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5 Comments

  1. FC
    29 de fevereiro de 2016 @ 16:28

    Pô, chefe, não são cinco, são vinte!

    Foi Um renascimento depois das vacas magras e o disco que catapultou a banda para o sucesso e popularidade (dentro do nicho, claro) que até então eles não tinham, nem na época dos Keepers.

    Disparado o melhor com Andi Deris no vocal.

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  2. Marco Txuca
    29 de fevereiro de 2016 @ 17:38

    E o ano bissexto ñ vale nada?

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  3. Tiago Rolim
    1 de março de 2016 @ 07:32

    Acho o último grande disco da banda. Perfeito em todos os aspectos. Depois a banda manteve uma média boa em seus futuros lançamentos, alguns piores outros um pouco melhores, mas nada que se destaque tanto quanto esse aí!
    E power é uma música perfeita! Daquelas que grudam até no osso!

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  4. Colli
    1 de março de 2016 @ 07:33

    O retorno da banda.

    Um clássico, principalmente por ser um álbum, como o FC bem mencionou, que levantou mesmo a banda.

    Mas eu ainda prefiro o Better Than Raw e acho que é o melhor com o Andi.

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  5. märZ
    2 de março de 2016 @ 15:50

    Nunca ouvi.

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