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19 Comments

  1. André
    27 de dezembro de 2023 @ 11:13

    ” due to difficulties to be a thrash metal band in Brazil without any support the band stop your activities”.”

    Oh, really? Fuck you kkkkk

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  2. marZ
    27 de dezembro de 2023 @ 13:58

    Fisk Nivel 1.

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  3. Leo
    27 de dezembro de 2023 @ 20:01

    Só na Finlândia eu ouvi falar de um suporte estruturado pra bandas. Era um concurso de bandas chamado Come To Latin America, que é destinado a bandas emergentes do metal finlandês com financiamento do Ministério da Educação e Cultura da Finlândia.

    Segundo a descrição, “O objetivo é difundir a música, promover a cultura do país e colaborar com a quebra de alguns preconceitos que ainda existem em torno do heavy metal.”

    Foi por isso que o Where’s My Bible? veio para o Brasil.

    Resumindo, esse mimi do Acid Storm é pura passagem de recibo.

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  4. Marco Txuca
    28 de dezembro de 2023 @ 02:59

    Quero crer q esse release é resquício dos 80’s, pq se lavrado em 2011 fica bem mais grave.

    Ao mesmo tempo, acho q vivi um pouco isso: existia uma época em q não se cogitava fazer show, mas demos pra mandar a revistas (inclusive gringas) e se satisfazer com resenhas favoráveis. Ou o famoso “vamos gravar um disco”.

    Tive banda q em 1993 gravou um som numa coletânea, ainda em LP, e achávamos o máximo ter shows pra divulgar. Três shows. Pra ninguém além das bandas e familiares. Ninguém vingou.

    Toquei em banda autoral entre 2000 e 2001 q tinha feito uma boa demo (ainda em fita) com resenhas favoráveis em revistas na Grécia, França e Argentina. O guitarrista dono da lojinha tinha os exemplares. E a mentalidade era formatar nova formação (⅗ da banda saíram logo após – o vocalista, pra “tentar a sorte nos EUA”)… não lembro bem pra quê.

    Pra piorar, o guitarrista q ficou era ruim e mal sabia tocar as próprias músicas, quanto mais compor novas. Acho q era um zeitgeist paulistano de viver de sonho.

    E esse Acid Storm era acima da média na época: músicos fodas, equipamentos idem e o senso de gravarem no estúdio da Cogumelo. O q sugere q eram uns playboys do ABC. Recomendo de verdade os discos.

    Só q ão me lembro de resenha de show ou coisa do tipo. E não estavam contaminados pelo “sonho Sepultura” de “vingar fora”, já q o Sepultura estava em andamento no projeto. Não era ainda realidade assimilada.

    Eram banda de gente mimada movida a reclamar “da falta de apoio”. Q “apoio”, playboy?

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  5. Marco Txuca
    28 de dezembro de 2023 @ 03:12

    Ainda sobre o inglês precário:

    1. Crypta, Krisiun e Nervosa (um pouco menos a Pryka) (e tvz o Black Pantera) vêm dando aula. Se quer fazer show fora, tem q falar inglês. No Crypta, só Jessica Smurfette não dominava (aliás, sequer falava) inglês: quero crer q fez curso

    2. Sepultura nas letras do “Beneath the Remains” e em algumas do “Arise” ainda passavam vergonha. Lembro de resenhas do Soulfly “Prophecy” e “Dark Ages” com gringos zombando do inglês do Max. Q arrumou a mulher pra se virar pra ele, embora atualmente pareça q anda esquecendo o português

    Mesmo no famoso home video de Barcelona, dava pra ver q os caras tinham feito umas aulas.

    3. uma das desculpas (nem eles mesmos acreditam nisso, vão em embalo pauteiro) pro Ratos de Porão não ter ficado maior lá fora é a de ter faltado falar inglês. Imagino q ali Juninho e Boka se virem. Mas não é barreira linguística q travou qualquer coisa ali

    4. Marcello Pompeu mal fala português, não deve ser ele mesmo quem escreve as letras do Korzus e tem (ainda tem?) um podcast. É de foder

    5. Fora Andre Matos (sem acento) e Tesouro, quem ali no Angraverso deve falar inglês de verdade? Sei não.

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  6. marZ
    28 de dezembro de 2023 @ 06:00

    Bittencourt e o novo baterista prodígio falam, o baixista arranha.

