta verdade. Faço um teste aqui: citem 10 discos importantes, desses que mudaram a roda, em qualquer ano depois de 1991.
doggma
12 de setembro de 2011 @ 21:07
Bons resgates o “Bandwagonesque” e o “Screamadelica”, Tiago! Esses dois, mais o “Loveless” (My Bloody Valentine) formaram a minha trinca indie de walkman naquele ano.
E aumento a conta com “F.U.C.K.” (Van Halen), “Hey Stoopid” (Tia Alice), “Sailing the Seas of Cheese” (Primus) e, com qualidade inversamente proporcional ao sucesso, “Anarkophobia” (RDP), “The Young Gods Play Kurt Weill” (TYG), “Aggravation” (Treponem Pal) e “Unquestionable Presence” (Atheist).
Dos não-metal/HC, acho bem válida a citação do “MCMXC a.D.” (Enigma) e obrigatória a do “Blue Lines” (Massive Attack).
Voltando um pouco ao tópico: seria o álbum duplo conceitual “III Sides to Every Story” (Extreme), lançado no ano seguinte, a única tentativa (fracassada) das gravadoras em reeditar o sucesso dos Illusions? Ambicioso era…
Marco Txuca
12 de setembro de 2011 @ 23:50
Boas provocações. Vou dando linha:
I) vou tentar listar 10 álbuns pós-1991 q tenham “mudado a roda”. Difícil…
Quem quiser entrar nessa, vamos por aqui mesmo!
II) o amigo Louie veio pra São Paulo ver o Judas (caralho, foram 2h30min de show!) e a rave babilônica. Espero o devido pronunciamento, por aqui ou no HellClub666
III) já o Extreme, doggmático, me parece o caso de banda errada, na hora errada, com o vocalista e baterista (e tvz baixista) errados, tudo errado.
Tentaram ir com eles no vácuo duma onda já comercialmente falida, e sei lá se deixaram alguma saudade…
Tiago Rolim
13 de setembro de 2011 @ 11:41
E pra piorar Marco, faça a lista de 10 discos importantes depois de 1991,lançados NO MESMO ano.
Marco Txuca
13 de setembro de 2011 @ 13:40
Pois então, Tiago, a lista q levantei justamente confirmaria tua tese. Discos pós-1991 q “mudaram a roda”, até consegui listar.
Ñ consegui foi juntar 10 álbuns dum mesmo ano!
(quem quiser fazê-lo/tentá-lo, à vontade!)
Os q eu listei:
1) “Heartwork”, Carcass [93]
2) “Broken”, Nine Inch Nails [92]
3) “Images & Words”, Dream Theater [92]
4) “Psalm 69”, Ministry [92]
5) “Roots”, Sepultura [96]
6) “Mütter”, Rammstein [01]
7) “Vovin”, Therion [98]
8) “Burn My Eyes”, Machine Head [94]
9) qualquer um do Nightwish fase Tarja
10) qualquer um do In Flames antes de virarem metal menisco [© Marcão Bissexto]
E alguns outros q tenho dúvidas sobre terem “mudado roda”; tvz com impacto – “Amenaza Al Mundo” (Fantômas – 99) e “The Devil You Know” (Heaven And Hell – 09)…
Fora do metal, um punhadinho de álbuns do Radiohead, Portishead ou Björk. Mas ñ todos duma mesma safra anual…
doggma
13 de setembro de 2011 @ 17:20
Sepultura eu colocaria até o “Chaos A.D.” no lugar do “Roots”. O que teve de banda gringa famosa levando “Refuse/Resist” e “Kaiowas” ao vivo não tá no gibi.
Outros notáveis de 1992:
1. “Rage Against the Machine”, Rage Against the Machine
2. “Vulgar Display of Power”, Pantera
3. “Body Count”, Body Count
4. “Meantime”, Helmet
5. “La Sexorcisto: Devil Music, Vol. 1”, White Zombie
6. “The End of Silence”, Rollins Band (o disco que pôs o Rollins no mainstream)
7. “Dirt”, Alice in Chains
8. “Urban Discipline”, Biohazard
9. “Bricks Are Heavy”, L7
10. “Blues for the Red Sun”, Kyuss (esse é um clássico do gênero stoner rock)
Menção honrosa: “Dehumanizer” (Black Sabbath)
Se rolasse uma de 1995, teria que começar pelo “Demanufacture” (Fear Factory).
Marco Txuca
13 de setembro de 2011 @ 17:24
Concordo com a notabilidade (baixou o Tite!), doggmático, dos álbuns citados. No entanto, quantos deles poderíamos considerar q “mudaram roda”, como bem o Tiago vem propondo??
O “Superunknown” (Soundgarden) tb é de 1992.
doggma
13 de setembro de 2011 @ 17:51
Vejamos… dos que citei, RATM, Pantera, Helmet, White Zombie, AIC e Kyuss. Poderia colocar aí o debut da Tori Amos também. Abriu uma porteira de cantoras songwritters que rende até hoje.
Se for parar pra destrinchar mesmo, tem muita coisa em cada ano. Mesmo que em quantidade decrescente, hehe
Não compro muito essa de “último ano do rock”. Esse papo é mitológico, vem desde 1969. Lester Bangs foi quem começou isso. Viu o nascimento da indústria do rock e suas bandas favoritas assinando com majors e se revoltou.
“Superunknown” é de 94, não?
Marco Txuca
13 de setembro de 2011 @ 18:22
“Little Earthquakes” é de 1992? Sei ñ, acho q é um pouco antes, hum? Já o Soundgarden, falha minha: o “Badmotorfinger” q é de 1992.
Quanto a isso de ano, vou meio concordando com a tese do Tiago. 1991 teve uma profusão de álbuns “divisores de água” com os posteriores até hoje – como estamos vendo na prática – ainda ñ igualaram.
E concordando discordando: esse negócio de crítico lançar datas tb dá no saco umas horas. Punk 77, anos 80, tudo visando notabilizar o próprio umbigo e/ou as publicações na qual trabalharam.
Vide uma revistinha de metal por aqui, q sem cravar ano, fica – p.ex. – insistindo na tese discutível de q o grunge matou o hard rock farofa. É mesmo ou os botocados já ñ estavam mesmo no pó?? eheh
(duplo sentido intencional)
Tiago Rolim
13 de setembro de 2011 @ 19:18
O do Kyuss, o do Pantera, o do Rage Against e o do Biohazard realmente tem sua importânçia e grande. Principalmente o do Kyuss eo do Rage Agaisnt. Mas tem sua influênçia restrita aos meios mais subterrâneos, exceção ao Pantera e o Rage. E isso é ótimo tb, pois dismistifica essa balela metaleira que só tem música até os anos 1980. MAs nada que tenha abalado como o Nevermind ou o do U2. Saca a diferença?
Marco Txuca
18 de setembro de 2011 @ 02:58
Ops isto aqui!
http://whiplash.net/materias/news_847/138351-gunsnroses.html
doggma
25 de setembro de 2011 @ 00:32
Tá colaborando no Whiplash, Txuca? ahah
Marco Txuca
26 de setembro de 2011 @ 04:37
Pior q ñ. Ou melhor (modo de dizer): indiretamente. E ñ pela 1ª vez…
Acho q eu deveria receber uns royalties, hum?