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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Leo
29 de maio de 2019 @ 15:18
Pra mim, o melhor CD da carreira do Amorphis.
Nesse CD, descobriram a fórmula que , com variações, dá a tônica até hoje (algo na linha do Violent Revolution do Kreator – quando acertaram a mão de forma espetacular, mas que, replicada à exaustão, enjoa).
Marco Txuca
30 de maio de 2019 @ 00:00
Ñ sei afirmar ser o melhor (estou cristalizado no “Elegy”, nesse sentido), mas certamente um dos melhores. E um puta disco pra se começar na banda.
E o segredo, um só: letras e vocais a ver com as melodias, sem brigar com as mesmas. Pois os caras ficam pagando um finlandês pra fazer letras do Kalevala e daí traduzem pro inglês pra ficar palatável… e sempre algo parece q se perde. Refrões engessados, vocais sem amplitude.
O q em “Skyforger” há muito pouco. Quase nada. Dá pra viajar com os sons e cantar junto.
Quanto à “fórmula q dá a tônica até hoje”, tenho q os caras vêm fazendo isso desde “Tuonela” ahahah
Às vezes o q melhora um disco em relação aos outros é uma música acima da média. Ou duas ou três.
Leo
1 de junho de 2019 @ 08:23
Ah sim!
Que no Tuonela eles fizeram uma mudança radical, eu concordo.
O que eu tinha em mente quando falei da fórmula era mesmo a descrição que você fez da melodia e das letras mais “orgânicas” dentro da composição, sem o truncado finlandês traduzido. Rs
Marco Txuca
2 de junho de 2019 @ 02:07
Mas desconsidere meu comentário embasado anterior: estive ouvindo “Skyforger” sexta à tarde e as letras foram feitas em finlandês, baseadas no Kalevala e traduzidas pra inglês.
O q faz crer q o q torna “Skyforger” bom é apenas e tão somente a inspiração. Boa safra de sons, aliada a boa produção, ótima capa e refrões tremendos.