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Thrash com H
Por Marco Txuca
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19 de fevereiro de 2010 @ 09:51
Tiro. E não só o chapeu.
19 de fevereiro de 2010 @ 12:25
Musicalmente nem tiraria. Acho “ok”, “legal”, “se tocar, deixa rolar”. Nada além disso.
19 de fevereiro de 2010 @ 17:51
Não tiraria não. Ela saiu do Warlock e só fez coisa ruim…
20 de fevereiro de 2010 @ 00:25
Pergunta leiga, Banderas: a “época Warlock” e a pós-Warlock são diferentes em quê?
26 de fevereiro de 2010 @ 10:18
Acho ela mó tiazona!! Ela é super charmosa e eu gosto da voz dela !!
Mas não tiro o chapéu porque no metal tem muita mulher que eu acho dez!!
Txu, cade o meu CD da Joan Jett??
26 de fevereiro de 2010 @ 15:41
Bão, tchô dar algum parecer meu.
Ñ tiraria, ñ. Ah, pelo lado da beleza, da tiazona conservada, essas coisas, daria até um crédito.
Mas acho q ela ñ acrescenta nada ao metal, sobretudo ao atual, em q figura como MAIS UMA figura do passado, nesse mercado canibalista-nostálgico q assolou o gênero nos últimos anos…
Teve alguma história nos 80’s, a banda se fodeu por causa de advogado, e eis q anos depois aparece de novo, sem nada de novo!…
Tem dvd duplo q eu dei pra patroa (com umas 4 ou 5h de duração) q já foi relançado umas duas ou 3 vezes, apenas com cor de capa diferente. Os desenhinhos dela com fio dental nas capas tb me soam demasiado apelativos. No sentido de se vender algo q ñ rola…
Capas na mesma linha das do Judas, q eu falava outro dia: pra meninos de até 14 anos.
E no mais: “All We Are” acho uma das músicas mais chatas q existem. Mesmo se tivesse METADE da repetição de refrão ali, ñ ficaria boa.
Apesar do clipe legal pra época.
3 de março de 2010 @ 17:45
Eu tiraria a blusa dela. Musicalmente acho fraco.
3 de março de 2010 @ 21:41
Caberia ela então num próximo filme do Tarantino, naquela veia q o cara tem de ressuscitar gente do passado a preços módicos e marketing elevado?
4 de março de 2010 @ 15:17
Nem dá. Ele ressucita pelo menos caras ou minas com um mínimo de relevância. Coisa que ela não tem.