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10 Comments

  1. Alan Pascal
    26 de agosto de 2010 @ 18:40

    ótima matéria, e viva o Portnoy, o melhor baterista de todos os tempos, melhor inclusive do que o pernóstico, este sim, Neil Peart.

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  2. Marco Txuca
    26 de agosto de 2010 @ 20:49

    De onde vc tirou o Peart “pernóstico”?

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  3. Alan Pascal
    30 de agosto de 2010 @ 18:56

    sorry, cometi um grave erro, de fato o melhor baterista de todos os tempos é sempre o baterista do angra, independente de quem seja, quanto ao pernosticismo do mr. Peart, conferi com algumas fontes e concluí que se trata de uma informação completamente falsa.

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  4. Marco Txuca
    30 de agosto de 2010 @ 19:56

    Ñ, cara, falando sério: vc está falando sério sobre o Peart ou sendo irônico?

    Quanto a baterista do Franga, ambos concordamos! ahahahah

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  5. Alan Pascal
    1 de setembro de 2010 @ 17:02

    pelo que li pr aí, um fato estranho da biografia do mr. Peart é sua adesão à teoria do Objetivismo de Ayn Rand, que trata do egoísmo como sendo a mais importante característica do ser humano. Parece que o 2112 tem algo a ver com isso.

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  6. Marco Txuca
    1 de setembro de 2010 @ 22:32

    Tem. E tem tb a ver com a “luta” deles contra a gravadora, q queria singles de sucesso (na onda do 1º e 2º álbuns, ao invés das viajeiras herméticas do “Caress Of Steel”), e aí entregaram “2112”, q a faixa-título ocupava todo o lado a e, pasme, convenceu público e lhes garantiu “autonomia de vôo”.

    Peart tem adesões a filosofias variadas ao longo da trajetöria rushiana, até chegar a ponto de alguma religiosidade (!) no mais ou menos “Snakes & Arrows”. Certamente devido a haver perdido esposa (câncer) e filha (atropelada) em menos de 1 ano, em meados dos 90’s.

    Vc assistiu “Rush: Beyond the Lighted Stage”? Certamente vc ñ é fã de Rush, mas indico a todo mundo q seja fã de QUALQUER BANDA. É duma transparência q só vi no documentário póstumo ao Ramones, o “End Of the Century”, q recomendo muitíssimo tb.

    Tem lá bem mais apropriadamente esses aspectos q citei por alto aqui.

    Fiz post sobre o documentário rushiano lá no Exílio Rock, intitulado “Lee, Lifeson e Peart”, procure, se interessar. Em:

    http://www.exiliorock.com.br/blog

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  7. Alan Pascal
    2 de setembro de 2010 @ 18:52

    De fato não sou fanático pelo Rush, apesar de gostar deveras de alguns trabalhos, Permanent Waves principalmente. Vou procurar o “Rush: Beyond the Lighted Stage”, pois são interessantes os outros documentários do maluco, e o Rush é o tipo de banda que deve ter muita história pra contar.

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  8. Marco Txuca
    2 de setembro de 2010 @ 21:13

    Só digo, Alan, ser o melhor documentário do sujeito até então. O q ñ é pouca bosta.

    Ouvi dizer q o próximo será sobre o Slayer: terá q ser MUITO FODA pra superar esse do Rush. Dà um jeito de alugar, pegar emprestado, mesmo comprar (na Saraiva tá 45 conto. E vale). Leia lá minha resenha no Exílio, q destrinchei um pouco mais.

    Ñ falei lá da cena de jantar entre os caras: a coisa mais fantástica q já vi num documentário de banda. Nego comendo, bebendo à vontade (horas a fio) e se soltando diante das câmeras. De uma fineza maiúscula.

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  9. Alan Pascal
    8 de setembro de 2010 @ 16:05

    Rapaz, o documentário é bom pra cacete, comecei a assistir e não consegui parar. Li também a matéria lá no Exílio. Algumas considerações: desmentindo acusações de que era pernóstico, o sr. Peart diz apenas que não gosta de muvuca e, pra dirimir qualquer dúvida, tem a humildade de pegar umas aulas com o tiozinho Freddie Gruber, prova maior de humildade é difícil existir, um cara que é considerado o melhor do mundo ter essa atitude é foda. E é emocionante mesmo os caras comentando a barra que foi a sequência trágica da família do Peart. Os caras falando abobrinha no fim é hilário e, putz, dá pra ficar a semana inteira falando das cenas. Valeu a dica.

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  10. Marco Txuca
    9 de setembro de 2010 @ 03:38

    Vc comprou o dvd, foi isso?

    Pq a merda, pra mim, foi os “extras” ñ virem legendados. Aquele papo deles no final, no restaurante, foi bem longo, consta lá.

    Já o Peart, o cara é o mesmo nerd deslocado de quando era adolescente. Apenas está mais adiposo atualmente.

    E pra quem for detrator, é um puta mal-educado. Pra mim, q sou fã, é um misantropo.

    Bizarro achei tb de Geddy Lee dizer q no show “da volta” deles ter sido a 1ª vez em q se abraçaram antes de entrar no palco. Quase 25 anos de convivência…

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