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8 Comments

  1. Leo
    21 de abril de 2023 @ 07:22

    Vou dizer o mesmo que disse no WhatsApp:
    Eu achei bom.
    Embora tudo pareça meio clichê.

    O Faulkner fritador deve ter milhares de riffs prontos. Rs
    O vocal me lembra o Ralf Scheepers de fato.
    A capa tb ficou bem boa. Bem boa mesmo.

    … E está bem melhor que o KK.

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  2. Tiago Rolim
    21 de abril de 2023 @ 11:06

    Daquela série: “Não ouvi e não gostei”. Tem toda pinta de bem feito, bem tocado, mas sem um pingo de tesão.

    É quase uma inteligência artificial fazendo música.

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  3. Marco Txuca
    21 de abril de 2023 @ 14:21

    Pego tua deixa, Tiago: não tenho um pingo de entusiasmo com essa punheta de Inteligência Artificial. Tudo o q li e vi até agora é muito senso comum.

    O Jessie postou hoje lá no bangersbrasil uma letra de metal feita por IA. É a mesma coisa indossa q ouvir/assistir um podcast do Bittencu ou do Régis Tadeu, eles próprios pioneiros em Inteligência Artificial ahahah

    Não reconhecidos, ô dó.

    Por outro lado, o podcast do JG achei foda. E pretendo ver o com Arnaldo Antunes hoje. Tem quem lidera, tem quem corta e fica repetindo em site…

    A hora em q os robôs dominarem tudo e nos chacinarem todos vou achar a morte mais misericordiosa e poética q a raça humana terá.

    Citando Kraftwerk: “boing boom tschak”.

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  4. André
    22 de abril de 2023 @ 16:29

    Tipo de coisa que se ouve uma vez e deixa pra lá. Eu tb não sinto nada por esse tipo de som. E, o nome é péssimo tb.

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  5. märZ
    22 de abril de 2023 @ 20:48

    Ouvi duas músicas desse Elegant Weapons. São boas mas aquém do que eu esperava.

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  6. Thiago
    23 de abril de 2023 @ 01:43

    Como os amigos sabem, Judas Priest é minha banda favorita, de modo que minha visão é enviesada. Isto posto, gostei da canção. Os primeiros dois ou três riffs são ótimos, claramente passagens gêmeas de “Halls of Valhalla”, a melhor música do Judas Priest em, sei lá, 20 anos.

    E estou com o Leo no que diz respeito à comparação com o KK’s Priest, em especial na produção e no timbre de bateria.

    Em todo caso, não posso negar que é clichê e genérico à última potência – a comparação com IA me pega bastante, ainda mais sendo professor e desmascarando um aluno por dia que usa esse tipo de recurso de modo indevido.

    Pra fechar, Ronnie Romero é o cantor da atual franquia do Rainbow que caminha tropegamente por aí desde 2015.

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  7. Leo
    23 de abril de 2023 @ 14:47

    A comparação com KK não prova a qualidade desse som, mas a falta dela no KK. Rs

    Aliás, acho a analogia com a IA válida tb, já que o Faulkner aprendeu com KK e, hoje, faz melhor.
    Não por coincidência, IAs por aí tb costumam fazer muito melhor que muitos estudantes de graduação. Rs

    Voltando, Faulkner é desses garotos-prodígio que devem passar a maior parte do tempo livre escrevendo riffs.

    Certamente, uns sem melhores que outros.
    Esperaria que ele gostasse esses melhores pro original, mas não sei se acontece. O que me preocupa é essa ser uma música de trabalho, pq isso implicaria seu uns das melhores.

    Quanto à bateria, acho corretíssima a observação. Aliás, sempre digo que o Scott Travis é o baterista com mais classe do metal. Mesmo no Nostradamus o problema nunca está na bateria. Rs

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  8. FC
    25 de abril de 2023 @ 10:15

    Achei que seria pior. Não é ruim, não.

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