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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Rodrigo Gomes
21 de julho de 2010 @ 11:11
Assim, como o Krisiun é brutalidade extrema, seus discos não diferem tanto. Esse é mais um bom disco, ouvi agora antes de escrever esse comentário que não acrescentou nada á discussão(?) hahaha.
Marco Txuca
21 de julho de 2010 @ 11:44
É, acaba ñ acrescentando por conta duma certa PREGUIÇA, hum?
Parece crítica de crítico, q fica insistindo no “tudo igual, mas tudo bão”. Bão em q sentido, cara: o melhor desde o controverso – mas meu preferido – “Ageless Venomous”? Q o “Conquerors”?
Q o anterior (“AssassiNation”)?
Quebrou algum paradigma? O cover de Sepultura acrescentou algo? Se eu comer peixe elétrico, eu levo choque?
etc.
Rodrigo Gomes
21 de julho de 2010 @ 11:53
Bão em q sentido, cara: o melhor desde o controverso – mas meu preferido – “Ageless Venomous”? Q o “Conquerors”? – Não melhor que esses. Mas meu favorito continua sendo o Apocalyptic Revelation.
Q o anterior (”AssassiNation”)? Sim, apesar deste também ser bão haha.
Quebrou algum paradigma? Claro que não.
O cover de Sepultura acrescentou algo? Ficou massa, mas nunca supera a original, é claro.
Se eu comer peixe elétrico, eu levo choque? Nunca experimentei pra saber.
märZ
24 de julho de 2010 @ 15:52
Uma carreira? Uma discografia? Mais fans?
Marco Txuca
24 de julho de 2010 @ 23:56
Vc acha alguma coisa ou só pergunta?
märZ
29 de julho de 2010 @ 10:15
Ok, vou achar então: ficou o recalque dos que nunca fizeram absolutamente nada e só sabem meter o pau. Falar é fácil.
Marco Txuca
29 de julho de 2010 @ 11:05
Autocrítica ou crítica à banda isso?
Tucho
9 de agosto de 2010 @ 16:42
Eu posso dizer que a banda teve (e ainda tem) uma acessoria de imprensa ótima, porque você pega o albúm que botou eles no mapa – Conqueror of Amargeddon – e nota que os riff da Soul Devourer, aparece várias vezes em outros sons. Repetição cretina, eu diria.
Já o Agellles Venomous, que ninguém gosta, eu acho a maior inovação na música dos caras, que é ofuscado pela maldita bateria trigada.
Outra curiosidade: Com o fim da moda do metal extremo, bandas filhotes do Krisiun (e o próprio Krisiun) perderam espaço na cena. Fica aquele clima “È du Brasil!” nas revistas de Metal como um orgulho verde-amarelo, mas convenhamos, a banda estagnou.
Ou todo mundo discorda?
Tucho
9 de agosto de 2010 @ 16:44
Merda, esqueci de dizer o lance da imprensa: Note como ninguém critica os caras. Tudo é bom, não tem album ruim.
Sei não…
Marco Txuca
9 de agosto de 2010 @ 16:53
Ah, Tucho, eu discordo. Ñ acho q estagnaram: a ñ ser q diminuir a velocidade, pra vc, seja sintoma disso.
Acho q os caras vêm aprimorando a própria fórmula, evitando achar um “som Krisiun” e, nele, estagnar. Acho o melhor álbum desde o “Ageless Venomous” (capa tb), meu preferido, descontando o cover do Sepultura.
Quanto a riff q repete, se a gente for ver Metallica ou Deicide, tem isso pra cacete tb, né ñ?
Quanto à mídia paga-pau, é isso mesmo: coisa de falar de “orgulho verde-amarelo”, mas só sabem falar depois dos shows feitos, divulgada a agenda. Ñ se vê entrevistas bem feitas com os caras, a ñ ser aquelas chapa-branca do lançamento de álbum novo. E ñ sei se têm eles alguma assessoria de imprensa magnânima, ñ: tanta banda melódi-cuzona por aí tem imprensa mais favorável. (Vide a resenha fantástica do Franga na feira anime, vc leu?).
Tvz haja uma falta do q falar da banda, já q parecem cagar e andar pra críticos “especializados”, q no mais, muito pouco ajudaram os caras.
Até por ser uma banda q DEU, e DÁ, certo. Falar o quê?
Quanto a ñ os criticarem, até concordo. Mas acho q vc DEVERIA parar de ler a Roadie Crew! ahah
Tucho
10 de agosto de 2010 @ 18:37
Pior que não leio a Roadie Crew faz alguns meses. OK. As vezes eu fico fuçando nela no Shops Santa Cruz. Saudade daquela carta do Editor do Seu Diniz: Sempre pagando pau para alguma realização da Roadie Crew tava no meio. Bom, o pior ele já tá pagando: Quem come a filha dele é o Vinícius Neves.
Justiça poética.
Marco Txuca
11 de agosto de 2010 @ 02:24
ahah