CAST NO SHADOW
Cartaz do Wacken 2022 q o Leo me enviou esta semana, ressaltando a importância/tamanho do Slipknot no rolê.
Minha estranheza nem é com o Slipknot num festival graduado de metal como o Wacken (sim, pra mim eles são metal), mas o praticamente status de headliner da banda. Sei q ainda existem, mas ñ virou banda de nicho?
(ou pior: banda retrô?)
Fora isso, minha estranheza com bandas q em outros tempos JAMAIS fariam parte duma escalação: Rose Tattoo, Danko Jones, New Model Army. Tá faltando banda? A versão 2021 cancelada incluía Dropkick Murphys no cartaz… oi? Limp Bizkit, caralho, certeza? Como assim?
Escalação encolhida tb, provavelmente devido à pandemia. Ao mesmo tempo, ñ demora em acrescentarem atrações ao evento. Sempre rola.
Mas tb fico pensando na PENEIRA CANCELADORA enrustida aí: terá banda faltando pq é anti-vax?
Aguardo pra ver.
FC
4 de novembro de 2021 @ 10:08
Pô chefe, a minha estranheza é a sua estranheza com o Slipknot num festival de metal.
Marco Txuca
4 de novembro de 2021 @ 10:44
Ué, e Slipknot não é metal?
FC
4 de novembro de 2021 @ 11:38
Sim, por isso estranhei o destaque “sim, pra mim eles são metal”. Pra mim já estava estabelecido fazia tempo, achei que fosse unanimidade, sem discussão.
Marco Txuca
4 de novembro de 2021 @ 11:52
Pois é, mas e aí como é q ficam os tr00 e os tiozoes do adesivo “eu apóio o metal nacional” q ainda abominam o grunge, q “matou o hard e o thrash”?
30 anos passados, Slipknot virando vintage, esse pessoal só ouve Angra e Edu Falashi?
FC
4 de novembro de 2021 @ 16:48
Como ficam? Ficam no show do Angra gritando na saída “não acredito que tocaram Carry On!!!!”
marZ
5 de novembro de 2021 @ 06:26
O nome que mais me chamou a atencao no cartaz foi SOLD OUT.
André
5 de novembro de 2021 @ 07:38
Já é melhor que o Rock In Rio, pelo menos.
Tiago Rolim
5 de novembro de 2021 @ 07:48
Eles ( o festuval), se vendem muito bem. Normalmente, 3 dias depois que uma edição acaba, a edição seguinte já está esgotada. Isso sem nenhuma banda anunciada. E tipo o rock in Rio, se vende a “experiência” do wacken hehehehe
Leo
5 de novembro de 2021 @ 09:31
Vocês vão me achar um disco riscado por voltar sempre ao mesmo tema, mas, das bandas que causaram estranhamento no post, identifico dois grupos:
A. New Model Army, Rose Tattoo e Danko Jones, que não é a primeira vez que tocam no Wacken e não são estadunidenses;
B. Slipknot e Limp Bizkit, que tocam pela primeira vez no Wacken e são estadunidenses.
Isso, pra mim, fala muito de uma revisão daquela geopolítica do metal.
O Wacken, maior festival de caráter europeu (o Hellfest deve ser maior em números hoje, mas é mais internacional – até pq acontece na França e não na Alemanha, “berço” da Europa), inserindo bandas estadunidenses de new metal no topo da lista de headliners não é pouca coisa.
Acho que isso aponta para um enfraquecimento dessa posição mais fechada – e (pq não?) true – do mercado europeu.
Quanto ao número de bandas, isso vai aumentar – esse é o cast inicial.
E duvido muito que bandas negacionistas percam espaço.
Pra voltar ao tema do Hypocrisy, acho muito provável que estejam lá ano que vem, com o disco novo.
Marco Txuca
9 de novembro de 2021 @ 13:33
Fiquei nessa dúvida: é um certo metal europeu q tá fazendo água ou o Wacken q não é mais aquele e vai “apelando”?
Algo a ser observado: a “grife” Wacken parece estar sendo repensada. Até pelo fator “bandas q todo ano tocam ali e provavelmente até alemão já enjoou” ahahah
Por outro lado, recebi recentemente line up de festival true (Party San) repleto de bandas logo escarrado e cujos headliners são Mayhem, Carcass, Cannibal Corpse e Dismember. Tivesse q escolher entre ambos, o faria sem pensar.