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6 Comments

  1. Lei
    26 de fevereiro de 2024 @ 00:43

    Outro PUTA CD. Melhor que a média recente do Cannibal, que já é bem alta. Pena que só chega no Brasil importado. Se alguém não conhece, sugiro que dê uma olhada no http assim que puder.

    Aliás, Corpsegrinder tem produções solo muito boas. Recomendo vivamente também o Serpentina Dominion.

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  2. Leo
    26 de fevereiro de 2024 @ 10:05

    Acho outro PUTA CD. Inclusive, melhor que a maioria dos últimos do próprio Cannibal.

    Ele tem consistência e variação, o que acho fundamental. Aliás, o Serpentine Dominion vai no mesmo sentido – o que me leva a crer que ele tem mais a entregar do que entrega na matriz (que já não é pouco). Acho até que explorar isso seria um ganho pro próprio Cannibal – mas não vai rolar, pq não é isso que o fã de Cannibal espera.

    Duas lástimas: uma pena que não tenha sido lançada uma versão nacional dele. Outra que, infelizmente, nunca veremos um show ao vivo dele.

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  3. Marco Txuca
    26 de fevereiro de 2024 @ 11:57

    Ouvi ontem, Leo. E adorei.

    Mas não acho q conflita com o Cannibal. É death metal, mas noutra pegada, mais reta e menos rebuscada. E isso é ótimo. Complementa o Cannibal último, “Chaos Horrific”, pra mim.

    Parece q a matriz tentou ser simples nesse, não conseguem mais.

    Ficou um projeto paralelo bem bacana, com o pescoçudo – o Freddie Mercury do death metal, segundo Björk – tb preguiçoso aqui: salvo engano, não fez uma letra no disco, exatamente como (não) faz no Cannibal. Só deu o nome e a voz.

    Sons preferidos: “All Souls Get Torn”, “Crimson Proof”, “Defined By Your Demise” e a última esquisita, “Vaguely Human “. Sei lá, me ocorre q pode agradar a quem curte Entombed e Obituary tb, não sei explicar como.

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  4. Colli
    26 de fevereiro de 2024 @ 15:04

    O mais engraçado é que estava aqui nos meus favoritos. Portanto já ouvi, ou não?! Ou foi aquela audição que não cola, ouve por ouvir. Não ficou nada!

    Mas vou conferir de novo.

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  5. Leo
    27 de fevereiro de 2024 @ 06:34

    Eu acho que tinha te recomendado na época. É bem bom!

    Acho que a semelhança com Obituary vem da “crueza”. Não tem nada mais death metal cru que um disco ao vivo chamado “Dead”. Acho que esse Corpsegrinder tangencia por aí.

    A veia mais simples do Cannibal ficou com Chris Barnes no divórcio. Aliás, esse é um dos motivos por que mais gosto do Six Feet Under. O próprio Monstrosity, de onde vem o George Fischer, era mais “legível” que o Cannibal.

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  6. Colli
    27 de fevereiro de 2024 @ 11:55

    Realmente o álbum é muito bom. Death Metal bem crú, com pitadas de thrash metal.

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