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  7. Leo
    28 de dezembro de 2023 @ 08:40

    Acho que nos dois comentários do Marcão tem cortes geracionais:

    1. Acho que até a minha geração (talvez, um pouco mais, mas não muito), a relação era essa mesma. Pq isso era muito exclusivo. Não tínhamos acesso a isso. E tocar era uma forma de interagir, de colocar à prova o que você fazia como banda autoral. Hoje, com alguma dedicação, você grava tudo em casa sozinho, faz capa em app de IA e lança nos streamings como se fosse banda. E acompanha o número de audições.

    2. A geração que está batendo 30 anos hoje, se estudou em escola particular, teve inglês desde o pré. É muito diferente dessa galera que hoje tem 60.
    Claro que isso não é desculpa. Se não sabe e é seu trampo, bora aprender ou contratar alguém pra fazer por você. Max está certo nisso. E convenhamos: criticar o inglês dele depõe mais contra quem critica que contra ele. É não entender o BÁSICO da música.

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  8. André
    28 de dezembro de 2023 @ 11:21

    Criticar o inglês do Max é bobagem. Álias, um dos motivos da contratação do Derrick foi ter alguém fluente no idioma na banda. O que, pra mim, não faz nenhum sentido.

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  9. Leo
    29 de dezembro de 2023 @ 23:19

    Eu não sei quantos de nós vão entrar nesse post, porque já vai ficando pra trás e Cronos é implacável. Rs

    Mas, se eu pudesse pedir que assistam um vídeo, seria esse. Muito curto.

    https://youtu.be/ZOR3tmpvQZc?si=F2R0M1hPfZ6lptSV

    É o Régis Tadeu?
    Sim.
    Ele conhece Manowar?
    Não.

    Mas é bem dito e muito estruturado nos temos de fala.

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  10. Leo
    30 de dezembro de 2023 @ 06:21

    nos temos de fala = no tempo de fala

    Quis dizer que, nessa era de cortes, ele fez um muito bom com pouco tempo. Pegou uma questão de um cara que não entende nada do assunto (nem faz pauta), colocou no lugar certo e explicou muito bem. Inclusive, com os exemplos corretos.

    Reply

  11. André
    30 de dezembro de 2023 @ 11:36

    Leo, e os manés nos comentários falando de sertanejo? Puta merda.

    Reply

  12. Leo
    30 de dezembro de 2023 @ 14:45

    André,

    Essa galera, se cair de quatro num pasto, não levanta mais.

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  13. Marco Txuca
    30 de dezembro de 2023 @ 15:14

    Pra corroborar com tudo isso: Vitor Rodrigues, ex 3 bandas, anuncia a futura ex-banda

    https://roadiecrew.com/vitor-rodrigues-ex-torture-squad-voodoopriest-e-tribal-scream-anuncia-nova-banda-native-blood/

    E o release de IA raiz o descreve como “experiente e batalhador”. Enxão xá.

    Reply

  14. Leo
    30 de dezembro de 2023 @ 19:26

    O primeiro parâmetro que eu vou colocar para a IA geradora de resenhas de metal é:
    Se , então

    Nunca fica bom!
    “Experiente e batalhador”. Que lástima!

    Reply

  15. Leo
    30 de dezembro de 2023 @ 19:28

    Caramba!
    Na publicação, ele excluiu o que tinha colocado entre os sinais de menor e maior. Rs

    Era:
    Se [nome próprio], então [“não adjetivar”]

    Reply

  16. märZ
    30 de dezembro de 2023 @ 19:46

    Vitor Rodrigues e Prika Amaral deveriam formar uma banda.

    Reply

  17. André
    30 de dezembro de 2023 @ 20:02

    Esse rapaz precisa de uma carreira solo. Se bem que com esse nome não rola.

    Agora, fala sério. Mais uma banda? Pra quê? Pra quem?

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  18. Marco Txuca
    30 de dezembro de 2023 @ 20:25

    märZ: juro q pensei nisso. Só não escrevi. Touché!

    André: pra Roadie Crew poder falar em banda nova quando começar a cansar de falar só de Angraverso.

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  19. Leo
    31 de dezembro de 2023 @ 00:21

    Com collab (a.k.a. solo comprado) do “multitalentoso” (esse é o texto pós-revisão do editor, que teve que barrar a contragosto a expressão “meu sonho molhado” do colunista-proto-IA) tesouro.6

    Reply

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