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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Yulo Braga
22 de fevereiro de 2010 @ 07:53
Fim melancólico de uma era GENIAL!!!
foi o que ficou.Nada mais.
FC
22 de fevereiro de 2010 @ 11:11
Exatamente, fim de uma era genial, que poderia ter se tornado um futuro ainda mais histórico. E acabou pelos motivos menos originais do mundo: dinheiro e mulher.
Marco Txuca
24 de fevereiro de 2010 @ 12:07
E vcs ñ acham q o Soulfly ofereceu alguma continuidade disso? Ou a birra pra cima do Max acabou por obnubiliar isso?
Ou nada disso?
Rodrigo Gomes
24 de fevereiro de 2010 @ 13:43
O primeiro disco do Soulfly é bem legal, foi sim uma continuidade do Roots. Mas depois eu parei de acompanhar a banda, então não sei que coisa deu.
Marco Txuca
24 de fevereiro de 2010 @ 15:20
Cara, vou discordar q a estréia do Soulfly deu continuidade ao “Roots”. Aquela tranqueira é new metal pra cacete! Muito ruim.
Recomendo vc pegar o Soulfly a partir do 3º, o “3”. A partir do seguinte, “Prophecy” – confira esse, pelo menos! – (quando achou um guitarra estilo Andreas), penso ter havido a continuidade do “Roots”.
Tiago Rolim
24 de fevereiro de 2010 @ 23:48
Tb acho. Desde o Prophecy, Max vem mostrando um material mais consistente e mais importante, evoluindo a cada trabalho. Não por acaso, desde o momento que ele resolveu o problema com as formações do Soulfly.
Marco Txuca
4 de março de 2010 @ 21:16
Retomando o início do papo: me espantou a consideração (favorável) para com o álbum. Yulo e FC: vcs já tinham esse parecer na época em q o “Roots” foi lançado, ou o TEMPO fez com q vcs mudassem conceitos?
Pq, ao menos entre as pessoas em q convivia, lembro q a receptividade ao “Roots” foi bem negativa…