CLOACA PUSTULENTA, INCONTINENTE E FEDIDA
Falemos um pouco de Rock In Rio 2015.
Ñ achei o show inteiro disso. Duvido q alguém tenha tido coragem de compartilhar.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=nVZq1lW9Uok[/youtube]
Todo o esplendor do “metal nacional”. Sem tirar nem pôr. Sem cagar nem desocupar a moita.
Playboyzada reclama da falta de apoio, da falta de público, do público ñ comprar cd’s. Quer tomar a mídia de assalto. Daí, paga pra tocar em festival (Kiara Rocks feelings) e fica fazendo cover de Pantera, Racionais MC’s, Tears For Fears (com a mãe do vocalista – !!) e ainda paga Michael Kiske pra dar um toque gourmet.
Provavelmente Kiske deve estar morando embaixo dalguma ponte na Alemanha. Ñ agüentei OUVIR: fiquei com a tv no “mute” na hora. O amigo FC foi taxativo como eu jamais conseguiria, no Facebook.
Agora é agüardar as análises isentas e gloriosas da mídia especializada.
Colli
22 de setembro de 2015 @ 08:49
Eles tocaram mesmo no RIR?!! 🙂
Será que alguém ali embaixo conhece essa música?
André
22 de setembro de 2015 @ 14:17
Esse vocalista do Noturnall é patético.
märZ
22 de setembro de 2015 @ 15:17
Estão tentando mesmo fazer essa banda (horrorosa) acontecer por aqui. Dou alguns meses até a coisa desandar como de costume.
Marco Txuca
22 de setembro de 2015 @ 21:14
Estou esperando a resenha imparcial na RC. Quando sair, alguém me manda?
FC
23 de setembro de 2015 @ 10:25
Poucas vezes senti tanta vergonha alheia. Também poucas vezes vi um show sintetizar tanto o “metal nacional mimimi desprovido de auto-crítica”. Pior é que, óbvio, tinha muita gente gostando e achando tudo aquilo o máximo.
Marco Txuca
23 de setembro de 2015 @ 11:38
Muito sol na cabeça, só pode!
bonna
23 de setembro de 2015 @ 17:38
triste assumir mas eu estava na platéia… é muito deprimente assistir algo do tipo mas eu vou esquecer o nome da banda e ainda vou lembrar que o nome da mãe do vocalista é Maria Odete, ou como ele mesmo disse “a maior cantora do Brasil”.
märZ
23 de setembro de 2015 @ 18:42
“Desprovido de auto-crítica” sintetizou tudo que há de errado no gênero por essas plagas.
vaziodias_02
23 de setembro de 2015 @ 19:22
Assistir esse show me causou a mesma sensação de ver Sonia Abraão, Datena, A Fazenda ou qualquer programa tosco. Um misto de bizarrice, vergonha alheia e descrença que alguem se dispoe a fazer esse tipo de coisa. Foi um deleite pra quem curte ver gente passando vergonha na tv. Pra mim eles entraram na lista de subcelebridades que fazem qualquer merda pra aparecer na midia. Procurei loucamente na internet uma resenha sincera sobre esse show.. até agora só essa. Pelo contrário, só vi elogios. Jamais vou esquecer a mãe, o boneco ridiculo, as dançarinas, o guitarrista hiperativo, aquela budega de cachecol (?) que o vocal usava só na barba. Estava nervoso pensando que só eu que vi a loucura desse show.
Faça
24 de setembro de 2015 @ 01:23
Sou muito suspeito pra falar de Tears For Fears porque sou muito fã do som deles, mas não consegui ver esse vídeo aí porque a vergonha alheia da situação foi maior que qualquer coisa.
Admito que catei pra ouvir pela Internet o primeiro álbum desse tal Noturnall na época em que saiu pra ver qual era. No começo do disco, até me chamou um pouco a atenção, mas lá pro final se mostrou apenas como mais um álbum do gênero – daqueles que até PARECEM ser alguma coisa, mas no fim, são só mais do mesmo. Soube que esses caras aí até lançaram outro disco logo em seguida, em pouquíssimo tempo, mas dada a sensação de ‘não fede, nem cheira” que fiquei com o primeiro CD deles, não quis nem saber.
Não tinha nem ideia de que esses tais aí tinham tocado no RIR, parece mesmo que tão tentando enfiar essa banda goela abaixo do público. Ao menos, tocaram no Sunset e não pagaram mico no palco principal feito o Gloria ou o tal Kiara Rocks (que soube ter acabado e agora voltou, ao que parece, não sei pra quê ou pra quem).
guilherme
24 de setembro de 2015 @ 08:37
“Provavelmente Kiske deve estar morando embaixo dalguma ponte na Alemanha.”
Impossível. Com o tanto de banda daqui que paga o que ele pede pra participar de discos ruins, o cara já deve ter umas 3 casas aqui. É inacreditável o quanto as bandas daqui acham que botar o nome dele dará credibilidade pra qualquer coisa.
doggma
24 de setembro de 2015 @ 11:46
Podia ser pior. Podiam chamar o Baianno…
FC
24 de setembro de 2015 @ 15:51
O mais engraçado é que uma vez, num Manowar Cover (ok, atirem as pedras) o vocalista disse com voz rasgada “essa música é pra essa verdadeira guerreira do metal, minha mãe”. Por muito tempo eu usava essa frase como zoeira, mas jamais imaginei que uma banda faria a mesma coisa no RiR.
Outro ponto de destaque foi na entrevista pós-show a “repórter” do Multishow pedindo pro Kiske avaliar as bandas novas de metal, basicamente dando a deixa pra ele elogiar o Noturnall. E aí ele responde algo do tipo “não escuto bandas novas de metal, só escuto as antigas”.
Só faltou uma legenda dizendo “até parece que vou perder tempo ouvindo essa merda aqui em casa, só vim porque me pagaram”.
Marco Txuca
24 de setembro de 2015 @ 22:47
Kiske é exatamente isso e assim. Desde q se escafedeu do Helloween, há quase 3 DÉCADAS.
Num “sentido Vanderlei Luxemburgo”, é o profissional tremendo. Pagando, faz o q tem q fazer. Provavelmente nem ouve o q gravou como “convidado”. Muito menos as “bandas” q o “convidam”.
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E agrega valor ao metal nacional, Guilherme, pq ele É O vocal do Helloween. Foda-se aquele outro “novo”, q “ninguém gosta” nem lembra o nome, e q gravou só CATORZE álbuns com a banda, todos umas bostas!
“Metal nacional” é autopriápico, desprovido de autocrítica e de noção (e nisso incluo seu contingente midiático). Em suma, um bando de PSICÓTICOS.