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6 Comments

  1. André
    30 de abril de 2016 @ 17:07

    Acho um saco esse negócio de “bandas projetos”. Quase sempre é descartável ou uma bosta. Tipo uma ejaculação precoce musical. Os caras realmente tento a dizer/mostrar? Não parece. É pra ganhar dinheiro? Por que eu duvido que esse monte de banda que a 99% da população nunca ouviu/ouvirá rende algo que valha a pena financeiramente falando. Enfim, entrevista legal.

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  2. Marco Txuca
    1 de maio de 2016 @ 01:48

    Pra corroborar tua impressão, o tal projeto Lindemann tá pra fazer 1 ano. Tirando alguma fumaça gerada… legado algum.

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  3. doggma
    2 de maio de 2016 @ 13:15

    Já vejo diferente. Pode ser igenuidade minha, mas há trocentos anos vivendo na marginalidade musical, Jourgensen nunca demonstrou muito apreço pra legado. Nunca o vi enaltecendo sua influência, mas já vi inúmeras vezes esculhambando o synthpop que fazia no início – e que era/é bem legal!

    A relação dele com a música, seus projetos, parcerias, etc, parece ser mais voltado para a catarse. Algo que precisa botar pra fora, mas, como mencionado na entrevista, não se encaixa no Ministry. E realmente confere: vide Lard, Pailhead, 1000 Homo DJs, PTP e outros tantos. Diferente de projetos paralelos “normais”, que facilmente se confundem com as bandas principais/anteriores dos envolvidos (DDP, CC, Tardy Brothers, etc, etc, etc).

    Tô ouvindo o SMM direto e adorando. É como se o Jourgensen jogasse no campo do Atari Teenage Riot e ganhasse de goleada. Essa última música citada na entrevista, “Unlistenable”, é uma obra-prima caótica. Sensacional.

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  4. Marco Txuca
    2 de maio de 2016 @ 15:55

    Concordo com tudo isso, camarada. Mas não poderia ser tudo isso uma “evolução” da banda principal?

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  5. doggma
    3 de maio de 2016 @ 11:01

    Com os projetos sendo tão distintos, talvez ele não queira desvirtuar a matriz. Como evolução a longo prazo, se bem trabalhado, até renderia. Mas vai saber como funciona a cabeça do maluco. Li uma vez que o estúdio dele é lotado de fitas com riffs, batidas, samples, etc. Aí ele vai montando as músicas como se fossem legos.

    Me parece ser um cara sistemático, ao modo pirado dele. Pior, sistemático E junkie…

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  6. Marco Txuca
    3 de maio de 2016 @ 11:15

    E com baixo custo ao selo, q só tem q fazer uma capa e lançar…

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