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13 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    8 de fevereiro de 2012 @ 11:08

    1- Você anda desatualizado. Pelo menos na Roadie Crew, sempre os baixos públicos são citados. Em tom de reclamação, claro, mas citados.

    2- Pena que não teve Children Of Bodom pra acompanhar o Amorphis. Dessa vez vieram separados (um em dezembro, outro em fevereiro), o que para os forasteiros é péssimo.

    3- Não ganhou o ingresso? Oh, estou surpreso.

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  2. marZ
    8 de fevereiro de 2012 @ 12:41

    Me lembro da época quando rolava no máximo 2 shows internacionais por ano no Brasil inteiro e a galera reclamava muito (com razão). Hoje em dia, quem diria, há mais oferta do que procura.

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  3. Louie Cyfer
    8 de fevereiro de 2012 @ 14:36

    Pois é, a maré de “anão do orçamento” do Txuca tá passando… até comprou (verbo pouquíssimo utilizado na aquisição de ingressos) o do Annihilator antecipado!!

    Hehehe…

    E concordo com o que Rodrigo disse, Bandas menores qdo vem acompanhadas proprorcionam maior valor agregado pra quem vai de fora da cidade/estado. Diminuir 2 ou 3 musicas em detrimento de outro show internacional é totalmente aceitável.

    Eu mesmo to me revirando por causa do Forbidden aí em sampa (se não me engano 02/05 terça). Sou louco pelo som dos caras, mas tenho q pensar nos outros q poderão ter… no caso o unico q ja comprei passagem por enquanto é o Exodus. Esse sim, indiscutivelmente válido independente de ser set de 15 min ou 2 horas..hehe.

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  4. Marco Txuca
    8 de fevereiro de 2012 @ 14:56

    Em partes, como fazia o Jack:

    Rodrigo: estou, sim, desatualizado. Motivos óbvios. Mas aposto q citam os públicos baixos a la Korzus e Edu Faniquito, hum? CULPA DO PÚBLICO, q ñ consome metal!

    Ando sem ganhar ingresso já há um tempo: ano passado, foram só 3 shows! Mas acredito no equilíbrio do Universo, e creio ser questão de tempo pra passar a ganhar alguns novamente. Afinal, como por vcs constatado, OFERTA vem sendo maior q procura!!

    ****

    Dei uma caçada nos shows marcados em São Paulo até abril:

    Within Temptation; Soulfly; Aborted e Exhumed; Blue Öyster Cult; Haggard; Hail!; Six Feet Under (q parece q já cancelaram. Ou ñ?); Dimmu Borgir; Sisters Of Mercy; Mark Farner; Zak Stevens *; Focus; as Iron Maidens; Absu e Inquisition; Amon Amarth; Iced Earth; combo Hatebreed, Lamb Of God e Lacuna Coil; Grave Digger e Blind Guardian (mesma noite); Sebastian Barbie; Opeth; Annihilator e Otep; Sodom; Queensrÿche, Fates Warning e o mendigo; Hate; Brujeria; Exodus; Anthrax e Misfits

    [* Zak Stevens, show mulambo: no início era pra ser o Circle II Circle, banda virtual, tocando “The Wake Of Magellan” (Savatage) inteiro – cuma?? – daí ele vem sozinho agora, a la Blaze Bayley. Pra q pagar banda? Bobear, toca com algum Savatage Cover local]

    Pra maio, já vão prometendo Forbidden (acho q 1/5) e Unisonic. Na Galeria ontem, já peguei flyer de show anunciado pra JULHO!! Suidakra

    ****

    Quando será o Exodus, hein, Louie? Avisa de algum show q vc e a galera capixaba virem aí, pra ao menos trombar vcs na porta!!

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  5. Louie Cyfer
    8 de fevereiro de 2012 @ 18:06

    22 de abril – domingo
    Carioca Club.

    É nozes.

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  6. Jessiê
    8 de fevereiro de 2012 @ 22:11

    Já bostei em algum tópico aí que corro de festivais caça-niqueis e roubadas, mas quem vai de longe, 100 km no meu caso, duas bandas médias, são uma grande pedida. Queria ver o Opeth ao vivo.

