AVIADOU
Vai ganhar dinheiro – digo, tocar – com emo, dá nisso:
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Dream Theater: Portnoy sente fantasmas de seus ídolos
Matéria do Vírgula informa que, em entrevista concedida ao site Ultimate Guitar, o baterista Mike Portnoy (Dream Theater, Avenged Sevenfold) disse que toda vez que assume as baquetas, sente os fantasmas de Keith Moon (The Who) e John Bonham (Led Zeppelin).
O baterista também comentou sobre seus ídolos da música. Portnoy disse que teve a oportunidade de conhecer todo mundo que gostaria de conhecer de sua geração, como Iron Maiden, Judas Priest e Black Sabbath. Contudo, só pôde conhecer Jimmy Page, Robert Plant e Ringo Starr da geração dos anos 60.
Quer dizer:
1) Keith Moon e John Bronham ñ conseguem ter sossego nem mortos. Como se nalgum limbo onde porventura estejam ñ tenham coisa melhor a fazer do q assombrar baterista presunçoso
2) estivessem vivos, embora tecnicamente possam ser considerados inferiores ao pernóstico aí (pelos idólatras de plantão, claro), tvz o tratassem como barata incomodando. Ou quem sabe fizessem se “sentir”, o assombrassem, de maneira mais… ui!
3) conheceu o Plant e o Page: ñ quis conhecer John Paul Jones, ou terá sido o Paul Jones q ñ o quis encontrar?
4) tomara q tal entrevista, contida inteira num link ali no whiplash, ñ tenha sido filmada, ou então vira (mais) um dvd!…
5) Judas, Maiden, Sabbath são da “geração” dele? Onde? Ou vacilaram na tradução?
6) conheceu Ringo; e ñ foi conhecer Charlie Watts ou o quê? Carmine Appice então? Ou vide John Paul Jones, item 3, acima
***
No mais, q barato: matéria típica do whiplash, daquelas do “lemos num lugar, q leu e copiou doutro lugar, q fulano falou isto e aquilo”.
De minha parte: mau humor? Só um pouquinho…
Alan Pascal
26 de agosto de 2010 @ 18:40
ótima matéria, e viva o Portnoy, o melhor baterista de todos os tempos, melhor inclusive do que o pernóstico, este sim, Neil Peart.
Marco Txuca
26 de agosto de 2010 @ 20:49
De onde vc tirou o Peart “pernóstico”?
Alan Pascal
30 de agosto de 2010 @ 18:56
sorry, cometi um grave erro, de fato o melhor baterista de todos os tempos é sempre o baterista do angra, independente de quem seja, quanto ao pernosticismo do mr. Peart, conferi com algumas fontes e concluí que se trata de uma informação completamente falsa.
Marco Txuca
30 de agosto de 2010 @ 19:56
Ñ, cara, falando sério: vc está falando sério sobre o Peart ou sendo irônico?
Quanto a baterista do Franga, ambos concordamos! ahahahah
Alan Pascal
1 de setembro de 2010 @ 17:02
pelo que li pr aí, um fato estranho da biografia do mr. Peart é sua adesão à teoria do Objetivismo de Ayn Rand, que trata do egoísmo como sendo a mais importante característica do ser humano. Parece que o 2112 tem algo a ver com isso.
Marco Txuca
1 de setembro de 2010 @ 22:32
Tem. E tem tb a ver com a “luta” deles contra a gravadora, q queria singles de sucesso (na onda do 1º e 2º álbuns, ao invés das viajeiras herméticas do “Caress Of Steel”), e aí entregaram “2112”, q a faixa-título ocupava todo o lado a e, pasme, convenceu público e lhes garantiu “autonomia de vôo”.
Peart tem adesões a filosofias variadas ao longo da trajetöria rushiana, até chegar a ponto de alguma religiosidade (!) no mais ou menos “Snakes & Arrows”. Certamente devido a haver perdido esposa (câncer) e filha (atropelada) em menos de 1 ano, em meados dos 90’s.
Vc assistiu “Rush: Beyond the Lighted Stage”? Certamente vc ñ é fã de Rush, mas indico a todo mundo q seja fã de QUALQUER BANDA. É duma transparência q só vi no documentário póstumo ao Ramones, o “End Of the Century”, q recomendo muitíssimo tb.
Tem lá bem mais apropriadamente esses aspectos q citei por alto aqui.
Fiz post sobre o documentário rushiano lá no Exílio Rock, intitulado “Lee, Lifeson e Peart”, procure, se interessar. Em:
http://www.exiliorock.com.br/blog
Alan Pascal
2 de setembro de 2010 @ 18:52
De fato não sou fanático pelo Rush, apesar de gostar deveras de alguns trabalhos, Permanent Waves principalmente. Vou procurar o “Rush: Beyond the Lighted Stage”, pois são interessantes os outros documentários do maluco, e o Rush é o tipo de banda que deve ter muita história pra contar.
Marco Txuca
2 de setembro de 2010 @ 21:13
Só digo, Alan, ser o melhor documentário do sujeito até então. O q ñ é pouca bosta.
Ouvi dizer q o próximo será sobre o Slayer: terá q ser MUITO FODA pra superar esse do Rush. Dà um jeito de alugar, pegar emprestado, mesmo comprar (na Saraiva tá 45 conto. E vale). Leia lá minha resenha no Exílio, q destrinchei um pouco mais.
Ñ falei lá da cena de jantar entre os caras: a coisa mais fantástica q já vi num documentário de banda. Nego comendo, bebendo à vontade (horas a fio) e se soltando diante das câmeras. De uma fineza maiúscula.
Alan Pascal
8 de setembro de 2010 @ 16:05
Rapaz, o documentário é bom pra cacete, comecei a assistir e não consegui parar. Li também a matéria lá no Exílio. Algumas considerações: desmentindo acusações de que era pernóstico, o sr. Peart diz apenas que não gosta de muvuca e, pra dirimir qualquer dúvida, tem a humildade de pegar umas aulas com o tiozinho Freddie Gruber, prova maior de humildade é difícil existir, um cara que é considerado o melhor do mundo ter essa atitude é foda. E é emocionante mesmo os caras comentando a barra que foi a sequência trágica da família do Peart. Os caras falando abobrinha no fim é hilário e, putz, dá pra ficar a semana inteira falando das cenas. Valeu a dica.
Marco Txuca
9 de setembro de 2010 @ 03:38
Vc comprou o dvd, foi isso?
Pq a merda, pra mim, foi os “extras” ñ virem legendados. Aquele papo deles no final, no restaurante, foi bem longo, consta lá.
Já o Peart, o cara é o mesmo nerd deslocado de quando era adolescente. Apenas está mais adiposo atualmente.
E pra quem for detrator, é um puta mal-educado. Pra mim, q sou fã, é um misantropo.
Bizarro achei tb de Geddy Lee dizer q no show “da volta” deles ter sido a 1ª vez em q se abraçaram antes de entrar no palco. Quase 25 anos de convivência…