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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
29 de abril de 2016 @ 13:56
Odeio essa banda. Ridícula até as raias da caricatura, apesar de alguns bons sons aqui e ali. É tudo tão imbecilizado, que dá asco. Pelo menos em mim…
E sim, não ficou porra nenhuma.
märZ
30 de abril de 2016 @ 13:22
Ficou?
FC
30 de abril de 2016 @ 17:09
Courage é uma música bonita.
Marco Txuca
1 de maio de 2016 @ 01:59
Vamos lá: tirando “Sign Of the Hammer”, o único disco da banda q consegui ouvir inteiro.
E acho um disco bom, tirando as pataquadas visuais e discursos tr00 de criança deficiente intelectual.
Tem ali um solo de guitarra, xinfrim, disfarçado de som de 9 minutos, q acho risível. Mas todo o álbum tem sons bem legais, como a trinca inicial, “Number 1”, “Outlaw” e “The Power”.
“The Power”, tendo sido roubada de “Slave to the Grind” (Skid Row), ao menos virou um som com culhão ahah
Colli
2 de maio de 2016 @ 10:48
Fico aqui pensando como essa banda durou tanto tempo.
Tiago, estou contigo e não abro!
Marco Txuca
2 de maio de 2016 @ 11:52
Durou provavelmente pq os caras ñ vivem, nem nunca viveram, da banda.
Tinha uma matéria antiga no whiplash, q provava q até ñ muito tempo atrás Joey DeMaio ainda morava na casa dos pais…
(ñ achei o link pra postar)
doggma
2 de maio de 2016 @ 13:19
http://whiplash.net/materias/humor/085156-manowar.html
Essa?
Marco Txuca
2 de maio de 2016 @ 15:39
ESSA.
märZ
3 de maio de 2016 @ 08:37
Cara… li a matéria. Deprimente. Fiquei com pena dos “reis do metal”.
E Joey está atualmente com 65 anos, é isso mesmo? Coitado.
Marco Txuca
3 de maio de 2016 @ 11:32
Segundo o Metal Archieves, 62 e contando. Ñ tenho dó. Tenho admiração.
Pra quem foi roadie de baixo do Sabbath nos 70’s tá ótimo, já q leva uma vida espartana de comer todas as groupies, tomar todas as cervejas e rodar o mundo em Harleys envenenadas. Às vezes fazendo tudo isso simultaneamente!
Deveríamos TODOS fazer isso. Chegaríamos aos 100 anos – como ele chegará – carregando a tocha do metaaaal sem qualquer falsidade.
FC
5 de maio de 2016 @ 10:39
Interessante como eles seguem à risca a escola de entretenimento americana, em que não há separação entre a pessoa física e a pessoa jurídica, em relação à criação de personagens e factoides.
Tudo é extremamente planejado e calculado, desde as “brigas” com outros artistas, a devoção ao metal, às papagaiadas com os fãs no palco (recentemente postei no Facebook que neste quesito não há diferença entre o Manowar e a Katy Perry).
Li uma entrevista um tempo atrás, acho que foi naquela extinta Metalhead, em que o guitarrista falava que era um cara “pacato, que gostava de ficar em casa com a esposa”. Aí o Joey de Maio, que acompanhava a entrevista, olhou com cara feia e o cara completou, meio que alinhando o discurso com o resto da banda: “Mas eu também como umas groupies, saio com a minha Harley, tomo muita cerveja” hahahaha.
Marco Txuca
5 de maio de 2016 @ 22:30
É um Kiss sem graça e sem noção, em suma.