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  7. Jessiê
    8 de fevereiro de 2012 @ 23:19

    1000km quis dizer

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  8. Gustavo - Overload
    9 de fevereiro de 2012 @ 12:19

    Pô Txuca, a gente está fazendo o show do Zak Stevens e em nenhum momento era para ser show tocando “Wake of Magellan”, desde o início a proposta foi fazer o acústico. O Zak virá com um integrante do Circle II Circle e tocará com um pianista brasileiro muito bom, que já tocou antes com ele.

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  9. Jessiê
    9 de fevereiro de 2012 @ 19:24

    Nunca acompanhei a discografia passo a passo mas cada música que escuto da banda é de um jeito, e não encarei como evolução não… Mas sou meio leigo neles…

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  10. Marco Txuca
    9 de fevereiro de 2012 @ 23:25

    Salve, Gustavo!

    Estava torcendo por alguma presença tua. E desconfiava q o show do Zak tivesse organização tua. Mas é q me referi a um post whipláshico, acho q do fim do ano passado, falando q o Circle II Circle (uma banda virtual, afinal?) viria a SP tocar “The Wake Of Magellan” inteiro e na ordem.

    Pelo jeito, as coisas mudaram. Mas ñ entenda minha crítica a vc, e sim ao Zak, q parece ñ manter mais banda, pelo jeito. E tal qual os tantos vocalistas hard posers oitentistas, q tocam no Manifesto, parece ter adotado o princípio de vir tocar sozinho, ou com pouca gente.

    Certamente, vai dar público. Viúvos e viúvas de Savatage aos montes.

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  11. Marco Txuca
    9 de fevereiro de 2012 @ 23:31

    Achei o link:

    http://whiplash.net/materias/news_845/143097-circleiicircle.html

    E é claro q o contexto é outro. A generalização foi minha.

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  12. Gustavo - Overload
    13 de fevereiro de 2012 @ 13:39

    Fala, Txuca!

    Exato, esse lance do “Wake of Magellan” vai rolar no Wacken.

    A tour acústica a gente “inventou” depois de um show do Circle II Circle no ano passado. Vimos que a galera enlouqueceu com as versões do Savatage no piano e tivemos a ideia.

    O Zak, desde que criou o Circle II Circle, sempre manteve a banda ativa, e reluta um pouco em fazer tours com propostas diferentes justamente para não parecer uma coisa caça níquel.

    Não interpretei seu post anterior como crítica a nós, somos meros produtores. rsrsrs

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  13. Marco Txuca
    13 de fevereiro de 2012 @ 14:25

    Ah, sim. Q bão. Mas ñ custa esclarecer, hum?

    ***

    Mas voltando ao Amorphis e à colocação do Jessiê: a banda foi mudando bastante de direção. E uma certa “evolução” deles eu ñ curti e parei com a banda.

    Foi nos álbuns “Tuonela” e “Am Universum”, q pra mim tem, juntos, 3 ou 4 músicas passáveis. Muito pouco pra quem chegou num auge composicional no “Elegy” e no ep “My Kantele”. Minha opinião.

    Tivessem prosseguido na pegada “Elegy”, teriam q ter arrumado baterista menos indolente e cozinha mais criativa. Vi certa ESTAGNAÇÃO na banda: parece q acharam “seu som” e ficaram repetindo-o.

    Pulei “Far From the Sun” e “Eclipse”, q muitos dizem ser muito bons. Preciso ouví-los pra afirmar ou discordar. Daí os retomei no “Silent Waters”, de críticas favoráveis e q achei legalzinho; ao menos no sentido de q as músicas passaram a ser mais inspiradas.

    “Skyforger” ainda ñ peguei, mas parece o melhor dessa fase mais “nova”. Q diga o set dos caras incluindo 5 sons dele. Veio o álbum de regravações e esse novo, q ainda ñ ouvi.

    Em suma: ao contrário de Carcass, Voïvod e Coroner – como vimos discutindo no post acima, sobre o Voïvod – o Amorphis evoluiu tb. Mas de outro jeito, ficando mais viajante e menos técnico. Muita gente curte, eu ainda lamento terem ABORTADO uma senhora evolução ali pra trás.

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