ARQUEOLOGIA
Nos atuais tempos olavetes da dita pós-verdade, coisa das mais tristes acho ler comentários em You Tube, vez ou outra.
Como o do sujeito duvidando de q seja a fita teste de verdade. O q eu ACHO é saber e é foda, está todo mundo errado. Aff.
O ponto é q vazaram (sei lá quem vazou) a fita teste de Bruce Dickinson (de repente era o André Matos) pro Iron Maiden (aquela banda satânica bolchevique). 3 sons e aquela sensação de como o “Killers” teria ficado (melhor?) com um vocalista doutrinador mais a ver.
Acima.
Ou nem?
Leo
31 de maio de 2019 @ 12:15
Como assim “eu acho”?
Eu vi no canal do YouTube do papagaio do vizinho do filho do irmão do amigo da minha tia.
Lógico que é verdade!
André
31 de maio de 2019 @ 15:14
Se tá no vocetubo, é verdade.
Mas, sério, eu duvidaria se fosse a fita teste do Edu Falaschi.
Marco Txuca
31 de maio de 2019 @ 23:47
Eita. O foco virou outro.
A idéia era comentar os vocais. Caralho, o q teria sido o “Killers” caso Bruce tivesse entrado antes?!?
Estou supondo q a fita é de verdade.
Leo
1 de junho de 2019 @ 08:44
Hahahaha
É fêiquiníus, tálkey?
Mas, independente disso, acho que seria muito diferente. O Bruce, apesar de não ter assinado nenhuma composição do The Number por questões contratuais com o Samson, participou bastante dela. E o Steve Harris, de certo, levaria em conta o alcance vocal dele pra outras músicas, assim como tb fez no The Number.
Se tivesse que chutar, diria que Deus mais uma antecipação do terceiro CD, um pouco mais crua, do que um Killers mais elaborado.
Fato é que as músicas da fase do Paul Dianno (assim como as do Blaze) ficam muito melhores com o Bruce. Rs
märZ
2 de junho de 2019 @ 16:38
Eu acho o “Killers” perfeito da maneira que é.
FC
3 de junho de 2019 @ 11:32
Concordo com o märZ e discordo em parte do Leo. Na discografia do Iron, acho que as músicas do Paul ficam melhor na voz do Paul, as do Bruce melhor na voz do Bruce e as do Blaze melhor na voz do Bruce.
Marco Txuca
3 de junho de 2019 @ 14:53
Já eu (e já disse) ñ consigo gostar do “Killers”. Faixa título, “Wrathchild” e “The Ides Of March” e olhe lá.
Pensei nesse exercício futurológico do passado meio besta, já q a banda estava claramente em transição no “Killers”. Acho as músicas do primeiro melhor definidas.
Mas gosto tb de fazer um exercício outro (q ñ sei se já propus aqui): tem sons no “The Number Of the Beast” q me parecem ter sido feitas pra voz do Paul, ñ parece?
“Invaders”, “The Prisoner”, “Gangland”, “Hallowed Be Thy Name” e a própria “Number” eu consigo imaginá-lo cantando. E ficando bom.
FC
3 de junho de 2019 @ 16:58
Acho até que já comentei aqui séculos atrás, se invertêssemos a ordem e o Killers viesse primeiro ele não faria sentido, vejo-o como um disco de transição entre o primeiro e o “Number”. Ele isoladamente soa meio esquisito. Enfim, ele tá lá no lugar certo e por isso eu curto.
Sobre as músicas do Number, pode até parecer terem sido feitas pensando no Paul, mas a própria banda sempre ressaltou que foi a primeira vez em que entraram em estúdio sem nada, tendo que compor na pressão, o que causou muitas desavenças entre Martin Birch, Bruce e Steve.
O Paul também já disse que eles haviam usado todas as músicas com ele nos dois primeiros e que nunca havia ouvido nenhuma das ideias que entraram no Number.
märZ
3 de junho de 2019 @ 19:18
“Killers” foi o segundo LP que comprei na vida, aos 17 anos, e tenho uma relação de amor com ele. Capa, músicas, sonoridade, etc. É o meu segundo preferido, após o óbvio “Powerslave”.
Marco Txuca
4 de junho de 2019 @ 00:37
Ñ sabia dessas histórias, FC. E se compuseram na pressão… parece q rendeu!
Só “Gangland” ñ me desce, nunca me desceu. E mesmo imaginar os sons cantados por Paul, ñ me estragou o barato ahah
Quanto aos sons na voz dos outros: tenho q os do Paul realmente só prestavam na voz dele; exceção: “Killers”. E as do Blaze, pra mim só “Sign Of the Cross” ficou melhor com o Bruce.
“Man On the Edge”, “Lord Of the Flies”, “Futureal” e “The Clansman” (teve mais alguma?) achei ok com o Bruce. Mas acho q o Bruce forçou um pouco nelas.
märZ
4 de junho de 2019 @ 09:28
Nem a banda gosta de “Gangland” – parece que foi a primeira música que compuseram pro album, e se arrependem de não ter colocado “Total Eclipse” no lugar.
FC
4 de junho de 2019 @ 15:37
märZ – Exato, Invaders também ninguém curte. E parece que a banda também não gostou da ordem em que as músicas aparecem no disco. Se eu não me engano, preferiam que o lado B, que abre com a faixa título, fosse o A e não houvesse Gangland.
Txuca – O Bruce chegou a arremessar longe uma cadeira no estúdio e o Steve teria dito ao Martin Birch que ia mandar o cara embora, porque não aguentava mais ele. Aí o produtor mandou o Bruce dar o grito da faixa-título e ele relaxou.
Marco Txuca
5 de junho de 2019 @ 01:57
“Total Eclipse” no lugar de “Gangland” seria perfeito. Mesmo sendo um som menor.
Os caras careciam de foco: no “Killers” tinham deixado fora “Twilight Zone”. Catso!
Quanto a “Invaders”: como assim “ninguém curte”? Só se for na banda. E o q os caras entendem de Iron Maiden, caralho? Ahahah
Pra situar: estou tocando num cover de Maiden tendendo a lados b, o Still Life. E uma das minhas escolhas e melhores músicas pra abrir o show (logo após “The Ides Of March” tocada, ñ playback) é “Invaders”. Puta som!
FC
5 de junho de 2019 @ 11:03
Exato, a banda que não curte. E, pra ser sincero, dos discos que importam acho a pior faixa de abertura haha.
Jessiê
5 de junho de 2019 @ 18:54
Estou com o marZ. Acho o Killers perfeito do jeito que é, e o 1.º também. E não gosto das versões do Bruce Bruce para as músicas do Paul. Acho que a banda seguiu o caminho que tinha que seguir: excelentes discos com o Paul, maravilhosos discos com o Bruce até a banda acabar no Seventh Son.