DECANTANDO O INSALUBRE
Seu nome: Catherine Fearns. É de Liverpool e mora na Suiça.
(copiei do q printei há pouco. E segue)
Pianista clássica de formação, compositora tb, já tocou teclados e guitarra em banda toda feminina, Chaos Rising. E é escritora de ficção/terror: achei uns 7 livros já escritos por ela.
Nenhum q eu conheça, mas tudo bem.
Parece encontrar tempo livre pra rearranjar death metal pra piano, vide “Heartwork” acima (q eu esperava mais), “Scourge Of Iron” (Cannibal Corpse – curti) e “Slaughter Of the Soul” (At the Gates), q ainda nem vi e aguardo os amigos Leo e Jessiê o fazerem e se pronunciarem.
Não é a primeira pessoa a tocar heavy metal no piano e certamente não será a última (o apocalipse já foi), daí a dica e perguntar por impressões.
E aí?
Leo
29 de novembro de 2023 @ 05:35
Ouvi Heartwork e Slaughter of the Soul. E acho que a última é a melhor.
É a que eu gosto mais tb entre as versões originais, mas não é por isso. Acho que ela facilita esse tipo de arranjo.
E eu gosto de versões, tributos, covers, … Principalmente, quando adicionam uma camada de interpretação. Então, mesmo que não sejam boas, tendo a dar um desconto.
Nesse caso, acho que as músicas precisam ser mais bem escolhidas. Adoraria ouvir um Death, por exemplo.
Colli
29 de novembro de 2023 @ 08:38
Eu sinceramente sempre achei uma ???? esse lance de fazer versão de rock/metal em instrumentos e/ou ritmos que não encaixam. Do tipo piano, arpa, bandolim, violino e por ai vai.
É tipo fazer versão do Queen/Nirvana em forró nordestino. ????
André
29 de novembro de 2023 @ 10:46
Sei lá, é tipo passar um catupiry no negócio.
Leo
30 de novembro de 2023 @ 08:28
“Sãndêi blóri sãndêêêi! Upalalá!”
Jessiê
1 de dezembro de 2023 @ 20:44
Tenho tendência a achar essas versões como “música de elevador” ou de sala de espera de psicólogo (ops!).
Tirando aquela ucraniana do piano, raramente acho interessante.
Marco Txuca
1 de dezembro de 2023 @ 22:33
O diferencial da ucraniana peituda de coturno acho o baterista acompanhando. Deu mais relevo e gana.