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6 Comments

  1. Leo
    29 de novembro de 2023 @ 05:35

    Ouvi Heartwork e Slaughter of the Soul. E acho que a última é a melhor.
    É a que eu gosto mais tb entre as versões originais, mas não é por isso. Acho que ela facilita esse tipo de arranjo.

    E eu gosto de versões, tributos, covers, … Principalmente, quando adicionam uma camada de interpretação. Então, mesmo que não sejam boas, tendo a dar um desconto.

    Nesse caso, acho que as músicas precisam ser mais bem escolhidas. Adoraria ouvir um Death, por exemplo.

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  2. Colli
    29 de novembro de 2023 @ 08:38

    Eu sinceramente sempre achei uma ???? esse lance de fazer versão de rock/metal em instrumentos e/ou ritmos que não encaixam. Do tipo piano, arpa, bandolim, violino e por ai vai.

    É tipo fazer versão do Queen/Nirvana em forró nordestino. ????

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  3. André
    29 de novembro de 2023 @ 10:46

    Sei lá, é tipo passar um catupiry no negócio.

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  4. Leo
    30 de novembro de 2023 @ 08:28

    “Sãndêi blóri sãndêêêi! Upalalá!”

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  5. Jessiê
    1 de dezembro de 2023 @ 20:44

    Tenho tendência a achar essas versões como “música de elevador” ou de sala de espera de psicólogo (ops!).

    Tirando aquela ucraniana do piano, raramente acho interessante.

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  6. Marco Txuca
    1 de dezembro de 2023 @ 22:33

    O diferencial da ucraniana peituda de coturno acho o baterista acompanhando. Deu mais relevo e gana.

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