HOLY MOSES NOVO
Tem umas duas semanas já q adquiri este artefato
E ñ curti:
- achei a produção muito digitalizada
- achei q, ou as letras estavam já todas feitas e os sons foram feitos “em cima”, ou q as mesmas foram “socadas” de qualquer jeito nos sons
- apesar de ter gostado de muitas das letras
- achei as participações especiais muito de 2º escalão – Freddy Doernberg, Ralph Santolla, Trevor Peres, Henning Basse, The Wolf, Janos Murri, Karlos Medina (exceção: Schmier) – e irrelevantes pro todo da obra
- ñ curti o vocal: achei muito estereotipado, claramente digitalizado e modorrento. Tvz servisse pra cantar Kreator velho em shows atuais do Kreator novo
Mas a maior dúvida do neófito aqui em Holy Moses é: vale a pena catar material anterior?
Vi por aí q até o Uli Kusch (cuzão, mas estupendo baterista) fez parte da banda. Ajuda alguma coisa?
marZ
9 de fevereiro de 2012 @ 04:55
A banda em si sempre foi segundo (terceiro talvez) escalão. Mas tem lá seus momentos. Esse eu nunca ouvi, creio ser o mais recente, mas tenho o anterior original (Strengh, Power, Will, Passio) e achei bem legal, na linha thrash old school germânica clássica. No Brasil lançado creio que somente esses dois, mas os antigos são interessantes, vale a pena dar uma conferida.
Fabio Colli
9 de fevereiro de 2012 @ 08:27
Também estou com o Marz. Realmente os momentos bos da bandas são muito bons. Já os primeiros marZ eu acho muito ruins. Quanto a esse lançamento nem sabia. Vou dar umac onferida como sempre.
Fabio Colli
9 de fevereiro de 2012 @ 08:29
Pior que isso nem é lançamento. Não e?!! 🙂
marZ
9 de fevereiro de 2012 @ 10:26
Recomendo o “New Machine Of Liechtenstein”, acho que o terceiro deles.