ALGUÉM PEDIU MAIS UM JUDAS PRIEST?
Aquela porcaria do Primal Fear ainda existe?
Melhor q comecem a procurar emprego.
Elegant Weapons é a nova franquia. Formada por Richie “dormir pra quê?” Faulkner, Rex Brown (aquele), Ronnie Romero (quem?) e Scott Travis (caralho!). Estão lançando um trampo aí pro mês q vem, “Horns For A Halo“, e segundo a Wikipédia os cargos de baixista e bateria já foram substituídos por Dave Rimmer (Uréia Hippie?) e Christopher Williams, q tb trampa no Accept atual, aliás uma das franquias Accept em atividade.
Outro assunto, pra outra hora.
Bora avaliar essa “Do Or Die” ou o povo aqui prefere debater Metallica novo?
Escolho a primeira. Legalzinho.
Leo
21 de abril de 2023 @ 07:22
Vou dizer o mesmo que disse no WhatsApp:
Eu achei bom.
Embora tudo pareça meio clichê.
O Faulkner fritador deve ter milhares de riffs prontos. Rs
O vocal me lembra o Ralf Scheepers de fato.
A capa tb ficou bem boa. Bem boa mesmo.
… E está bem melhor que o KK.
Tiago Rolim
21 de abril de 2023 @ 11:06
Daquela série: “Não ouvi e não gostei”. Tem toda pinta de bem feito, bem tocado, mas sem um pingo de tesão.
É quase uma inteligência artificial fazendo música.
Marco Txuca
21 de abril de 2023 @ 14:21
Pego tua deixa, Tiago: não tenho um pingo de entusiasmo com essa punheta de Inteligência Artificial. Tudo o q li e vi até agora é muito senso comum.
O Jessie postou hoje lá no bangersbrasil uma letra de metal feita por IA. É a mesma coisa indossa q ouvir/assistir um podcast do Bittencu ou do Régis Tadeu, eles próprios pioneiros em Inteligência Artificial ahahah
Não reconhecidos, ô dó.
Por outro lado, o podcast do JG achei foda. E pretendo ver o com Arnaldo Antunes hoje. Tem quem lidera, tem quem corta e fica repetindo em site…
A hora em q os robôs dominarem tudo e nos chacinarem todos vou achar a morte mais misericordiosa e poética q a raça humana terá.
Citando Kraftwerk: “boing boom tschak”.
André
22 de abril de 2023 @ 16:29
Tipo de coisa que se ouve uma vez e deixa pra lá. Eu tb não sinto nada por esse tipo de som. E, o nome é péssimo tb.
märZ
22 de abril de 2023 @ 20:48
Ouvi duas músicas desse Elegant Weapons. São boas mas aquém do que eu esperava.
Thiago
23 de abril de 2023 @ 01:43
Como os amigos sabem, Judas Priest é minha banda favorita, de modo que minha visão é enviesada. Isto posto, gostei da canção. Os primeiros dois ou três riffs são ótimos, claramente passagens gêmeas de “Halls of Valhalla”, a melhor música do Judas Priest em, sei lá, 20 anos.
E estou com o Leo no que diz respeito à comparação com o KK’s Priest, em especial na produção e no timbre de bateria.
Em todo caso, não posso negar que é clichê e genérico à última potência – a comparação com IA me pega bastante, ainda mais sendo professor e desmascarando um aluno por dia que usa esse tipo de recurso de modo indevido.
Pra fechar, Ronnie Romero é o cantor da atual franquia do Rainbow que caminha tropegamente por aí desde 2015.
Leo
23 de abril de 2023 @ 14:47
A comparação com KK não prova a qualidade desse som, mas a falta dela no KK. Rs
Aliás, acho a analogia com a IA válida tb, já que o Faulkner aprendeu com KK e, hoje, faz melhor.
Não por coincidência, IAs por aí tb costumam fazer muito melhor que muitos estudantes de graduação. Rs
Voltando, Faulkner é desses garotos-prodígio que devem passar a maior parte do tempo livre escrevendo riffs.
Certamente, uns sem melhores que outros.
Esperaria que ele gostasse esses melhores pro original, mas não sei se acontece. O que me preocupa é essa ser uma música de trabalho, pq isso implicaria seu uns das melhores.
Quanto à bateria, acho corretíssima a observação. Aliás, sempre digo que o Scott Travis é o baterista com mais classe do metal. Mesmo no Nostradamus o problema nunca está na bateria. Rs
FC
25 de abril de 2023 @ 10:15
Achei que seria pior. Não é ruim, não.